Olá, meu nome é Vitor tenho 18 anos e o que vou contar para vocês aconteceu a três anos. Meus pais são divorciados desde os meus nove anos de idade. Desde então moro com minha mãe, padrasto e a filha dele. Meu pai morava sozinho numa casa de fundos dos meus avós, pais dele, e eu sempre passava os finais de semana lá.
A casa onde ele morava era bem simples, composta de uma cozinha estilo americana e uma suíte. Meu pai era um homem simples também, branco, loiro, magro, corpo peludo, cabelo curto. Uma coisa que sempre achei bonito nele, são suas pernas. Apesar de ser magrelo tem as coxas grossas e peludas. Eu era um moleque branquinho, cabelo arrepiado, tinha pau peludo, mas minha bunda era lizinha.
Desde pequeno senti atrações por homens e mulheres, mas com meu pai era diferente. Tinha algo a mais. O fato de eu ter ele como um exemplo, me causava uma sensação estranha. Eu como boa parte da garotada tinha aquelas curiosidades e tal. Assim que eu comecei a bater punheta com meus amigos e a fazer troca-troca, minhas curiosidades foram aumentando.
Sempre que eu estava na casa do meu pai, eu gostava de cheirar as cuecas dele e bater uma punheta pensando no pau dele, mas nunca tive intenção real de transar com ele, acho que era mais algum lance da idade e tal do que uma vontade.
Na época de férias eu sempre ficava um período maior por lá, e foi nesse período que aconteceu minha primeira experiência com ele.
Numa sexta feira minha mãe me deixou lá e disse eu só me buscaria depois de uma semana. Eu adorei. Amava passar um tempo com meu pai. Ele chegava do trabalho as 22 horas então eu ficava sozinho esperando ele, as vezes eu ficava na casa dos meus avós. Quando eu entrei na casa do meu pai vi que sua tralha de pesca estava separada, logo deduzi que iríamos acampar e pescar naquele fim de semana.
Assim que meu pai chegou dei um beijo no rosto e um abraço como de costume. Sempre fomos muito amorosos uns com outros na minha família.
- Oi pai, tudo bem com o senhor?
- Tudo sim Vitor e você? Pegou férias já?
- Sim, pai.
- Vamos pescar comigo filho? Vou pescar no rio da fazendo do seu zé, ele deixou eu passar um fim de semana lá.
- Ah pai, não sei. Não curto muito o pessoal de lá não.
- Não se preocupe porque não terá ninguém lá, somente eu e você. O pessoal foi viajar.
- Sendo a sim, tudo bem. Quando vamos?
- Agora.
-Serio?
- Sim, pega uma troca de roupa e vamos. E oh, vamos acampar viu, não vamos ficar próximo da casa, lá tem ducha, mas é fria.
- Ah não tem problema está calor mesmo.
Dito isso, comecei a separar uma troca de roupas, peguei escova, pasta, um sabonete, juntei com os restos das coisas enquanto meu pai ia arrumando as coisas no carro.
Durante a viagem conversamos um pouco de tudo afinal eram quase 3 horas de viagem. Apesar de eu nunca ter falado nada, meu pai sabia que eu gostava de homens também.
Eu estava meio gripado nesse dia, e meu nariz escorria um pouco ainda.
- Pai, tem papel higiênico aqui?
- Você não pegou lá em casa?
- Não. Esqueci.
- Vê se tem na porta luva.
Quando eu abro a porta luva uma revista pornô cai.
- Eita porra, de quem é essa revista pornô pai? “kkk”
Nessa hora vi ele corar.
- Ah é minha ué. Vai dizer que você não bate uma punheta de vez em quando.
- Eu bato sim, mas vejo na internet né. Ninguém usa revista mais “kkk”
Enquanto eu folhava a revista, notei que tinha cenas bi.
- Nossa pai tem até homem comendo homem.
- Ah tem? Nem vi essa parte “kkk”
- Ahan sei.
- É sério moleque, se tivesse visto eu falava. E outra eu quando tinha sua idade estava nem vendo não, metia a vara em todo mundo. Duvido que você já não comeu nenhum amiguinho seu?!
- Uma vez só.
- Então, viu só. “kkk
E a conversa foi longe... assim que chegamos no lugar, era literalmente no meio do nada. Ajudei meu pai a descarregar as coisas e montar a barraca. Devido à grande quantidade de mosquitos meu pai fez duas fogueiras uma em cada lado da barraca para espantar ele. Ele armou as varas que usa para pescar peixes maiores e foi tomar a ducha. Ele estava exausto dava para ver.
A ducha estava atrás da barraca, e usava água do próprio rio para tomar banho. Enquanto ele se lavava, eu que já tinha tomado banho em casa me trocava dentro da barraca. Por conta da claridade feita pela fogueira, eu podia ver a silhueta dele na tela da barraca. Fiquei admirando aquele corpo. De repente ele vira de lado e começa a lavar seu pau. De tanto passar sabonete seu pau ficou meia bomba. Não dava para ter ideia do tamanho por conta da distorção da sombra, mas foi suficiente para me deixar com muito tesão.
Meu pai tinha costume de dormir pelado isso não era novidade para mim. Novidade era eu dormir no mesmo colchonete numa barraca minúscula com ele pelado. Fazia tempo que não metia, e toda aquela situação foi me deixando muito excitado. Assim que ele terminou o banho se secou e entrou na barraca.
- Nossa pai, está quente aqui dentro.
- Eu sei filho, mas se apagarmos as fogueiras não vamos aguentar os mosquitos. Acho melhor você tirar essa roupa aí. Dorme só de cueca se você se sentir mais confortável.
- Vichi, eu não trouxe cueca.
