Putarias Insanas Capítulo 03 Mãe inocente, filho descrente

Um conto erótico de Marcos Vinicius
Categoria: Heterossexual
Contém 2461 palavras
Data: 04/06/2017 21:19:12

Capítulo 3

Mãe inocente, filho descrente.

A mulher interrompeu seu serviço, e foi até seu filho e lhe deu um

abraço apertado.

-- Como está? Ela perguntou, sentindo seu filho corresponder ao abraço.

-- Ótimo. E a senhora? Ele perguntou, se desvencilhando dos braços da mãe e se sentando

na poltrona ao lado da irmã que permanecia encolhida no sofá.

-- Também. A ruiva disse, voltando ao seu trabalho.

E você sabe o que a Bruna tem? Ela ta aí encolhida des da hora que eu

cheguei. A mãe perguntou, como se a filha não estivesse ali.

-- Sei lá. Deve tar tristinha com alguma coisa.

-- O que você fez pra ela Marcos?

-- Eu? Eu não poderia fazer nada com ela dona Rafaela, eu sou um Anjo. O

filho disse, interpretando perfeitamente o papel de bom menino.

-- Hum hum. Sei. Rafaela falou, voltando a passar suas roupas enquanto

Bruna continuava deitada, como se estivesse morta ou não conseguisse

conviver com sigo mesma.

Rafaela era uma dentista muito requisitada, e pela manhã trabalhava em

seu consultório e a tarde passava em casa.

Os dois continuaram conversando agora sobre o trabalho da mãe, com

Bruna ainda extremamente quieta somente prestando atenção e tentando

desembaralhar sua mente.

Após um certo tempo, Marcos finalmente foi para seu quarto e tomou um

banho bem demorado deixando a calcinha da sua professora guardada para quando

a visse de novo.

A o sair do chuveiro somente enrolado com uma toalha na cintura,

Marcos pegou seu celular e começou a olhar as mensagens recentes, vendo

que William já se congratulava por ter pego mais 3 meninas.

Marcos não respondeu, mas mandou uma mensagem para outro de seus

amigos, Neitan, convidando ele para vir pra sua casa.

O garoto respondeu na mesma hora dizendo que iria, que precisava mesmo

resolver algumas coisas lá.

-- Sei bem o que tu tem pra resolver aqui. Marcos murmurou enquanto

guardava ceu celular.

-- Quer resolver babar um pouco mais pela minha mãe.

Um tempo depois, Rafaela chamou Marcos avisando que seu amigo tinha

chegado, e o garoto desceu para recebê-lo.

Neitan era mais auto que Marcos por cerca de 3 centímetros, com a pele

morena clara os olhos castanhos e os cabelos marrons bem curtos.

Marcos parou no fim das escadas, vendo sua mãe atender o amigo.

-- Olá Neitan. Rafaela falou, sorrindo e dando entrada ao menino.

-- Ô, oi dona Rafaela. Ele disse gaguejando enquanto entrava e olhava

descaradamente para a mulher.

-- Como está, meu querido? A moça perguntou, abraçando o jovem.

-- Estou ótimo. Ele disse ainda gaguejando enquanto se separava do

abraço.

Marcos olhava tudo aquilo e ria por dentro, observando o desespero do

amigo e a inocência fingida da mãe. Muitas vezes, Marcos pensou que sua

mãe fazia aquilo de propósito.

-- Neitan! Meu querido amigo. Disse Marcos entrando na sala, salvando o

amigo de mais constrangimento.

-- Neitan, vidrado nos seios da mulher, fez apenas um som desconexo de

comprimento ainda sem despregar os olhos dos peitos da moça.

Marcos o sacudiu de leve pelo ombro, enquanto sua mãe sorria e

encarava os dois.

-- Quer que eu prepare algo para vocês comerem? Ela perguntou.

-- Sim sem hora. Digo não senhora, não precisa se incomodar dona Rafaela. Neitan

balbuciou.

-- Sim mãe. Marcos falou, puxando o amigo pelas escadas.

-- Não podemos esperar aqui Marcos? Neitan perguntou, vendo a mulher ir

pra cozinha.

-- Não. Ele respondeu, entrando no quarto com o amigo vendo Bruna

sair de seu quarto que era enfrente ao seu e descer.

