Me chamo Chiara e venho contar uma historia que aconteceu comigo há alguns anos. Antes de começar a historia de fato, vou falar sobre uma curiosidade que culminou na historia a seguir.
Sou casada há cinco anos. Muito bem casa, por sinal. Nossa vida sexual não é tão ativa a ponto de transarmos todos os dias, mas cada trepada é única e gozo como se fosse a ultima. Meu marido sabe muito bem como me deixar louca de tesão e me faz gozar como ninguém.
Certo dia, conversando com uma amiga que considero doente de tão tarada, acabamos num papo sobre sexo a três. Confesso que fiquei um pouco constrangida, pois nunca pensei em fazer sexo com outro homem que não meu marido. Mas apesar do constrangimento, fiquei com uma curiosidade tremenda sobre o assunto, o que me fez procurar no google sobre o assunto.
Fuçando no google achei varias historias, algumas relatos de experiências e outras não sei se eram reais, pois estavam em sites de contos eróticos. Apesar da maioria das historias não fazer muito sentido - de tão fantasiosas que eram – uma ou outra atiçavam bem a imaginação. Ao ler umas dessas interessantes me vi com a mão na buceta prestes a gozar loucamente. Gozei varias vezes imaginando a cena relatada no conto. Meu marido chegou da faculdade e logo foi pro banho e aproveitei para ataca-lo no chuveiro; aquela historia mexeu comigo de um jeito que não sei explicar, só sei que o chupei com tanta vontade que em dois minutos ele gozou na minha boca. nunca havia feito isso antes e confesso que achei um pouco estranho aquele negocio quente na minha boca, mas na hora nem pensei e no fim até que gostei. Meu marido nem reclamou! Kkkkk
A partir do dia que li aquela historia me senti diferente, como se fosse uma nova mulher com ideias mais liberais em relação ao sexo. Nossas trepadas que já eram ótimas passaram a ser mais frequentes e intensas e a ideia de mais uma pessoa no sexo me martelava a ideia. Mas apesar disso, não tive coragem de conversar com o meu marido a respeito. No fundo eu tinha um medo terrível de que ele achasse que eu não sentia mais atração por ele e botasse na cabeça que eu estava de olho em outra pessoa.
Um belo dia meu marido sugere de assistirmos uns vídeos pornô pra dar uma acendida (como se precisasse) e mostrou uns vídeos que ele havia recebido no whatsapp. Ele e os amigos dele não devem trabalhar, de tanto vídeo que mandam uns aos outros. Eram vídeos muito bons, com trepadas vigorosas, negões bem dotados – apesar de eu não ser muito afim de paus enormes – e sexo anal. Eu não gostava de sexo anal, sempre doía e acabava com o meu animo. Mas de uns tempos pra cá parece que meu marido descobriu uma técnica magica que me deixa louca a cada vez que ele me encoxa e roça o pau na minha bunda. O que antes ele conseguia com muita insistência ele ganha sem pedir: come o meu cuzinho com uma habilidade incrível!
Num desses vídeos, aparecia uma mulher linda chupando o pau de um cara de aparência normal, sem ser daqueles saradões bombados, bem do estilo que eu gosto. De repente chega mais um cara e pega a mulher por tras e começa a enfiar o pau na buceta da mulher. Em seguida a mulher pega os dois paus e começa a chupar deliciosamente. Aquilo me deixou louca pois era a personificação da minha curiosidade. Mas foi quando ela sentou sobre um dos homens e foi penetrada por tras pelo outro que eu tremi. Nunca havia visto uma cena daquelas que não na minha imaginação, o que me fez gozar na hora! Peguei o pau do meu marido e comecei a chupá-lo loucamente com a bunda virada para ele. Nessa hora senti algo entrando em mim, mas era diferente, algo grosso. Era um consolo que ele havia comprado dias antes e que logo depois de gozar me explicou que não sabia como me entregar o brinquedinho.
