Foi um dia muito triste. Desde a parte da manhã estávamos no velório repleto de gente. Todos os parentes por parte de mãe e todos por parte de pai; colegas de serviço do pai e todos os vizinhos da rua e outros tantos conhecidos. O enterro seria no dia seguinte.
Os mais velhos consideraram que os mais novos fossem para casa dormir (no caso seria a nossa casa, já que a maioria dos parentes eram de cidades vizinhas), dado que as horas iam adiantadas na noite.
Chegando em casa as garotas foram distribuídas entre os quartos de minha irmã e o quarto de minha mãe; os rapazes ficaram na sala e num pequeno salão de festas construído no quintal. Consegui ficar sozinho no meu quarto.
Todos pegaram no sono rapidinho. Menos eu. Chorei constantemente e parecia que esta convulsão não parava.
Minha prima Sarita, diferente das outras, não conseguia dormir por causa do barulho do meu choramingar. Ela levantou-se, foi até meu quarto, abriu a porta e deitou-se ao meu lado. Eu estava virado para a parede, ela aconchegou-se, abraçou-me por trás, começou a acariciar meus cabelos, tentando acalmar-me com palavras de consolo.
Fui me acalmando e diminuindo o choro. Sarita continuando abraçada comigo, deslisou uma das mãos pelo meu peito e desabotoou o paletó de meu pijama; acariciou meus mamilos com os dedos e depois começou a beijá-los com os lábios molhados. Escorregando uma das mãos pelo meu abdomem, enfiou-a por dentro da cueca, encontrando com meus pentelhos. A rola que já estava dura, esticou-se mais ainda. Pegou a jereba e vagarosamente começou a movimentá-la e me deixando no maior êxtase. Abaixou completamente a calça do pijama e a cueca. Abocanhou o bagre e o sugou freneticamente, para logo após, suavemente colocar o pênis entre seus lábios e ficar só com a cabeça dentro da boca. Burilando a cabeça do cogumelo com a língua, ela fez uma punheta oral só na cabecinha. E não aguentei, esporrei por todo o seu rosto. Pensei que ia se lavar no banheiro; mas não foi, não se incomodou com a lameira. Como mais experiente do que eu, ela dirigia as ações. Estava deitado de costas e assim permaneci. Sarita levantou-se, agachou-se sobre meu quadril, abriu as pernas, segurou minha estrovenga e a direcionou para o seu fio-o-fó. A coisa foi entrando devagar e devagar Sarita ia rebolando as nádegas e gemendo silenciosamente. Entrou tudo e quase gozei. Sarita subia, descia e gemia; momentos que ela parava com tudo lá dentro, eu dava estocadas profundas e por vezes, ela chupava meu bigurrilho só com a sucção do anus. Gozei naquele cu por demais experiente e após descansar um tantinho, ela deitou-se debruço e meti-lhe a espada em seu anel; e aí foi uma loucura total, foi difícil segurar o galope da Sarita. Com a mandioca dentro de si ela bamboleava a bunda, remexia as nádegas, apertava a jeba dentro de si e gemia, gemia - fui ao paraíso e voltei, sem nada dentro de mim e tudo dentro dela. Dormimos abraçados um ao outro e foi assim que minha irmã nos viu de manhã. Ainda bem que foi a mana e guardou o segredo.
Em torno de onze horas da manhã, duas peruas vieram nos pegar.
No caminho de ida ao velório perguntei, discretamente para a prima,que tínhamos esquecido de usar a parte da frente.
Ela disse-me que isso só depois de casar.
Realizou-se o enterro e todo o pessoal do velório dirigiram-se para nossa casa. Nada vou comentar sobre estas coisas, que não vem ao caso nesta página. Sei que todos estavam cansados e somente o pessoal de outras cidades ficaram para pernoitar. Distribuíram o pessoal pelos cômodos da casa e fui dormir com minha mãe. O estado em que fiquei, acharam melhor eu ficar com a mamãe.
Minha mãe tinha acabado de tomar banho e no quarto só colocou um pegnoir preto, transparente, por cima do corpo.
Nós dois, eu e mamãe, abraçados um ao outro, chorávamos juntos.
Minha mãe dormiu e eu cochilei um pouco (acho que foi um pouco, as vezes erramos no tempo). Acordei e vi-me ainda abraçado pela minha mãe e com o rosto encostado em seus seios.
Abri a boca e comecei a chupar devagar os seus mamilos; mamei, suguei com delicadeza, beijei e voltei a chupá-los e meu cacete endureceu e encostei-o na porta da esperança. A manjuba estava pulsando e batendo na vagina. Minha mãe que estava deitada de lado e me abraçando, largou-me e ficou deitada de costa. Esperei mais uns instantes e pretendia bater uma punheta; mas olhando aquela xana por baixo do pegnoir, desisti da punheta. Me despi-me totalmente, afastei o pegnoir de cima de seu corpo e parti para a guerra de amor.
Afastei delicadamente suas pernas, debrucei-me encima dela com a rola na mão e fui apontando em direção à xoxota.
Segurando a estaca com a mão fui guiando e coloquei só a cabeça e comecei a movimentá-la devagar, em câmara lenta.
A mãe abriu os olhos e:
-"Meu filho..."
Quando ela abriu os olhos e falou, levei um susto e a jereba entrou toda. Quando a mãe, acordando e sentindo, automaticamente, uma rola entrando em sua buceta, ela deve ter sentido um relax, deve ter sentido a leveza das deusas; isto porque, logo em seguida ela sorriu e continuou:
-"Meu filho... você..."
Não deixei ela continuar, apliquei-lhe um beijo na boca, um beijo de apaixonado, um beijo de amante, de amor, um beijo relaxante frente ao dia pesado que foi o dela.
Ela correspondeu e deve ter sido a maior e mais gostosa foda da vida dela, como foi a da minha vida até hoje.