-- Sua mãe é gostosa cara. Neitan disse, ligando a televisão e se

sentando na cama.

-- Eu sei. Marcos disse também se sentando.

-- Mas você podia saber disfarçar melhor.

Neitan o ignorou desejando que Rafaela terminasse logo aqueles

lanches.

Neitan ligou o vídeo game, e os dois ficaram jogando durante uns

bons minutos até que Rafaela disse que poderiam descer.

Neitan largou o controle correndo, e enquanto o garoto já estava no

fim das escadas Marcos ainda tava saíndo do quarto.

Cara, não precisava se apreçar tanto. Marcos falou enquanto via sua mãe

servir o amigo em um dos sofás da sala.

-- A comida não vai fugir. Ele terminou, se sentando em uma poltrona.

Rafaela havia trocado de roupa, usando agora uma blusa azul com

detalhes vermelhos e uma saia curtinha branca que ela usava para dormir.

Marcos não tinha certeza, mas pensou que sua mãe estava sem calcinha.

Quando a mulher se virou para servir o filho, Marcos viu que Neitan

não desgrudava os olhos da bunda da mãe que por poucos centímetros não

estava amostra.

Rafaela se virou para Neitan e perguntou:

-- Já é o suficiente, querido?

-- Sim sim senhora. Ele disse quase derramando o suco nele mesmo.

-- Rafaela sorriu.

-- Que bom. Se precisarem de alguma coisa estarei na cozinha. Ela disse

saindo de lá.

-- É feio cobiçar a mãe do amigo, sabia? Marcos disse enquanto

Neitan saía de seus devaneios.

-- Cala boca.

Os dois comeram e conversaram por um bom tempo, até a hora que Neitan disse que

iria embora.

Marcos o conduziu até a porta, enquanto sua mãe saía da cozinha.

-- Tchau Neitan. Disse Rafaela, acenando para o garoto enquanto subia as

escadas.

Marcos não deixou o amigo retribuir o aceno, e o empurrou para fora

fechando a porta e se jogando no sofá.

Depois de algum tempo, Bruna desceu as escadas, passando por seu

irmão e indo para a porta.

-- Onde vai? Ele perguntou, procurando canais aleatórios na televisão.

-- Sair. Ela disse, saindo e fechando a porta.

Alguns minutos depois, Rafaela também desceu, e se deitou ao lado do

filho, pondo as pernas em cima de seu colo.

-- Pra onde a Bruna foi? Ela perguntou, se ajeitando melhor.

-- Saiu pra algum lugar. Ele disse, ainda trocando os canais.

-- Há, ela me disse que ia pra uma festa.

-- Vai voltar bêbada. Marcos disse, finalmente deixando em um canal

aleatório e pondo o controle de lado.

Rafaela sorriu.

-- Você voltaria?

-- Claro que não mãe, sou um anjo.

Rafaela apenas rio.

-- Neitan tava babando por você. Marcos disse acariciando uma das pernas

de sua mãe.

-- Eu vi. Ela disse abrindo um sorriso.

-- E ele também é péssimo em disfarçar. Marcos disse, ainda alisando uma

das pernas dela.

-- Eu sei, por isso eu percebi. A mãe dele respondeu, rindo.

Alguns minutos depois, Marcos, já entediado, voltou a alisar as

pernas da mãe, massageando-as lentamente.

Marcos começou massageando os pés, enquanto via sua mãe relaxar e

ajeitar mais as pernas sobre seu colo acabando por erguer um pouco mais

a saia.

Marcos massageou aquela área por algum tempo, depois subiu mais,

massageando até os joelhos da mãe. O garoto ficou receoso para seguir

para as coxas, mas tacou o foda-se e deixou sua mão subir para cima,

deslisando sobre aquela pele lisinha e bem cuidada.

Rafaela, por sua vês, já estava completamente relaxada, e sentia sua

boceta começar a se melar a o sentir os toques de seu filho em suas

coxas.

Marcos alternava entre uma e outra, hora apertando, hora alisando mas

a todo momento se aproveitando.

O adolescente resolveu ser mais ousado, erguendo a saia da mãe e

comprovando que ela estava sem calcinha, e de bónus vendo que estava

completamente molhadinha.

