Capítulo 3
Mãe inocente, filho descrente.
A mulher interrompeu seu serviço, e foi até seu filho e lhe deu um
abraço apertado.
-- Como está? Ela perguntou, sentindo seu filho corresponder ao abraço.
-- Ótimo. E a senhora? Ele perguntou, se desvencilhando dos braços da mãe e se sentando
na poltrona ao lado da irmã que permanecia encolhida no sofá.
-- Também. A ruiva disse, voltando ao seu trabalho.
E você sabe o que a Bruna tem? Ela ta aí encolhida des da hora que eu
cheguei. A mãe perguntou, como se a filha não estivesse ali.
-- Sei lá. Deve tar tristinha com alguma coisa.
-- O que você fez pra ela Marcos?
-- Eu? Eu não poderia fazer nada com ela dona Rafaela, eu sou um Anjo. O
filho disse, interpretando perfeitamente o papel de bom menino.
-- Hum hum. Sei. Rafaela falou, voltando a passar suas roupas enquanto
Bruna continuava deitada, como se estivesse morta ou não conseguisse
conviver com sigo mesma.
Rafaela era uma dentista muito requisitada, e pela manhã trabalhava em
seu consultório e a tarde passava em casa.
Os dois continuaram conversando agora sobre o trabalho da mãe, com
Bruna ainda extremamente quieta somente prestando atenção e tentando
desembaralhar sua mente.
Após um certo tempo, Marcos finalmente foi para seu quarto e tomou um
banho bem demorado deixando a calcinha da sua professora guardada para quando
a visse de novo.
A o sair do chuveiro somente enrolado com uma toalha na cintura,
Marcos pegou seu celular e começou a olhar as mensagens recentes, vendo
que William já se congratulava por ter pego mais 3 meninas.
Marcos não respondeu, mas mandou uma mensagem para outro de seus
amigos, Neitan, convidando ele para vir pra sua casa.
O garoto respondeu na mesma hora dizendo que iria, que precisava mesmo
resolver algumas coisas lá.
-- Sei bem o que tu tem pra resolver aqui. Marcos murmurou enquanto
guardava ceu celular.
-- Quer resolver babar um pouco mais pela minha mãe.
Um tempo depois, Rafaela chamou Marcos avisando que seu amigo tinha
chegado, e o garoto desceu para recebê-lo.
Neitan era mais auto que Marcos por cerca de 3 centímetros, com a pele
morena clara os olhos castanhos e os cabelos marrons bem curtos.
Marcos parou no fim das escadas, vendo sua mãe atender o amigo.
-- Olá Neitan. Rafaela falou, sorrindo e dando entrada ao menino.
-- Ô, oi dona Rafaela. Ele disse gaguejando enquanto entrava e olhava
descaradamente para a mulher.
-- Como está, meu querido? A moça perguntou, abraçando o jovem.
-- Estou ótimo. Ele disse ainda gaguejando enquanto se separava do
abraço.
Marcos olhava tudo aquilo e ria por dentro, observando o desespero do
amigo e a inocência fingida da mãe. Muitas vezes, Marcos pensou que sua
mãe fazia aquilo de propósito.
-- Neitan! Meu querido amigo. Disse Marcos entrando na sala, salvando o
amigo de mais constrangimento.
-- Neitan, vidrado nos seios da mulher, fez apenas um som desconexo de
comprimento ainda sem despregar os olhos dos peitos da moça.
Marcos o sacudiu de leve pelo ombro, enquanto sua mãe sorria e
encarava os dois.
-- Quer que eu prepare algo para vocês comerem? Ela perguntou.
-- Sim sem hora. Digo não senhora, não precisa se incomodar dona Rafaela. Neitan
balbuciou.
-- Sim mãe. Marcos falou, puxando o amigo pelas escadas.
-- Não podemos esperar aqui Marcos? Neitan perguntou, vendo a mulher ir
pra cozinha.
-- Não. Ele respondeu, entrando no quarto com o amigo vendo Bruna
sair de seu quarto que era enfrente ao seu e descer.
-- Sua mãe é gostosa cara. Neitan disse, ligando a televisão e se
sentando na cama.
