Bodas de ouro dos pais de minha namorada, um almoço dominical em sua residência, numa grande cidade do interior paulista.
Fomos, eu e Leika, na véspera, mesmo sabendo que meus sogros não estariam lá, pois passavam a semana na fazenda de um dos filhos, e só no domingo voltariam para casa.
Chegamos no sábado, à tarde, sob forte temporal, e fomos recebidos pelo Leandro, um rapaz que fora adotado bebê, e que andava pelos seus 18 anos. Transformara-se num belo rapaz, tomava conta da casa, quando o casal saía para suas viagens.
Inicialmente um tanto formal, aos poucos foi se soltando, ficando e nos deixando à vontade, revelando-se uma companhia agradável e excitante. Metido a garanhão, adorava contar vantagem, que comia todo mundo, que era o fodão e coisa e tal... Linguagem depravada, não escolhia palavras – pelo menos quando os donos da casa não estavam presentes.
Apesar de meio cacete aquela tagarelice toda, não se podia negar que era um belo exemplar de macho. Tanto minha namorada, que não o vira desde que ele era criança, quanto eu, que nunca o vira, ficamos impressionados, e nossos hormônios remexeram-se em nossas carnes...
Banhos tomados, estávamos Leika e eu, no quarto que nos fora destinado, na parte mais alta da casa. Um cômodo clean, claro, com uma enorme janela de vidro ao lado da cama, que nos permitia admirar a paisagem.
A chuva caía impiedosa e bela, sobre a vidraça. Deitados na cama, eu apenas de sunga e ela de short e uma camiseta por cima. Richard Clayderman, no celular, enchia o ambiente com o som do seu piano, fazendo dueto com os pingos na janela.
Depois de bater na porta, Leandro adentrou no quarto, trazendo um litro de whisky, copos e gelo – vinha sem camisa e com uma calça leg cinza, estampada, que marcava nitidamente a rola em descanso:
– E aí, tudo bem?! Curtindo a chuva?! Cunhado, que bunda bonita tu tem, cara! Maaaana, que coxas são essas?! Uau!
Poderíamos julgar inconveniente essa tentativa de nos deixar à vontade. De fato, era inconveniente. Mas o estranho é que nem eu nem ela nos incomodamos com isso. Até gostamos do clima que se criou – como comentamos depois, na volta pra casa.
Mas, para não dar muita bandeira sobre nossos desejos, ela fez uma pouco convincente cara de desaprovação. Servimo-nos de whisky e ficamos os três, curtindo a chuva, a música – o clima delicioso...
Não sei se empolgado pela bebida, envolvido pela música ou instigado pela beleza da chuva na janela, eu, que estava de bruços, o rosto apoiado nas palmas das mãos, falei, como para mim mesmo:
– Que clima perfeito! Dá até vontade de dar o cu...
Não sei qual foi a expressão da minha namorada e de seu irmão adotivo, mas ouvi a voz dele, esganiçada e voluptuosa:
– Uai! Só se for agora!
E jogou-se na cama, entre eu e minha namorada, rindo seu riso bobo e alisando minhas nádegas... Resolvi continuar o joguinho, que, a essa altura, eu já estava a fim de sentir Leandro em mim, e tenho certeza de que Leika também queria isso.
– Vem pra cá, meu querido, fica aqui, em pé, na minha frente, para eu examinar o material...
Ele se pôs de pé, na minha frente, a pica já formava um pacote sob a calça, que, num gesto, baixei até o joelho, liberando o caralho – ficou balançando na minha frente. Tomei-o na boca e passei a chupá-lo, carinhosamente, enquanto ele gemia, e minha namorada observava, passando a mão nas minhas costas, entrando sob a sunga e descendo-a.
Enquanto eu sugava a gostosa rola de Leandro, minha namorada pegou um creme, besuntou meu cu, aproveitando para enfiar um dedo, depois dois... Eu estremecia e me arrepiava...
Ele, então, livou-se da calça, subiu na cama, de pica em riste, e deitou-se sobre mim. Senti sua rola tocando meu cu e penetrando suavemente. Com as estocadas, eu gemia de prazer, Leandro dizia obscenidades ainda mais cabeludas, Leika tirava toda a roupa dela, e se esfregava ora em mim, ora em Leandro.
Minha rola estava muito dura. Então, nos movimentamos sobre a cama, Leika ficou sob mim e enterrei minha rola na sua buceta, ela gemeu de tesão; Leandro veio por cima e me enrabou novamente, e ficamos algum tempo cadenciando as estocadas.
Em seguida, mudamos a posição do sanduiche e Leandro afundou sua pica na irmã postiça; era tudo que ela queria. Ela urrava feito uma leoa no cio. Gemia putarias que eu nem imaginava que ela soubesse (e olhe que nosso repertório de sacanagem é vastíssimo!). Lambuzei o cu de Leandro e empurrei-lhe o pau, e nova cadência se formou. Gemidos e calores inundavam o ambiente.
Então nos pusemos para a sessão de múltiplo oral: Leandro chupava a buceta de minha namorada, eu chupava a rola de Leandro e Leika me chupava. O gozo foi praticamente simultâneo: gritos, pressão, líquidos, respiração ofegante e cansaço.
Os três corpos, nus e arfantes, sobre a cama, um por cima do outro, admirando a chuva forte que caía e o piano que tocava agora “the winner takes it all”...
No dia seguinte, casa cheia de parentes, almoço delicioso, festas e parabéns, e nós três com a cara mais cínica, a cada vez que nossos olhares se cruzavam, sentíamos o corpo pedindo para continuar a putaria do dia anterior. Mas sabíamos que precisávamos esperar um pouco, pela próxima visita ou pela próxima tempestade.