Rafaela, com os olhos fechados apenas curtindo a sensação, não

percebeu nada do que o filho havia feito.

O adolescente voltou a alisar as pernas da mãe, enquanto ouvia a

respiração dela ficar mais acelerada por conta do tesão.

Marcos esqueceu que aquela mulher era sua mãe, e introduziu um dedo dentro

de sua boceta, ouvindo a mulher ofegar e abrir os olhos.

-- O que está fazendo, filho? Perguntou Rafaela, sentindo dois dedos do

garoto começarem a entrar e sair de sua gruta melada.

-- Massagem, mãe. Ele disse, passando a acariciar o grelo da mulher.

-- Mas aí não precisa. Ela disse, deixando escapar um gemido.

-- Claro que precisa. Ele respondeu, acelerando os movimentos.

A mulher apenas fechou os olhos, e começou a mexer os pés sobre o colo

do menino, achando aquilo que procurava. Rafaela começou a passar os pés

sobre o pau do filho que já estava duro, enquanto sentia que já estava

perto de seu primeiro orgasmo.

A ruiva parou, ao sentir a língua de seu filho passando por seu

clitóris, e em seguida entrando fundo em sua boceta.

O orgasmo foi quase que instantâneo. Marcos começou a chupar a boceta

de sua mãe com voracidade, desfrutando cada pedaçinho daquela rachinha

livre de pelos. Depois de alguns segundos chupando sua mãe, Marcos

sentiu ela se contorcer, e explodir em um gozo intenso e delicioso

enquanto ele continuava a chupá-la.

Rafaela esperou sua respiração normalizar, para em fim olhar para o

filho que agora tinha os dedos entrando e saindo de sua xota dando a ela

ainda mais prazer.

A mulher afastou a mão do filho de perto de si, enquanto se levantava

e se ajoelhava a sua frente.

-- Você fez uma massagem tão gostosa que o máximo que eu posso fazer é

retribuir, não é mesmo? Disse a mãe, abrindo um sorriso safado, enquanto

tirava o pau do filho para fora e o colocava entre seus lábios.

Marcos suspirou, sentindo a língua da mãe percorrer por completo sua

pica, auternando entre beijos e passadas de língua.

Depois de brincar um tempo com aquele doce, Rafaela começou a engolir

centímetro a centímetro daquele pau, deixando ele entrando e saindo de sua

boca várias vezes, enquanto uma de suas mãos o punhetava rapidamente.

Marcos não pensou que sua mãe fosse assim tão safada, mas deixou isso

de lado e passou a aproveitar o momento.

O garoto ainda estava longe de gozar, mas tirou a boca de sua mãe de

seu pau e deitou no sofá com a boceta dela por cima de seu mastro.

Marcos queria ver sua mãe cavalgar e ver aquela xota engolir todo seu

cacete.

Rafaela não perdeu tempo e encaixou a pica na entrada de sua xota,

mas não sentou de vês,ficou brincando com a cabeçinha apenas na entrada,

até que sentiu as mãos de seu filho puxarem sua cintura para baixo,

fazendo todo aquele pau se enterrar de uma vês em sua boceta.

O gemido não pôde ser impedido. Rafaela gemeu sem nem um escrúpulo,

não dando importância se o garoto de baixo dela era seu filho ou não.

As cavalgadas se tornaram frenéticas, com a mulher gemendo e sentando

rapidamente enquanto seu filho apertava sua bunda.

Rafaela apoiou as mãos no peito de seu filho, e passou a cavalgar mais

rápido ainda. Marcos via aqueles seios balançando ainda presos pela

blusa, e ele decidiu a tirar. Quando o tecido foi removido, aqueles

belos seios começaram a pular junto com a mãe, e ele tratou de

abocanhar um, passando a língua por seu bico. Marcos começou a sugar o

bico, dando leves mordidas e ainda socando na mãe que não parava de

gemer.

Rafaela gemeu mais auto, esquecendo até dos vizinhos enquanto gozava e

continuava a cavalgada.

Marcos segurou as pernas da mãe e botou ela com as pernas bem abertas

no sofá, e voltou a socar bem rápido.

Isso filho, não para. Que delícia. Hoje a mamãe é toda sua. A mulher

disse já fora de si, enquanto gemia e sentia a pica entrar e sair.