-- Eu sei. Marcos disse também se sentando.
-- Mas você podia saber disfarçar melhor.
Neitan o ignorou desejando que Rafaela terminasse logo aqueles
lanches.
Neitan ligou o vídeo game, e os dois ficaram jogando durante uns
bons minutos até que Rafaela disse que poderiam descer.
Neitan largou o controle correndo, e enquanto o garoto já estava no
fim das escadas Marcos ainda tava saíndo do quarto.
Cara, não precisava se apreçar tanto. Marcos falou enquanto via sua mãe
servir o amigo em um dos sofás da sala.
-- A comida não vai fugir. Ele terminou, se sentando em uma poltrona.
Rafaela havia trocado de roupa, usando agora uma blusa azul com
detalhes vermelhos e uma saia curtinha branca que ela usava para dormir.
Marcos não tinha certeza, mas pensou que sua mãe estava sem calcinha.
Quando a mulher se virou para servir o filho, Marcos viu que Neitan
não desgrudava os olhos da bunda da mãe que por poucos centímetros não
estava amostra.
Rafaela se virou para Neitan e perguntou:
-- Já é o suficiente, querido?
-- Sim sim senhora. Ele disse quase derramando o suco nele mesmo.
-- Rafaela sorriu.
-- Que bom. Se precisarem de alguma coisa estarei na cozinha. Ela disse
saindo de lá.
-- É feio cobiçar a mãe do amigo, sabia? Marcos disse enquanto
Neitan saía de seus devaneios.
-- Cala boca.
Os dois comeram e conversaram por um bom tempo, até a hora que Neitan disse que
iria embora.
Marcos o conduziu até a porta, enquanto sua mãe saía da cozinha.
-- Tchau Neitan. Disse Rafaela, acenando para o garoto enquanto subia as
escadas.
Marcos não deixou o amigo retribuir o aceno, e o empurrou para fora
fechando a porta e se jogando no sofá.
Depois de algum tempo, Bruna desceu as escadas, passando por seu
irmão e indo para a porta.
-- Onde vai? Ele perguntou, procurando canais aleatórios na televisão.
-- Sair. Ela disse, saindo e fechando a porta.
Alguns minutos depois, Rafaela também desceu, e se deitou ao lado do
filho, pondo as pernas em cima de seu colo.
-- Pra onde a Bruna foi? Ela perguntou, se ajeitando melhor.
-- Saiu pra algum lugar. Ele disse, ainda trocando os canais.
-- Há, ela me disse que ia pra uma festa.
-- Vai voltar bêbada. Marcos disse, finalmente deixando em um canal
aleatório e pondo o controle de lado.
Rafaela sorriu.
-- Você voltaria?
-- Claro que não mãe, sou um anjo.
Rafaela apenas rio.
-- Neitan tava babando por você. Marcos disse acariciando uma das pernas
de sua mãe.
-- Eu vi. Ela disse abrindo um sorriso.
-- E ele também é péssimo em disfarçar. Marcos disse, ainda alisando uma
das pernas dela.
-- Eu sei, por isso eu percebi. A mãe dele respondeu, rindo.
Alguns minutos depois, Marcos, já entediado, voltou a alisar as
pernas da mãe, massageando-as lentamente.
Marcos começou massageando os pés, enquanto via sua mãe relaxar e
ajeitar mais as pernas sobre seu colo acabando por erguer um pouco mais
a saia.
Marcos massageou aquela área por algum tempo, depois subiu mais,
massageando até os joelhos da mãe. O garoto ficou receoso para seguir
para as coxas, mas tacou o foda-se e deixou sua mão subir para cima,
deslisando sobre aquela pele lisinha e bem cuidada.
Rafaela, por sua vês, já estava completamente relaxada, e sentia sua
boceta começar a se melar a o sentir os toques de seu filho em suas
coxas.
Marcos alternava entre uma e outra, hora apertando, hora alisando mas
a todo momento se aproveitando.
O adolescente resolveu ser mais ousado, erguendo a saia da mãe e
comprovando que ela estava sem calcinha, e de bónus vendo que estava
completamente molhadinha.
