Pai, homem, carrasco, amor - pt 5

Um conto erótico de Hubrow
Categoria: Homossexual
Contém 2000 palavras
Data: 30/05/2017 22:14:15
Última revisão: 01/06/2017 06:04:52

Acordei eufórico, no mesmo horário de sempre, apesar de ser sábado e eu saber que papai se levantaria mais tarde, já que me avisara que não iria trabalhar. A contragosto, expeli o que restara de seu sêmen dentro de mim e entrei no banho, removendo toda a porra que endurecera em minha pele, vazada durante o coito da madrugada.

Eu não queria pensar se o que estava vivendo era certo ou errado, se traía ou não a memória de minha mãe, se atribuía aquele certo desdém de papai ao seu jeito natural ou se deveria me revoltar em ser tratado daquela forma. Eu só queria curtir ao máximo aqueles momentos; viver até o último dia das férias o dia-a-dia de pertencer a um macho e me sujeitar aos seus caprichos para agradá-lo.

Finalmente, ele respondia aos meus apelos por atenção. Estava me curtindo, isso era notório, por mais que suas atitudes endurecidas procurassem disfarçar. Eu finalmente chamara sua atenção e ele descobrira em mim o filho que poderia compensá-lo por tudo que me dera aqueles anos todos, mesmo que eu não estivesse à altura do que ele havia traçado para mim.

Passei pela porta de seu quarto e ele roncava, deitado de lado, com o cacete pesando ao longo da coxa. Tive vontade de abocanhar aquele membro gostoso e acordá-lo assim, já lhe fazendo um agrado. Mas não me atrevi, com medo de sua reação. Ele deixara claro que não me dera licença para estar em seu quarto sem autorização. Aproveitei seu sono pesado para ir a padaria em busca de um café da manhã mais variado. Eu me esforçava para que ele notasse como eu me preocupava em cuidar dele, talvez até mais do que mamãe.

Quando regressei, ainda dormia. Pus a louça e os talheres à mesa e fiz todas as tarefas da cozinha, exceto passar o café. Ao fim, fui ao banheiro, dei uma checada na lubrificação e uma reforçada na colônia que passara nas dobrinhas do corpo. Tive de aguardar um bom tempo até ouvir sua voz me chamando, do quarto. Levantei em alerta: aquilo nunca ocorrera, e provavelmente ele queria me pegar antes mesmo de levantar-se da cama.

Corri até lá. Estava deitado, com uma das pernas dobradas e o caralho em riste. Ao me ver, fez um sinal para que eu me aproximasse. Quando eu ia me abaixar para deitar a seu lado, apontou para o chão.

Entendi que ele me queria de quatro, ali ao lado da cama. Obedeci. Então, veio e se encaixou em mim. Não meteu o cacete inteiro, talvez a metade. Permaneceu imóvel por um bom tempo, sem que eu entendesse bem o porquê de tanta parcimônia. Então, senti um jato quente molhar minhas entranhas, numa sensação indescritível e que me foi inacreditavelmente prazerosa.

Nos primeiros momentos, não realizei o que se passava. Mas, enquanto ainda me inundava, meu corpo todo se arrepiou de tesão: ele mijava dentro de mim. Compreendi que me usava por preguiça. Era mais cômodo do que ter de ir até o banheiro. Eu não sabia ainda, mas isso se tornaria um item de nossa rotina.

- Fica quieto e aperta bem – me instruiu, após o fluxo do mijo cessar.

Tirou com cuidado e pareceu ter dado uma paradinha para confirmar que eu não deixava vazar nada. Voltou a deitar-se na cama e eu rapidamente me pus a postos para limpá-lo, mesmo sabendo que acabaria por engolir algumas gotas de sua urina. “Bom garoto; aprendeu rápido”, disse, enquanto eu lambia seu instrumento.

- Agora vai esvaziar esse cu e volta com ele cheiroso pra eu te comer.

Fui ao banheiro do corredor, onde me sentiria mais à vontade para me recompor do que no banheiro da própria suíte. Ele não me censurou, ao me ver deixar o quarto. Deve ter compreendido que eu não queria dividir aquela intimidade com ele.

Não demorei nada, visto que já havia me preparado antes, para recebê-lo adequadamente dentro de mim. Deitei e, ainda de barriga pra cima, ele se pôs sobre mim. Deu-me um longo beijo. Amorosamente, tal como eu sonhara tantas vezes. Sua língua ainda acariciava minha boca quando seu cacete começou a procurar o caminho, sem a ajuda das mãos que lentamente haviam suspendido minhas coxas. Quanto acertou a mira, pressionou para entrar e eu ajudei, forçando os quadris para frente. O membro entrou com facilidade e, sem interrupções, foi direto até o fim, como gostava.