- Então fica sem ué. Só estamos nos dois aqui. Não tem nada de mais.
Estava bem abafado dentro da barraca. Tive que dormir pelado. A barraca era pequena cabia apenas um colchonete médio, para duas pessoas. Como ambos estávamos pelados, meu pai preferiu deitar com a cabeça voltado para os meus pés. Meu pai é um homem alto deve ter seus 1, 85 eu já era bem mais baixo devia ter 1,67 na época. Não me recordo bem.
Aquela posição estava me incomodando. Não consegui dormir.
- Pai está acordado? Pai?
Chamei por ele, mas ele não respondeu, aliás podia ouvir um leve ronco. Não quis incomodar então deixei ele dormir. Não pude deixar de notar aquela rola na minha frente pertinho de mim. Agora podia ver com clareza. O pau do meu pai estava mole, cheio de pentelhos loiros, saco grande, que pau delicioso.
Então me virei, e deitei na mesma direção dele só que costas para ele. Me certifiquei de ficar com a minha bunda na mesma direção do pau dele. Queria me esfregar nela. Devagar cheguei com meu corpo bem próximo ao dele, mas não encostei.
Não conseguia pegar no sono, meu pau estava latejando de tesão. Comecei a bater uma punheta bem de leve para não acordar ele. Ele se mexia muito enquanto dormia, acho que estava incomodado pelo calor. Determinado momento em que ele foi virar, acabou jogando metade do seu corpo em cima de mim. Gelei na hora. Como eu estava deitado de lado, meu pai colocou a perna direita em cima do meu quadril e seu peito peludo estava encostado nas minhas costas. Eu ainda podia ouvir seu leve ronco.
Aquela situação foi demais para mim, não aguentei. Voltei a me masturbar. Não demorou muito e dei uma empinadinha para trás. Agora podia sentir o pau mole do meu pai na minha bunda. Estávamos bem encaixados. Esperei para ver se ele acordaria. Comecei a esfregar minha bunda no pau do meu pai. Seu pau começou a ficar duro. Eu podia sentir aquela rola ficando dura entre minha bunda.
Continuei o movimento. Depois de alguns segundos parei de ouvir o ronco do meu pai. Imediatamente fingi como se eu estive me acomodando e virei de bruços para que ele não visse minha ereção. Senti meu pai tirando o corpo dele de cima de mim.
- Vitor? Vitor? ... ele sussurrou baixinho para ver se eu estava dormindo. Continuei fingindo que estava. Meu pai então levantou, foi para fora da barraca. Escutei um barulho estanho. Era ele mijando.
Não demorou muito e ele voltou. Deitou-se ao meu lado e novamente chamou pelo meu nome. Mas continuei a ignorar. Eu percebi que ele estava inquieto. Logo percebi que meu pai estava batendo um punheta deitado ao meu lado. Fiz de conta que estava me mexendo de novo, de modo que meu corpo encostasse no dele.
Assim que ele sentiu meu corpo ele parou o movimento com braço. Me chamou novamente, e novamente eu fingi estar dormindo. Ele voltou a punhetar. Eu sentia seu braço roçar nas minhas costas. Em determinado momento, senti ele apoiar o braço nelas. Não demorou muito e eu senti sua mão sobre minha bunda lisinha e suada. Ele colocou sua mão sob minha bunda e começou a punhetar com a outra. Aos poucos eu sentia ele passando o dedo entre meu rego. Como eu estava suado, seus dedos escorregavam entre minha bunda. Quando ele encontrou meu cuzinho, ele deixou o dedo lá e começou a cutucar de leve. Meu pai inclinou seu corpo. Ficando de lado. Neste momento eu pensei, é tudo ou nada.
Devagar mexi meu corpo para que eu ficasse de conxinha com ele. Ele percebeu e no mesmo momento parou e deitou. Depois de uns minutos ele votou a passar a mão na minha bunda e não demorou mundo para que ele começasse a bater punheta com o pau encostado na minha bunda. Devagarinho ele foi ate seu pau ficar no meu rego. Eu estava com aquela rola na portinha do meu cu, dei aquela empinada e forcei pra pica entrar.
Meu pai paralisou, mas não tirou o pau da minha bunda. Então forcei de novo. Ele levemente colocou a mão na minha cintura e foi colocando tudo até aquela pica toda entrar no meu rabo. Agora não tinha mais volta.
Eu continuei a fingir que estava dormindo. Aquele momento foi de puro tesão. Meu pai metia aquela rola grande no meu cuzinho bem devagarinho para não me acordar. Eu sentia seu corpo tremer de tesão e adrenalina. Sua respiração ofegante. Não aguentei de tesão e gozei sem precisar bater punheta. Meu pai continuava a bombar meu cuzinho com aquela rolona. Ele começou a meter mais rápido, meu cuzinho já estava ardendo de tesão, pude ouvir seu gemido, ele ia gozar, o tesão era tanto que não deu tempo de ele tirar e acabou gozando parte dentro de mim e o resto melando minha bunda. Depois que gozou ficou um tempo parado com a rola na minha bunda. Se levantou pegou papel higiênico e me limpou. Foi lá fora, mijou e voltou. Quando ele deitou voltou a me chamar.... Eu não pude acreditar que ele realmente pensava que eu estava dormindo. Por via das dúvidas entrei no jogo dele. Fingi que estava dormindo pela quarta vez.
Pensando bem, eu tenho algumas memórias ralas de algumas situações que vivi com ele. Mas não tenho certeza, acho melhor deixar que ele mesmo conte para vocês, até porque esse foi o primeiro dia do nosso fim de semana, e muita água vai passar por debaixo dessa ponte. Mas uma coisa eu garanto, essa não foi a primeira vez.
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