Rafaela, com os olhos fechados apenas curtindo a sensação, não
percebeu nada do que o filho havia feito.
O adolescente voltou a alisar as pernas da mãe, enquanto ouvia a
respiração dela ficar mais acelerada por conta do tesão.
Marcos esqueceu que aquela mulher era sua mãe, e introduziu um dedo dentro
de sua boceta, ouvindo a mulher ofegar e abrir os olhos.
-- O que está fazendo, filho? Perguntou Rafaela, sentindo dois dedos do
garoto começarem a entrar e sair de sua gruta melada.
-- Massagem, mãe. Ele disse, passando a acariciar o grelo da mulher.
-- Mas aí não precisa. Ela disse, deixando escapar um gemido.
-- Claro que precisa. Ele respondeu, acelerando os movimentos.
A mulher apenas fechou os olhos, e começou a mexer os pés sobre o colo
do menino, achando aquilo que procurava. Rafaela começou a passar os pés
sobre o pau do filho que já estava duro, enquanto sentia que já estava
perto de seu primeiro orgasmo.
A ruiva parou, ao sentir a língua de seu filho passando por seu
clitóris, e em seguida entrando fundo em sua boceta.
O orgasmo foi quase que instantâneo. Marcos começou a chupar a boceta
de sua mãe com voracidade, desfrutando cada pedaçinho daquela rachinha
livre de pelos. Depois de alguns segundos chupando sua mãe, Marcos
sentiu ela se contorcer, e explodir em um gozo intenso e delicioso
enquanto ele continuava a chupá-la.
Rafaela esperou sua respiração normalizar, para em fim olhar para o
filho que agora tinha os dedos entrando e saindo de sua xota dando a ela
ainda mais prazer.
A mulher afastou a mão do filho de perto de si, enquanto se levantava
e se ajoelhava a sua frente.
-- Você fez uma massagem tão gostosa que o máximo que eu posso fazer é
retribuir, não é mesmo? Disse a mãe, abrindo um sorriso safado, enquanto
tirava o pau do filho para fora e o colocava entre seus lábios.
Marcos suspirou, sentindo a língua da mãe percorrer por completo sua
pica, auternando entre beijos e passadas de língua.
Depois de brincar um tempo com aquele doce, Rafaela começou a engolir
centímetro a centímetro daquele pau, deixando ele entrando e saindo de sua
boca várias vezes, enquanto uma de suas mãos o punhetava rapidamente.
Marcos não pensou que sua mãe fosse assim tão safada, mas deixou isso
de lado e passou a aproveitar o momento.
O garoto ainda estava longe de gozar, mas tirou a boca de sua mãe de
seu pau e deitou no sofá com a boceta dela por cima de seu mastro.
Marcos queria ver sua mãe cavalgar e ver aquela xota engolir todo seu
cacete.
Rafaela não perdeu tempo e encaixou a pica na entrada de sua xota,
mas não sentou de vês,ficou brincando com a cabeçinha apenas na entrada,
até que sentiu as mãos de seu filho puxarem sua cintura para baixo,
fazendo todo aquele pau se enterrar de uma vês em sua boceta.
O gemido não pôde ser impedido. Rafaela gemeu sem nem um escrúpulo,
não dando importância se o garoto de baixo dela era seu filho ou não.
As cavalgadas se tornaram frenéticas, com a mulher gemendo e sentando
rapidamente enquanto seu filho apertava sua bunda.
Rafaela apoiou as mãos no peito de seu filho, e passou a cavalgar mais
rápido ainda. Marcos via aqueles seios balançando ainda presos pela
blusa, e ele decidiu a tirar. Quando o tecido foi removido, aqueles
belos seios começaram a pular junto com a mãe, e ele tratou de
abocanhar um, passando a língua por seu bico. Marcos começou a sugar o
bico, dando leves mordidas e ainda socando na mãe que não parava de
gemer.
Rafaela gemeu mais auto, esquecendo até dos vizinhos enquanto gozava e
continuava a cavalgada.
Marcos segurou as pernas da mãe e botou ela com as pernas bem abertas
no sofá, e voltou a socar bem rápido.