Enquanto eu o chupava, sentia o objeto entrando na minha vagina com movimentos de vai e vem. Foi quando par minha surpresa ele me puxou e disse: ficou excitada é? É assim que voce gosta de ser fodida? Gosta de duas picas minha putinha? Aquilo me bateu com um misto de surpresa e prazer que me fez gozar mais duas vezes antes de cair sem força alguma de tanto gozar.
Após a transa meu marido deu umas indiretas sobre sexo a três. Falou indiretamente talvez porque depois do fogo do tesão dá uma certa vergonha de conversar sobre fetiches. Eu confesso que fiquei um pouco receosa de que na cabeça dele tivesse batido um arrependimento dos devaneios do auge do sexo, mas logo desfiz essa impressão porque ele chegou e me perguntou o que eu achava de mais uma pessoa na cama. Respondi que tinha curiosidade, que imaginava como seria três pessoas transando mas que nunca havia nos imaginado fazendo ménage e que o vídeo da mulher com dois homens havia materializado a minha curiosidade e que eu havia adorado a ideia. Nos dias seguintes transamos sempre imaginando que havia mais alguém conosco, mas sem conversar mais sobre o assunto.
Certa vez tiramos umas férias no litoral do rj. Apesar de não ser muito fã de praia curto muito o clima de lá. Era outubro e não havia a loucura da temporada de verão na praia, bem propicio ao relaxamento. Pegamos uma pousada legal com um quarto amplo de frente para o mar. Saímos varias vezes para os muitos bares e restaurantes da região, foi quando encontramos um ex colega de faculdade do meu marido com a namorada. Era um cara de estatura mediana de físico normal, nenhum galã de cinema, mas não era de se jogar fora. Passamos horas nos divertindo num bar até a hora que bateu o cansaço e fomos para a pousada.
Chegando na pousada meu marido me olha e pergunta: - o que voce achou do Marcelo? Toparia chamar ele...?
Me fiz de desentendida e respondi: - chamar ele para o quê?
E ele dispara: ora, para uma transa a três!
Minhas pernas bambearam. Nunca estive numa situação tao próxima do que eu imaginava e vi no vídeo. Meio gaguejando respondi: vo..voce quem sabe... voce quer mesmo fazer isso?
- sim, eu quero muito. Respondeu ele. E completou: desde aquela vez do vídeo que não consigo parar de pensar nisso. Imagino voce sendo fodida por outro na minha frente, por mim e por outro... por dois te metendo ao mesmo tempo! Sei que pode parecer meio pervertido, mas eu tremo só de imaginar!
Assim que ele terminou de falar o agarrei e o beijei loucamente e transamos até desmaiar.
No outro dia acordamos, tomamos café e começamos a conversar. Logo o assunto descambou para o assunto da noite anterior. Começamos a planejar como faríamos para iniciar o assunto com o Marcelo onde faríamos. Meu marido ligou para o amigo e combinou de nos encontrarmos no bar que nos encontramos anteriormente. Ele aceitou o convite de pronto, pois a namorada já havia voltado para a cidade deles por causa do trabalho. Chegando ao tal bar agimos de forma natural sem tocar no assunto e bebemos um drink um pouco mais forte no inicio para diminuir a ansiedade e o nervosismo.
O papo rolava solto quando o garçom chegou e nos avisou que o bar fecharia, afinal já era duas da madrugada. Foi a deixa que meu marido precisava para chamar o Marcelo para a pousada. A pousada era formada por uma serie de chalés de frente para o mar, o que nos dava total privacidade.
Chegamos na pousada e meu marido colocou uma musica suave de fundo. Nessa hora virei bruscamente para o local onde estava o Marcelo e percebi que ele me olhava; ele bem que tentou disfarçar. Pedi a eles que ficassem conversando enquanto eu iria tomar uma ducha rápida e colocar uma roupa mais a vontade enquanto meu marido abria um vinho. Entrei no quarto e logo fui seguida pelo meu marido que disse:
- voce está pronta?
