Minha saga III

Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 1072 palavras
Data: 30/05/2017 02:55:10

Como relatei no capitulo inicial, minha prima Cinthia me pegou chupando a xereca de minha irmã, por conseguinte chupei a cona de minha prima e assim o segredo se ampliou. Este paragrafo de esclarecimento se deve a quem esta lendo agora, sem ter passado pelo inicial.

Com o consentimento da mãe, Cinthia viria estudar comigo após chegar do colégio e não veio, na hora do jantar apareci na cozinha e cumprimentei todos da família; Judith se explica:

-"Alfredo, Cinthia não foi ter contigo porque só vai fazer as lições aqui na cozinha, após jantarmos, tá legal?"

-" Tudo bem, não tem problema...!" Respondi eu e pensei aqui comigo:

"Caralho, vou ter que ensinar que a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa - se bem que a garota estava querendo o meu catetão na sua hipotenusinha".

Jantamos,Judith arrumou a cozinha e foi com Alberto para a sala ver TV.

Fingi que explicava para Cinthia as soluções das dificuldades que ela estava tendo na matéria, quando ela, por baixo da mesa segurou minha rola por cima da barguilha e resmungou:

-"Que merda, naufragou meu plano de estudar contigo na edicula!"

-" Tire sua mão que Judith está vendo para cá..."

Cinthia, rapidinho,tirou a mão e Judith lhe pediu que fosse até o banheiro de cima e trouxesse o estojo de medicamentos.

Era uma desculpa da mãe para ficar sozinha comigo; assim que a garota subiu, ela falou:

-"Depois do que fizemos à tarde, não poderia deixar Cinthia contigo... vou ficar de olho em você todas as horas em que estiverem juntos".

Cinthia foi descendo a escada e Judith foi ao seu encontro.

Naquele fingimento de ensinar e estudar, tirei a rola prá fora e Cinthia começou a bater-me uma punheta. Ela abriu as pernas e coloquei as mãos em suas coxas e fui subindo-as. Quando cheguei no monte de vênus, sem vegetação, notei que estava sem calcinha e quase esporrei na mão dela de tanta tesão sentida.

Nós na cozinha, com nossas mãos burilando embaixo da mesa e titio e titia vendo novela.

Num instante chegou a hora de recolhermos aos braços de Morfeu. Despedimos-nos todos às 23 horas.

Chegando na edicula liguei a Tv e sintonizei num canal pornô. Estava já no segundo ou terceiro filme, quando escuto baterem à porta. Levantei e fui abrir - era Judith e eram 2 horas da manhã.

Entrou, tranquei a porta, enlaçou meu pescoço e beijou-me afoitamente:

-"Alberto está dormindo a sono solto. Senti comichão na xana e palpitação no coração... só uma rola me relaxa."

Fomos para a cama, acariciei seus seios, desci a língua até sua virilha e alisando a sua cona depilada, elogiei-a:

-" Judith, você é uma mulher gostosa, tens altura equivalente a teu peso, possues seios fartos e consistentes, uma buceta com lábios carnosos, uma bunda alta, difícil de encontrar em mulheres brancas. És um tesão. Quando usas aqueles shorts apertados de nylon a xoxota fica dividida em duas pequenas elevações e a bunda fica majestosa no seu andar com remelexo."

Judith se deliciando escutando meus louvores, sentou encima de meu rosto com as pernas abertas sobre meus ombros. Não tive outra alternativa senão chafundar-me naquela xereca e forçar meu nariz em seu teto. Judith cavalgava encima de minha cara, mexendo a buça prá lá e prá cá. Ficou molhadinha de gozo. Não saindo de cima, foi até meu colo e guiou meu pardal em direção à sua gaiola; ela foi sentando e a rola entrando; se bamboleando e a pica adentrando e chegou nas profundezas e Judith cavalgou, gemendo e balbuciando:

-"Alfredo gostoso... quem diria... metendo na tia... que pica GG... grossa e gostosa... que delicia... Alberto me comeu há pouco e agora você... adoro uma rola... que gostoso... o que tava perdendo, em casa... tô gozando, sobrinho... sobrinho goza... goza que tô gozando...ah...ahhhhh."

Saiu de cima e jogou-se ao lado, relaxada e ofegante. <><><> Tempo depois, virei seu corpo para outro lado e pretendia comê-la de ladinho - encostei, por trás, a rola em sua gruta. Judith ficou de bruço, afastando assim a minha rola de sua buceta. Debrucei-me encima de suas costas,separei e entrei no meio de suas pernas e fui bater pica nas suas nádegas. Ela abriu as nádegas com as mãos, deixando o fio-o-fó em amostra. Cuspi na cabeça do cogumelo e fui com vontade aprofundá-lo naquele anus. Ela se mexeu, a cabeça ficou na porta - ela começou a rebolar vagarosamente e vagarosamente o bigurriho entrou. Naquele cú totalmente anfitrião, fui entrando e saindo - parando e indo ao fundo - no fundo estacionando e se movendo. Judith arrebitava a bunda e eu ficava de joelhos, dando umas estocadas fortes e o bagre apresentando armas. E meti, como meti naquele rabo! Gozei gostoso. Judith gemia, agradecendo Deus e o Diabo por ter aquela pica no cú. <><><> Judith lavou-se rapidamente em meu chuveiro, abri a porta e ela sumiu na escuridão do quintal. No clarear do dia, apareceu a Cinthia e entrou na edicula:

-"Bom dia primo! Tudo bem? A mãe foi no supermercado e dei uma corridinha aqui, assim que meu pai foi trabalhar!"

-"Vamos terminar o que começamos ontem?" Perguntei eu - e já fui beijando-lhe a boca e mordiscando seu pescoço. A espada endureceu. Joguei-a delicadamente na cama, tirei sua calça de pijama, também a calcinha e meti-lhe a língua na xaninha. Para chupar uma buceta não pode ter pressa e tem de ser carinhoso. A mãe dela poderia chegar logo do mercado e isso me deixou apreensivo. Cinthia adorou quando a chupei pela primeira vez e nesta agora ela só sabia gemer - e como gemia a filha-da-puta. Os gemidos faziam meu pau pulsar de tesão. Quando ela ficou toda molhada, quando realmente se satisfez, fui prá cima dela e sentei em sua cara, colocando minha estrovenga em sua boca. Com movimento cadenciado minha pica entrava e saia entre seus dentes. Cinthia recebendo aquela trolha na boca só enxergava a rola entrando e saindo. Comecei a esporrar, estava gozando com aquela punheta bucal. Lambuzei de esperma a campainha de sua garganta e ela me empurrou de lado, saindo correndo para o banheiro com ânsia de vômito.

Saiu do banheiro com uma calcinha na mão e perguntando:

-"Alfredo, por que a calcinha da minha mãe está em seu banheiro?"

Quando fui falar alguma coisa - escutamos Judith abrindo a porta da frente da casa. Cinthia sumiu como um raio e levou a calça da mãe consigo.

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