Isso filho, não para. Que delícia. Hoje a mamãe é toda sua. A mulher
disse já fora de si, enquanto gemia e sentia a pica entrar e sair.
Marcos apenas olhava para a cara de prazer que a mãe fazia,
enquanto continuava a meter, sentindo o seu orgasmo chegando.
O gozo de Rafaela veio primeiro, enquanto ela gemia e tremia inteira e sua
boceta sofria espasmos melando ainda mais o pau do filho.
A mulher percebeu que seu filho iria gozar, e inverteu as posições
ficando por cima voltando a cavalgar.
A mulher cavalgou até ver que seu filho não aguentaria mais segurar.
Rafaela desceu do colo do menino, e se ajoelhou na frente dele
segurando seu pau com uma das mãos enquanto o punhetava de leve.
-- Da leitinho pra mamãe filho, dá. A mulher disse, botando a cabeça do
pau dele entre seus lábios e começando a sugar.
Marcos não aguentou mais, esporrando tudo na boquinha de sua mãe que
tentou engolir tudo, mas não conseguiu. Tinha sido muita porra. O leite
escorreu pela boca da mulher, espirrou em seu rosto, e o resto ela
acabou engolindo. Pra concluir o serviço, Rafaela deu mais algumas
chupadas no pau, tirando os últimos resquícios de porra.
A mulher limpou o rosto com a própria blusa, e olhou para a pica do
filho, que continuava de pé.
-- Isso não abaixa? Ela perguntou sorrindo, segurando de novo no pau do
garoto.
-- Com uma mãe tão safada, não.
Rafaela sorriu de novo, e se apoiou no sofá, com sua bunda bem
empinada já livre da saia.
-- Já que teu pau ta pronto pra outra, vem. Eu quero no meu cu. Rafaela
disse, com uma vozinha manhosa.
Marcos não perdeu tempo e obedeceu sua mãe, se colocando atrás dela e
lubrificando seu cu com o mel que ainda escorria de sua boceta.
O adolescente empurrou ceu cacete para dentro, ouvindo a mãe soltar um
gemido de prazer enquanto rebolava para acomodar melhor o pau.
Quando já estava todo dentro, Marcos iniciou os movimentos de entra e
sai enquanto
dava tapas na bunda de sua mãe, e ouvia ela pedir por mais. Rafaela, por
sua vês, rebolava, gemendo a cada estocada que o filho dava. Sua mão
começou a acariciar seu clitóris rapidamente, já sentindo mais um
orgasmo.
Marcos seguiu metendo em sua mãe, desfrutando cada segundo daquele
momento inesquecível. Nunca ele havia pensado que poderia comer a sua
própria mãe.
Os dois continuaram fodendo durante bons minutos, com o suor pingando
de ambos os corpos e os gemidos se espalhando pela casa inteira. Rafaela
começou a esfregar mais rápido seu grelo, enquanto Marcos seguia nas
socadas constantes no cu de sua mãe.
Depois de mais gemidos, Rafaela acabou gozando, pedindo para que seu
filho enchesse seu cu de porra.
Marcos não desacatou a ordem, enchendo poucos minutos depois o cu de
sua mãe de porra.
Marcos caiu ao lado da ruiva, extremamente cansado e ofegante com ela
estando da mesma forma, mas ambos satisfeitos.
Rafaela sorriu inocentemente para seu filho, da mesma forma que havia
sorrido antes de toda aquela sacanagem acontecer.
-- Vou tomar um banho, filho. Ela disse, passando a mão no rosto dele
ainda com aquela cara de safada inocente.
-- Vai lá mãe. Ele disse, se deitando no sofá como se nada tivesse
acontecido.
Rafaela se levantou e foi para o banheiro, enquanto Marcos voltou a
uma troca constante de canais pensando como deveria estar sendo a festa
da irmã. Com certeza, ela não havia se divertido mais do que ele. Com
esses pensamentos, Marcos acabou adormecendo por ali mesmo.
Queria agradecer a crítica e a sugestão do conto passado. Valeu
Gabriel. Se tiverem alguma ideia pro enredo da história ou quiserem
deixar as críticas, deixem nos comentários que lerei todos.