Mostrei a ele minhas mãos tremendo e balancei a cabeça confirmando. Ele voltou para a sala e eu fui para o banho. Coloquei um short não muito curto, mas bem soltinho e um top soltinho e fui para a sala. Peguei uma taça de vinho e sentei no sofá ao lado do meu marido. Papo vai, papo vem surgiu o assunto das noitadas na época da faculdade e meu marido logo puxou:
- Lembra Marcelo daquela vez que fomos naquela casa de swing?
O Marcelo se avermelhou e me olhou como se estivesse com vergonha. Meu marido continuou:
- não precisa ficar com vergonha da Chiara, não nos conhecíamos naquela época. Lembra que não entendíamos como aqueles caras podiam gostar de dividir suas esposas com outros caras?
Marcelo respondeu: sim, claro! Ficávamos abismados com aquelas mulheres lidíssimas sendo curradas em frente aos maridos que curtiam aquilo. Eramos moleques demais para entender...
Com a voz trêmula perguntei: - e hoje entende? (Soltei um riso para aliviar a tensão, haha)
Nesse momento meu marido me pega pelos cabelos e me dá um beijão e em seguida levantando meu top e chupando um dos meus seios. Fui ao céu e voltei em segundos e olhei para o Marcelo que assistia a cena incrédulo com os olhos arregalados. Eu tremia feito vara verde, numa mistura de tesão, ansiedade e nervosismo. Por cima do short comecei a acariciar o pau do meu marido enquanto olhava para Marcelo que entornava a taça de vinho como se quisesse comê-la. Eis que nessa loucura meu marido tira a boca do meu seio e olha para o amigo e repete a minha pergunta: - e hoje, você entende?
Sem abrir a boca, Marcelo balança a cabeça respondendo que sim, ainda não acreditando no que os seus olhos viam. Peguei os dois pelas mãos e os levei ao sofá e me coloquei de pé em frente aos dois que me olhavam feito cães em frente à padaria. Marcelo olha para o meu marido como quem pede autorização e é prontamente respondido:
- vai em frente Marcelo, hoje ela é nossa putinha!
Marcelo se levanta e me dá um longo beijo enquanto acaricia meus seios. Olho para o meu marido que está com o pau na mão acariciando-o, só apreciando a cena em deleite. Me ajoelho em frente ao Marcelo e começo um boquete intenso, como se quisesse arrancar o pau dele. A cada vez que o pau dele entra na minha boca sentia aquele membro pulsando e me deliciava com o momento que só a minha imaginação havia criado. Ainda tremendo de tesao e com o pau do Marcelo na minha boca, olhava para o meu marido no sofá nos observando com uma cara de safado que só ele sabe fazer.
Em seguida meu marido se levanta e se põe de pé ao nosso lado. Paro de chupar o Marcelo e começo a chupar o meu marido, sem tirar a mao do membro que chupava até pouco. Quando o folego acabava parava de chupar e ficava punhetando aqueles membros rijos e pulsantes que me devorariam de todas as formas possíveis e imagináveis em poucos minutos. Me sentia uma puta, uma atriz de cinema pornô dos vídeos que assistia para atiçar a imaginação e que agora protagonizava.
Me levanto e empurro o Marcelo sentado no sofá, em colocando de quatro em frente a ele. Meu marido me pega por trás e coloca o pau na minha xana que não oferece a mínima resistência, tamanha era a lubrificação que dela saia a ponto de molhar as minhas coxas. Começamos um movimento sincronizado com meu marido socando o pau na minha xota e eu chupando a pica do Marcelo enquanto meu marido dizia:
- ta gostando minha putinha? Era isso que voce queria né, Ser fodida por dois machos!
Sem tirar o pau de Marcelo da boca respondia positivamente com um gemido a cada vez que ele perguntava. De vez em quando ele parava de meter a pica e metia a língua no meu cuzinho e me fazia ver estrelas a cada vez que ele agarrava minhas nadegas e abria pra lamber o meu cuzinho.
Me levantei e sentei no pau de Marcelo enquanto meu marido se punha em pé ao meu lado para que eu pudesse chupa-lo. De vez em quando ele parava e ficava admirando a sua esposinha cavalgando na pica de outro homem na sua frente, talvez por ainda não acreditar no que os olhos viam. Sem duvida nenhuma estava curtindo o momento tanto quanto eu.