Ele me comeu de um modo novo, quase como que apaixonado, sem desviar quando nossos olhares se cruzavam entre beijos e chupões. Meu cuzinho parecia conhecer aquele membro desde a nascença, tal o conforto que agora eu sentia durante as caralhadas – mesmo quando ele aumentava o ritmo. Tive um orgasmo apenas sentindo a penetração, sem ejacular, e ele sorriu ao sentir os espasmos no meu cu. Depois, fez uma expressão de estranheza. Forçou bem até o fim, me arrancando uma caretinha. Sorriu de novo.

Desceu os lábios pelo meu pescoço e, aos poucos, sem perder o ritmo das metidas, aproximou-se de um mamilo e começou a lambê-lo, a chupá-lo com carinho. “Tem que tirar isso aqui. Depila tudo; não quero mais isso”, disse suavemente. Mesmo assim, continuou a chupar meu peito, a despeito dos poucos pelos que o rodeavam, curtos e muito finos.

Aquele fim de semana iria marcar definitivamente uma virada em nossa vida. Era manhã de sábado, e ele não me dera liberdade para sequer vislumbrar a possibilidade de que estávamos nos transformando num casal, mas passava a ser mais gentil. Ao seu jeito, mas passava. Mais de uma vez me fez algum gesto de carinho, mesmo fora da cama. Eu cumpria meu papel, limpando sua pica e me pondo novamente em forma todas as vezes após ele me fuder. Ele não ignorava meus cuidados, e chegou mesmo a elogiar-me mais de uma vez, reconhecendo minha dedicação.

Metia toda hora, não mais preocupado em chegar necessariamente ao gozo. Apenas queria usufruir do meu cu e da maciez do meu corpo. “Essa sua pele...”, sussurrava às vezes. Ria ao me ver ereto, sem mais nem menos, demonstrando involuntariamente uma excitação que parecia não ter fim. “Daqui a pouco, garoto, daqui a pouco”, me avisava, e eu sabia que era de propósito que ele não me pegava na hora: a ele cabia decidir. Era ele quem tinha de ter a iniciativa de começar, assim como uma foda só terminava quando ele a dava por encerrada.

Mas me pegava algum tempo depois, para meu alívio. Tive inúmeros orgasmos, mas não ejaculei uma vez sequer até ele sair para o trabalho, na segunda-feira. Não senti falta. Eu temia que, ejaculando, arrefecesse minha disposição em satisfazê-lo de uma hora para outra.

Numa dessas vezes após me fuder na cama, pôs-me em seu colo, de bunda pra cima, depois que eu já o havia lavado. Afastou minhas nádegas, observando meu cuzinho. Tive a esperança de que ele finalmente me chupasse. A posição não era tão boa assim, mas ele estava próximo; mesmo distante, meu cu estava diante de seus lábios. Ele parecia apenas me examinar. Puxava levemente as bordas numa direção, depois em outra, com um só dedo.

- Está bem aberto. Vermelhinho – deu-me um tapinha para que eu levantasse. – Você agüenta bem. Já deve ter dado muito esse cu.

Pus-me a seu lado, enquanto ele acendia um cigarro.

- Não. Foi você quem fez isso, pai.

- Deixa de sacanagem. Esse cu já foi arrombado faz tempo. Já entrou muita pica aí.

- Não, pai. Juro. Eu só tive quatro homens na vida; só fudi...

Fui interrompido pelo estalo de um tapa em meu rosto. Apesar de recostado na cabeceira, quase perdi o equilíbrio. O cigarro soltou de sua mão e voou longe, caindo no chão. Meus olhos ficaram marejados. Uma lágrima escorreu.

- Tu me respeita. Eu sou teu pai – disse, muito ríspido.

Eu apenas olhei pra ele, o rosto em brasa, sem saber o que tinha acontecido.

- Tu fala desse jeito com teus amigos viadinhos. Não comigo.

- Mas... Eu...

- Anda. Pega meu cigarro de volta.

- Desculpe – eu disse, sinceramente arrependido não sabia bem do quê, devolvendo-lhe o cigarro.

Ficamos em silêncio. Ele bufava, visivelmente irritado.

- Vou te falar uma coisa – disse finalmente, com a voz mais sóbria. – Eu não quero saber das tuas viadagens. Apesar do que você me fez fazer, isso aqui é uma casa de respeito. E vai continuar a ser.

Bateu forte com a mão sobre o lençol, umas três vezes:

- Está vendo essa cama aqui? É a cama onde tua mãe dormia. Foi a cama onde nós dormimos juntos durante uma porrada de anos. Você respeite o lar que te fez.

- Pai, eu não quis...