Marcos apenas olhava para a cara de prazer que a mãe fazia,

enquanto continuava a meter, sentindo o seu orgasmo chegando.

O gozo de Rafaela veio primeiro, enquanto ela gemia e tremia inteira e sua

boceta sofria espasmos melando ainda mais o pau do filho.

A mulher percebeu que seu filho iria gozar, e inverteu as posições

ficando por cima voltando a cavalgar.

A mulher cavalgou até ver que seu filho não aguentaria mais segurar.

Rafaela desceu do colo do menino, e se ajoelhou na frente dele

segurando seu pau com uma das mãos enquanto o punhetava de leve.

-- Da leitinho pra mamãe filho, dá. A mulher disse, botando a cabeça do

pau dele entre seus lábios e começando a sugar.

Marcos não aguentou mais, esporrando tudo na boquinha de sua mãe que

tentou engolir tudo, mas não conseguiu. Tinha sido muita porra. O leite

escorreu pela boca da mulher, espirrou em seu rosto, e o resto ela

acabou engolindo. Pra concluir o serviço, Rafaela deu mais algumas

chupadas no pau, tirando os últimos resquícios de porra.

A mulher limpou o rosto com a própria blusa, e olhou para a pica do

filho, que continuava de pé.

-- Isso não abaixa? Ela perguntou sorrindo, segurando de novo no pau do

garoto.

-- Com uma mãe tão safada, não.

Rafaela sorriu de novo, e se apoiou no sofá, com sua bunda bem

empinada já livre da saia.

-- Já que teu pau ta pronto pra outra, vem. Eu quero no meu cu. Rafaela

disse, com uma vozinha manhosa.

Marcos não perdeu tempo e obedeceu sua mãe, se colocando atrás dela e

lubrificando seu cu com o mel que ainda escorria de sua boceta.

O adolescente empurrou ceu cacete para dentro, ouvindo a mãe soltar um

gemido de prazer enquanto rebolava para acomodar melhor o pau.

Quando já estava todo dentro, Marcos iniciou os movimentos de entra e

sai enquanto

dava tapas na bunda de sua mãe, e ouvia ela pedir por mais. Rafaela, por

sua vês, rebolava, gemendo a cada estocada que o filho dava. Sua mão

começou a acariciar seu clitóris rapidamente, já sentindo mais um

orgasmo.

Marcos seguiu metendo em sua mãe, desfrutando cada segundo daquele

momento inesquecível. Nunca ele havia pensado que poderia comer a sua

própria mãe.

Os dois continuaram fodendo durante bons minutos, com o suor pingando

de ambos os corpos e os gemidos se espalhando pela casa inteira. Rafaela

começou a esfregar mais rápido seu grelo, enquanto Marcos seguia nas

socadas constantes no cu de sua mãe.

Depois de mais gemidos, Rafaela acabou gozando, pedindo para que seu

filho enchesse seu cu de porra.

Marcos não desacatou a ordem, enchendo poucos minutos depois o cu de

sua mãe de porra.

Marcos caiu ao lado da ruiva, extremamente cansado e ofegante com ela

estando da mesma forma, mas ambos satisfeitos.

Rafaela sorriu inocentemente para seu filho, da mesma forma que havia

sorrido antes de toda aquela sacanagem acontecer.

-- Vou tomar um banho, filho. Ela disse, passando a mão no rosto dele

ainda com aquela cara de safada inocente.

-- Vai lá mãe. Ele disse, se deitando no sofá como se nada tivesse

acontecido.

Rafaela se levantou e foi para o banheiro, enquanto Marcos voltou a

uma troca constante de canais pensando como deveria estar sendo a festa

da irmã. Com certeza, ela não havia se divertido mais do que ele. Com

esses pensamentos, Marcos acabou adormecendo por ali mesmo.

Queria agradecer a crítica e a sugestão do conto passado. Valeu

Gabriel. Se tiverem alguma ideia pro enredo da história ou quiserem

deixar as críticas, deixem nos comentários que lerei todos.

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Comentários

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Marcos.cada vez melhor a série.Não há nada para criticar, sem dúvidas, sem nada pra reclamar.ótimo conto, nota 10

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Esperando a próxima parte, a cada conto a sua narrativa esta melhorando parabéns

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