Continuei cavalgando no Marcelo quando meu marido sumiu por alguns instantes. Quando voltou parou atrás de mim, foi quando senti algo gelado no meu cuzinho. Ele havia ido ao quarto pegar um tubo de lubrificante.
- que tal ser totalmente fodida por duas picas, meu amor?
Respondi que sim e parei de cavalgar no Marcelo, que pôs seus braços em volta da minha cintura me ajudando a empinar bem a minha bunda. Meu marido achou a posição desconfortável e pediu que fossemos para a cama. Deitei o Marcelo e aproveitei para chupar aquele pau delicioso mais um pouquinho. Logo parei de chupar e pus a minha buceta no pau do Marcelo esperando meu marido.
De joelhos, ele se colocou por tras de mim e pôs a cabeça do pau no meu cuzinho. Começou a empurrar devagarinho enquanto pegava um dos meus seios, acariciando o mamilo. O cacete dele entrando no meu rabo mais o do Marcelo na minha xana pareciam querer me rasgar ao meio. O movimento sincronizado das duas picas no meu cu e na minha xota me levavam a loucura. Eram dois paus metendo em mim, separados por uma fina membrana. Meu marido me pegou pelos seios e apertava e Marcelo enfiava a cara no meio deles . Eu gemia, gritava, gozava feito uma louca imaginando que há pouco tempo aquela que cena só existira na minha cabeça – provavelmente na de meu marido tambem – agora era eu quem protagonizava; eu era a estrela daquele filme real.
Em determinada altura do campeonato meu marido pede para que Marcelo se coloque atrás de mim e que foda o meu rabo. Ele queria ver a sua esposa, a putinha dele, de quatro tendo o cuzinho fodido por outro homem. Acho que no fundo todo homem pensa nisso, só que alguns não admitem. Quando me bateu a curiosidade sobre o assunto fiquei impressionada com a quantidade de sites que mostravam casais e homens oferecendo a esposa.
Os dois voltam as suas posições anteriores e o ritmo das estocadas aumenta, com meus dois machos anunciando que iriam gozar. Eu já havia perdido as contas de quantas vezes gozei com aquelas picas pedi a eles que segurassem mais um pouco e aumentei o ritmo até que eles disseram que não aguentariam mais. Na mesma hora saí dos dois paus e pedi que os colocassem na minha cara; não importava se haviam metido na minha xana ou no meu cuzinho, deixei de lado toda e qualquer frescura e meti a boca naqueles paus que lançavam seus jatos de porra quente que eu tentava abocanhar com as poucas energias que ainda me restavam. Eu só havia permitido que meu marido gozasse na minha boca uma única vez e não curti muito, mas eu precisava daquilo. Aquela gozada deles na minha cara foi como um gran finale, o ato final de um espetáculo de muita sexo.
Caímos os três desfalecidos na cama e apagamos. Acordei no dia seguinte e vi os dois dormindo ao meu lado. Eu estava realizada!
Levantamos, tomamos um banho juntos. Curtimos mais um pouco no chuveiro, fui ensanduichada pelos dois machos sedentos por sexo, comida de pé, de frente e por tras.
Tomamos um café reforçado para repor as (muitas) energias gastas na noite anterior. Marcelo voltou para a cidade dele e vez ou outra nos falamos por whatsapp, mas nunca mais repetimos aquela noite. Não sei se seria interessante manter esse tipo de vinculo, mas quem sabe o dia de amanha?
As férias acabaram e voltamos para nossa cidade. Sinto que nossa relação está mais solida do que nunca; estamos mais íntimos e cumplices um do outro. Sinto-me completa de corpo e alma.
Apesar de já ter alguns anos passados daquela noite, nossa vida sexual não arrefeceu de forma alguma, muito pelo contrario. Acredito que o que segura um relacionamento, além do amor, é o tesão. Os dois sentimentos devem coexistir, pois como diria a musica, amor sem sexo é amizade. E sexo sem amor é vontade.