Calei-me. Tentei organizar o raciocínio, para captar o que se passava. Ele me ajudou nisso:

- “Transei poucas vezes”, “não tive muitos namorados”, sei lá que porra você podia ter falado. Mas não do jeito que fez. Quem tem homem é puta. Se você é uma puta, e eu já percebi que é, fala como uma puta fora daqui, não na minha frente.

Eu me contraí sem perceber, envergonhado. Ele estava certo. Com ele, as coisas eram diferentes. Eu já sujara aquela casa com minha luxúria; estava trepando com meu próprio pai, oferecia-me a ele, me esforçava para que cada vez ele tivesse mais vontade de me comer, para que não pudesse resistir ao meu corpo.

- Perdão, pai – falei baixo, sinceramente arrependido.

- Tudo bem.

Sua voz saiu mais calma, serena, embora ele não tenha voltado a encostar seu corpo em mim, para me reconfortar.

Ficamos em silêncio. Então, segurou meu queixo e, com cuidado, fez com que eu me virasse para ele.

- Só não quero que você faça confusão. As coisas já estão difíceis. Não precisa piorar.

Olhei para baixo, ainda com meu rosto preso por sua mão.

- Eu sou um errado, né, pai.

Ele nada disse.

- Eu sou sujo.

- Olha pra mim.

Levantei os olhos. Sabia que deviam estar vermelhos. Ele se aproximou, mas não me beijou: apenas encostou seu rosto no meu. Senti os pelos do bigode roçando vagarosamente, como se me reconfortassem me arranhando de leve. Depois, procurou minha boca e entrou com muita calma. Sua mão acariciava minha face. Lambeu meus lábios, me ofereceu os seus. Afastou-se, sorrindo. Depois, recolheu com a língua uma lágrima que me escorrera.

Sua voz tornou-se grave:

- Não quero que você confunda as coisas.

Olhou para meu braço e o acariciou. Voltou seu semblante para mim, agora mais duro. As frases saíram pausadas:

- Eu ainda sou teu pai, e vou continuar sendo até morrer. Esse saco que te enche de porra foi de onde você saiu. Fui eu que te fiz. Exijo que você me respeite.

Virou-se para mim, o rosto novamente próximo. Assustei-me com sua expressão.

- Estamos entendidos?

Eu aquiesci. Ele se levantou.

- Quero você sem pelos.

Deu a volta na cama. O caralho, obsceno pela própria grossura, balançava no andar.

- Essa noite vou te levar pra jantar fora. Num restaurante que está sempre vazio, mas a comida é boa. Não quero ver mais ninguém. Só nós dois – disse, com a voz autoritária contrastando com a evidente intenção de aliviar o clima.

A ordem veio do banheiro:

- O perfume que sua mãe usava ainda está aqui no armário. Eu tirei da bancada, mas deixei aqui – fez uma pausa. – Quero que você use pra mim essa noite.

- O que??? – quase gritei, sem me conter.

Ele veio até a porta.

- Não vou fingir que você é tua mãe. Nem poderia, porque tu nasceu macho, apesar de não ser. E eu não sou nenhum doente, apesar do que a gente anda fazendo.

Meneou levemente a cabeça, e achei que sua voz amoleceria, mas não:

- Quero matar as saudades dela. Quero sentir o perfume dela novamente, e ninguém melhor do que você pra dar esse presente pro teu pai. Tua pele é macia como a dela; clara como a dela.

Entrou novamente e, antes de eu ouvir o barulho do chuveiro aberto, reiterou:

- Te depila e, quando for a hora de sair, põe o perfume.

[continua]

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Comentários

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Quem só leu até aqui fica meio irritado com a relação dos dois! Mas leiam até o 17B! Vocês não vão se arrepender! Muito F###!

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Pode acrescentar nas tais, BDSM hã! Relação Ds, não pura, mas bem próxima. Excelente! Estou adorando cada parte.

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Coloca podolatria, por favor, nunca te pedi nada. Conto perfeito.

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Gente,esse conto reitera o estereotipo de bicha burra e ai temos uma muito burra.

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O pai dele só se satisfaz, ele não quer saber se ele está sentindo prazer ou não

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Q ridículo esse cara se sujeitar à isso. Tu escreve bem,mas dá um ódio da falta d amor q esse verme tem. Nunca vai ter alguém q o ame.

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Estou gostando sim!!!! Continue logo! Ele poderia usar uma calcinha pra fazer de surpresa ao pai

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Genteee, que louca essa atitude do pai. E olha que ainda não fez nem dois meses direito né? Quero ver como vai ser no fim dessas férias. Será se o pai vai pedir pra ele voltar?

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ESSE FILHO É LOUCO E ESSE PAI MAIS AINDA. NÃO SEI COMO PODEM SE SUJEITAR A ESSE TIPO DE TRATAMENTO. CERTO QUE TRANSEM MAS SE TRATAREM DESSA FORMA É COMPLICADO.

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