Isso é verídico e aconteceu comigo em 2012. Sou casado e na época tinha 38 anos e uma filha de 10. Eu, minha esposa e nossa menina deixamos o interior e fomos para São Caetano do Sul. Morávamos num prédio muito familiar e como lá havia muitas crianças, as famílias acabavam se aproximando. Lembro de uma garotinha que também vivia com o pai e a mãe e morava num ap no mesmo andar que o nosso, o 16 e último. Eu saia muito cedo pra trabalhar e voltava no começo da noite, então, não tinha muito contato com os moradores. Conheci o pai dessa amiguinha de minha filha depois de uns 3 meses que estávamos morando no prédio, numa reunião de condomínio para o sorteio anual das vagas de garagem. Me lembro que assim que fomos apresentados, tive a certeza de que ele era viado e também tive a certeza de que ele imaginou o mesmo sobre mim. Não que tivéssemos trejeitos ou algo do tipo, mas o olhar não engana. Nos sentamos em lados opostos nos salão de reunião e por 2 ou 3 vezes nos flagramos encarando um ao outro.
Bem, numa véspera de feriado prolongado, minha filha chega em casa e comenta que sua amiguinha do nosso andar ia viajar com a mãe dela e que o pai ia ficar em casa pois não se dava com a família da esposa. Acontece que minha esposa e filha também iriam para o interior, mas eu ficaria pois trabalharia no sábado até o meio dia. Chegou o dia e coloquei as duas no ônibus. No sábado de manhã, saí cedo para trabalhar e voltei, às 12:30. Quando o elevador chegou no último andar (o meu), desci e no mesmo momento a porta do ap do meu vizinho que ficava bem em frente ao elevador se abriu e ele apareceu com uma camiseta branca bem agarradinha e um shortinho curto e apertado que eu tenho certeza que não era dele e deixava bem evidente que ele tinha um pau enorme. Dei-lhe uma olhada de cima em baixo sem nem disfarçar que tinha ficado com tesão. Ele então me disse que me viu no elevador pelo circuito interno de tv e como tava muito calor e sabia que eu também estava sozinho, resolveu me convidar para tomar uma cerveja no apartamento dele. Eu aceitei e disse que iria tomar um banho e colocar uma roupa mais fresca e voltaria depois de uns 40 minutos. Quando entrei na minha casa o meu pau tava latejando de tanto tesão. Ele tinha uns 40 anos, cabelos e pele bem claros, não era tipo malhado mas não tinha barriga, os braços pareciam fortes e as coxas eram grossas. Ele era sexy e muito gostoso. Corri pro banheiro para tomar um banho mas não resisti e bati uma punheta. Gozei tanto que lavei o blindex do box, o tesão baixou e agradeci aquela punheta por ter evitado que eu fizesse a besteira de transar com o cara. Sai do banho, deitei em minha cama, comecei a pensar no cara e meu tesão foi voltando. Eu queria lutar contra mas não conseguia. De repente meu interfone toca e era ele me dizendo "vem...to te esperando." Não resisi, coloquei uma camiseta e um short e fui. Quando ele abriu a porta não fiz nenhuma cerimônia em comê-lo com os olhos novamente. Ele deu um sorrisinho e me convidou para entrar. Nos sentamos na cozinhe e começamos a tomar cerveja e falar sobre amenidades, casamento, mulheres. Perguntei e ele se gostaria que eu fizesse uma batida e ele disse que tinha kiwi em casa. Pegou os ingredientes e pediu licença para ir ao banheiro mijar. Fui pra pia preparar a batida e logo ele volta, chega por trás de mim, coloca as duas mãos em meus ombros e diz bem pertinho do meu ouvido que adora kiwi e que quando começa a comer não para mais, até ficar todo lambuzado. Não resisti. Empinei minha bunda pra trás, comecei a rebolar no pau dele e disse "...se lambuza então..." Ele me agarrou com força, começou a beijar meu pescoço e apertar o mau pau, enquanto esfregava aquele cacete enorme e duro na minha bunda. Se agachou por trás de mim, tirou meu short e enfiou a cara na minha bunda e começou a lamber meu cu desesperadamente. Eu urrava de tesão. Então ele pegou um pedaço de kiwi de cima da pia, passou no meu cu até deixá-lo todo melado, se levantou, começou a esfregar a cabeça do pau na portinha do meu cu e empurrou tudo pra dentro. A dor foi enorme mas o tesão foi maior. Ele me bombava com força e eu gemia como uma cadela. De repente senti aquele jato de porra quente inundando meu rabo. Eu também gozei e lavei a pia da cozinha de porra. Me virou de frente pra ele e começou a me beijar loucamente na boca. Então fomos fomos tomar um banho, mas antes precisei me sentar na privada para jogar fora aquele excesso de porra que ele havia despejado dentro de mim. Ele parou em pé na minha frente e enfiou aquele pinto enorme e melado na minha boca. Chupei desesperadamente como se não houvesse amanhã. Fomos para o chuveiro e começamos a nos beijar de novo. Ele se abaixou e começou a chupar meu pau que logo ficou duro outra vez. Me virei, abri as pernas e pedi "me come de novo". E ele comeu...Ah e como comeu. Fiquei com as duas mão apoiadas na parede, com a cara encostada no azulejo do box e com os olhos fechados enquanto aquele macho delicioso arrombava ainda mais o meu cu. E eu só gemia, como uma puta, e dizia "mete, mete..." Então ele encheu meu cu de porra novamente e eu gozei sem sequer tocar no meu pau. Terminamos o banho, fomos pra cama e deitamos pelados, exaustos e pegamos no sono. Umas duas horas depois ele acordou e começou a acariciar meu rosto como um adolescente apaixonado pela namoradinha. Acordei e começamos a nos beijar. Sentíamos um desejo incontrolável um pelo outro. Estávamos abraçados e eu senti seu pau ficando duro novamente. Ele foi me beijando e descendo até chegar ao meu pau e começar a chupar. Quando viu que eu já estava morrendo de tesão outra vez, meteu a língua no meu cu, me deixando todo melado de saliva. Então, levantou a minhas pernas me deixando na posição de frango assado e me enrabou outra vez. Só que dessa vez ele ficou me comendo por um tempão, indo e vindo calmamente com aquele pau grosso e enorme dentro de mim. Demorou tanto para gozar que me deixou com o cu completamente arregaçado. Quando foi gozar, tirou de dentro e enfiou na minha boca. Eu engoli até a última gota de porra sem deixar escorrer. Me limpei, me vesti e fui pra casa por volta das 6:00 da tarde. No outro dia (domingo) ele me ligou e perguntou se eu não queria passar a tarde com ele novamente. Disse que não, pois estava com o rabo muito dolorido e minha família iria chegar naquela noite.
Depois disso, nos encontrávamos de vez em quando na área social do prédio e nos falávamos como dois respeitados chefes de família. Mas nunca mais ficamos juntos.