Eu e meu marido curtimos a experiência do sexo a três, mas não nos imaginamos como aqueles casais que frequentam clubes de swing. Não sei, não tenho nada contra, mas não é pra mim. Mas nunca digo nunca, vai que um dia bate a curiosidade? Huauahahau
Nos últimos anos viajamos bastante, conhecemos novas pessoas mas não repetimos a experiência. A família aumentou, tivemos dois meninos gêmeos e nossa vida está um pouco corrida desde então. Mas sempre sobra um tempo para as nossas intimidades. Com a maternidade o corpo mudou um pouco e apesar de às vezes eu me achar feia (fiquei com uma bunda de mulata de carnaval hauhauahua) meu marido sempre me diz que to uma delicia, coisa que os olhares na rua confirmam.
Temos um casal de amigos que conhecemos da escola de nossos filhos. Se chamam Andressa e Bernardo e são pessoas ótimas. De vez em quando fazemos algum jantar ou churrasco na casa de um ou de outro. Não somos íntimos, mas mantemos um bom relacionamento e as crianças adoram brincar juntas.
Num de nossos jantares as crianças não estavam, pois estavam passando o fim de semana nas casas dos avós. Após o jantar, os homens se encarregaram da louça e as mulheres ficaram na sala papeando. O papo rolava solto entre mim e Andressa e já estávamos um pouco altas por causa da vodka com suco de laranja que bebíamos, especialidade de meu marido. Foi nessa hora que Andressa deixou escapar que não estava muito satisfeita com o casamento, principalmente com relação ao sexo. Disse que motivada pelo desinteresse do marido por ela chegou até a contratar um detetive particular para saber se ele o traía e não descobriu nada a respeito. Aquilo a deixava chateada pois ela o amava muito e estava havia meses sem uma boa trepada e não sentia interesse da parte do Bernardo.
Foi aí que ela deixou escapar que na cafeteria ao lado do trabalho dela havia um rapaz mui guapo que olhava de um jeito diferente para ela. Não é de se estranhar, pois Andressa é uma mulher de uns trinta e poucos anos muito bonita e do tipo falsa magra que muitos homens adoram. Contou que um belo dia o rapaz deixou um bilhete com seu numero de telefone para que pudessem conversar e que num primeiro momento recusou por ser casada e respeitar o marido, mas que depois reconsiderou e resolveu ver até onde iria aquilo.
Marcou com o rapaz numa outra cafeteria para conversar. Disse que gostou muito do rapaz por ele ser gentil e divertido, mas que ficou só na conversa mesmo.
Mas conforme mantiam contato o nível de intimidade ia aumentando até que ela não resistiu e cedeu aos encantos do rapaz. Foram a um motel e foderam (sic) como ela nunca havia fodido antes. Contou detalhes de como ele a fodeu gostoso, que tinha um pau delicioso e comia o cuzinho dela como um animal, coisa que o marido não fazia. Disse que o tal rapaz a fodia de tudo q era jeito com muito vigor e que a fez gostar de levar gozada na cara sendo chamada de putinha vadia. Ela havia saído com cara algumas vezes e adorado todas elas.
Mas que em determinado momento ela sentiu a consciência pesar, pois amava muito a família que havia construído e que não queria perde-la, mas a situação conjugal dos dois estava se tronando insustentável.
Sem saber como ajudar, sugeri a ela que conversasse com Bernardo e expusesse a sua insatisfação. Apesar de não sermos intimas, contei a ela da minha curiosidade com relação ao sexo mais liberal e que eu e meu marido acabamos descobrindo o sexo a três e adoramos. Ela ficou abismada e abriu um sorrisinho no canto da boca e perguntou:
- nossa, jamais imaginaria que vocês pessoas tão normais fossem tão liberais com relação a sexo. Vocês praticam swing a quanto tempo?
- não praticamos swing, disse a ela. O que fizemos foi atiçar a curiosidade com relação ao ménage a ponto de colocarmos mais alguém na cama. Foi uma vez só e já tem alguns anos, e no nosso caso fortaleceu ainda mais a nossa relação, mas já vi relatos de casamentos que ruíram após o casal partir pra esse tipo de relação. Vai depender muito do relacionamento dos dois.
Ela continuou com cara de espanto, mas não julgou. Disse que iria conversar com o Bernardo e me contaria como foi a conversa.
Alguns meses se passaram e nossa amizade se fortaleceu. Andressa e eu nos tornamos confidentes e ela contou como havia conversado com Bernardo e o quanto demorou para criar coragem para isso. Contou que teve um caso extraconjugal e que o marido ficou muito puto, a ponto de passar alguns dias fora de casa, mas que conversaram e ele entendeu que devido ao excesso de trabalho não dava a atenção que a esposa merecia e que o caso da esposa fora motivado por isso.
Após isso se entenderam e começaram a conversar mais sobre tudo, principalmente sexo. E que após a nossa conversa ela foi pesquisar sobre sexo a três e ficou bem curiosa, mas não passou disso.
Num fim de semana que deixaríamos meus filhos com os avós, liguei para Andressa afim de fazermos uma reuniãozinha com alguns petiscos, para botarmos as fofocas em dia. Andressa e Bernardo toparam de imediato e naquela noite combinamos de nos encontra na casa deles. Como era uma noite de verão, ela sugeriu de levarmos roupas de banho pois eles queriam inaugurar o ofurô que haviam instalado no quintal.
Chegamos na casa deles no horário combinado, as 20:00. Andressa nos recebeu na porta enquanto Bernardo preparava os petiscos. Ela vestia o biquíni por baixo de uma camiseta tipo baby look e notei que meu marido deu uma espiada na bunda de Andressa quando ela se virou e seguiu em direção ao quintal, mas fiz de conta que não vi.
Chegamos ao quintal e Bernardo nos cumprimentou como de costume, mas vestindo um calção de banho apenas. Ele colocou uma musica e trouxe um balde com cervejas além dos petiscos para entrarmos no ofurô que já nos esperava com a agua em movimento. Eu nunca havia entrado numa banheira dessas e achei muito legal, muito mais útil que uma piscina. Ficamos horas na agua conversando comendo e bebendo.
Até que em dado momento Andressa que já estava um pouco alegre por causa da cerveja (na verdade, todos estavam) começa a falar de sexo. Até aí normal, varias pessoas começar a falar do assunto em rodas de amigos – geralmente em tom de piada – e ali não foi diferente. Mas de repente, Andressa dispara: - mor, sabia que eles já fizeram sexo a três?
Gelei nesse momento e olhei para o meu marido que parecia um pimentão de tão vermelho. Foi aí que Bernardo completou: - serio? Que maravilha! Virou para Andressa e lhe deu beijo ardente e demorado. Virei para o meu marido e já que não havia muito o que fazer, fiz o mesmo. Nessa hora notei que havia algo planejado entre Andressa e o marido. Aquela cara de supresa dele não me convenceu. Hauhauahauha
Bernardo tirou a parte de cima do biquíni de Andressa e começou a chupar o belos seios dela. Ela gemia e se contorcia e vez ou outra passava o olho em mim e no meu marido. Foi quando ela disse:
- Querem se juntar a nós? Vocês não tem frescura, então aproveitem!
Um tesao louco e repentino tomou conta de mim. Tirei a parte de cima do meu biquíni e meu marido se agarrou nos meu peitos me deixando louca de tesao, me chupava com muita volúpia enquanto observávamos Andressa e Bernardo a pouco centímetros de nós. Eu que nunca pensei em outro casal conosco no sexo estava adorando aquela visão.
Em seguida bernardo saiu do ofurô e pegou alguns roupões que havia reservado para nós quatro e convidou para irmos ao quarto do casal. Eles tinham uma cama king size que cabiam nós quatro com muito conforto. Chegamos no quarto e eu e Andressa deitamos de barriga pra cima enquanto nossos maridos nos chupavam habilidosamente. Nessa hora Andressa vira pra mim e me pede o marido “emprestado”. Respondo somente balançando a cabeça ansiosa ver meu marido metendo o seu pau em outra mulher para ter a sensação que ele teve quando me viu sendo fodida por outro homem. Andressa se ajoelhou e pegou os dois paus e colocou na boca alternando as chupadas em um e outro. Enquanto meu marido era chupado por aquela putinha linda eu o beijava com vontade. Estava adorando aquela cena!
Bernardo deitou-se na cama e Andressa sentou sobre o pau dele, cavalgando freneticamente como se gastasse o ultimo pingo de energia de seu corpo. Eu marido se colocou em pé ao lado dela e pôs o pau em sua boca. Aproveitei a posição e sentei sobre o rosto de bernardo para que ele chupasse minha buceta, e assim ele o fez. Deliciosamente.
De frente para Andressa fiquei cara a cara com ela chupando o pau do meu marido e me aproximei, alternando as chupadas entre eu e ela. A cada vez que eu chupava sentia ela sugando meu seio. Admito que achei um pouco estranho, pois não sou bissexual, mas era uma delicia e não fiz questão de tirar. Ficamos ali os quatro engatados uns nos outros num circulo de prazer e volúpia.
Após isso saí da minha posição e Andressa do pau de Bernardo. Aproveitei para chupar o pau dele e senti o gosto da buceta de Andressa, que a essa altura já estava sentada no pau do meu marido. Larguei o pau de Bernardo e pedi que ele metesse no cuzinho da sua esposa. Quando Andressa ouviu meu pedido disse com voz soluçante pelo movimento de cavalgar que não sabia se aguentaria dois paus ao mesmo tempo. Mas que só de imaginar suas pernas tremiam. Foi ai que Bernardo se posicionou atrás da esposa e começou a meter naquele cuzinho. Ela gritava, gemia, urrava e mandava meter mais forte. Ela estava dominada pelo prazer de ser fodida por dois machos e já não raciocinava (sei bem como é! Huahuahauaha). A cena dos três corpos unidos num movimento síncrono jamais sirá da minha cabeça. Andressa estava sentindo o que eu senti quando experimentei dois paus pela primeira vez. Logo ela explode num gozo intenso e já sem forças cai de lado para recuperar as energias. Os dois machos que ainda não haviam gozado vieram e minha direção como lobos predadores atacando a presa. Não me fiz de rogada e me joguei naquelas picas como da primeira vez. Fui fodida pelo cuzinho e pela buceta com os dois paus entrando juntos nos dois buracos fazendo com que eu me sentisse completamente preenchida e incapaz de esboçar qualquer reação. Nisso Andressa levantou e veio e pôs a sua buceta no rosto meu marido e ele a chupou enquanto eu retribuía a ela a chupada nos seios. Foi uma sensação nova que eu adorei, sentir a pele macia e cheirosa de uma mulher, apesar de eu não me atrair por mulheres.
Gozamos os quatro quase que ao mesmo tempo e caímos na cama e adormecemos. Acordei depois de algum tempo com os gemidos de Andressa dando o cuzinho para o meu marido e Bernardo observando. Tentei levantar para me juntar a eles, mas já não tinha nenhuma força para isso.
Após recuperarmos as energias tomamos um banho e nos despedimos. Continuamos nos encontrando regularmente mas não repetimos aquela noite, ainda. Estamos com nossas mentes muito mais abertas com relação a sexo e sem inibições, mas não fazemos disso nossa razão de viver como aqueles casais que tem amigos só para sexo. Temos nossas famílias e somos pais e mães dedicados, mas também somos mulheres e homens que gostam de se divertir e gozar (literalmente) a vida.
Andressa e Bernardo melhoraram o convívio e nós quatro aprendemos a separar a amizade do sexo, mas volta e meia lembramos daquela noite prometendo relembrá-la. Nossos maridos disseram que querem nos ver com três homens cada uma, mas isso fica para uma outra oportunidade, em breve.
