Até aquele dia eu não tinha visto minha irmã como mulher, apesar de que, até hoje, ela é muito bonita e gostosa também. Vou chamá-la apenas de Li, seu apelido. Ela tem dez anos a menos que eu e hoje tem 30 anos.
Ela é morena clara de olhos castanhos e deixa os cabelos pretos até a cintura. Tem seios pequenos, mas bem durinhos até hoje. A bunda é o que mais chama atenção, pois é bem avantajada e firme. A boceta carnuda é bem volumosa, daquelas que marcam a calça legging, assim como suas coxas que são grossas. Adoro a boca gostosa da minha maninha, que aliás é perfeita para um boquete que ela faz muito bem.
Li e eu sempre fomos além de irmãos, muito amigos e ela me contava até suas aventuras, me pedia conselhos sobre tudo, inclusive sexo. Era também uma amizade muito forte entre nós. Acho que isso também contribuiu para essa aventura porque até aquele momento eu estava acostumado a ver minha maninha de lingerie e, muitas vezes somente de calcinha, pois nós nem pensávamos em sexo entre a gente, então não me passava pela cabeça qualquer putaria com ela.
Vou contar como tudo aconteceu naquele dia 23 de dezembro do ano de 2003, ou melhor, como me despertou o tesão pela minha irmã: nossos pais tinham um sítio no interior de São Paulo, onde inclusive tinha um caseiro cuja filha eu costumava foder todas às vezes que ia para lá, mas essa eu conto depois.
Eu adorava o lugar. Não era grande, mas era muito bom e por isso, eu aproveitava para pescar num pequeno lago que tínhamos no sítio.
Quando eu voltei pra casa, meu pai me perguntou da Li e eu disse que não a tinha visto. Ela estava fora há horas. Meu pai me pediu que a procurasse. Andei por todos os lugares e passei perto da casa do Tomás, o caseiro. Ouvi uns gemidos diferentes e dei a volta. Vi meio de longe, o suficiente para reconhecer minha irmã apoiada no caminhão do caseiro, a blusinha levantada, sem sutiã, a calça legging e a calcinha arriada até os calcanhares. O Tomás estava atrás dela metendo com força. Dava pra ouvir os estalos dos corpos e as vozes.
- Toma putinha... adoro foder tua boceta... vadia gostosa.
- Isso Tomás, vai.. isso... mete... fode minha boceta... vai fundo... pau gostoso.
Ao ver a cena fiquei sem reação, pois minha irmã contava as histórias, mas eu nunca tinha visto ela dando a boceta. E ela dava gostoso. Era uma puta. Pedia para o cara bater na bunda dela. Meter forte.
Acabei ficando com tesão, abaixei minhas calças e fiquei num lugar que não chamasse a atenção deles, pois eu queria ver minha dando para o caseiro e eu estava adorando aquilo. Comecei a me masturbar imaginando meu pau dentro da Li.
Eu estava tão sem controle do meu tesão que desejava foder aquela boceta. E eu pensava: “Cacete, eu tô falando da minha irmã!” Eu tinha que ir lá e acabar com essa putaria, mas eu acabei é querendo aquela puta. Sim, minha irmã com minha puta.
- Ah! Eu vou gozar putinha... vou gozar...
- Não Tomás, na minha boceta não... vem goza na minha boca... quero tua porra!
Minha irmã se agachou na frente do caseiro e abriu a boca para receber os jatos de porra do seu macho. Ela lambia tudo e o que escorria com os dedos empurrava para boca. Depois, engoliu o pau de Tomás que pelo visto era grande, mas minha irmã engoliu inteiro deixando limpinho.
Eu acabei gozando ali mesmo, me arrumei logo e saí fora para eles não me virem. Minha irmã saiu por outro lado e o caseiro foi cuidar da horta.
Chegamos em casa e meu pai foi logo dando aquela bronca na maninha que nem ligou e foi para o quarto esbravejando. Eu me apresentei um tempo depois, ainda com tesão e a cena da minha irmã na cabeça.
Cínico, fui até o quarto da minha irmã e abri a porta de uma vez. Que cena linda! Ela estava se preparando para o banho, nua, sentou-se com as pernas abertas na beira da cama e se masturbava gostoso. Ela se assustou e fechou as pernas:
- Mano! Que porra é essa? Bate na porta cacete!
- Ah! Desculpa Li, a mamãe mandou avisar que eles vão até o centrinho, você quer ir?
- Não, e sai do meu quarto!
- Hum... tá brava por que? O Tomás não te comeu direito?
Quando eu disse isso ela arregalou os olhos e veio na mina direção.
- Tomás!? Que Tomás?
- O caseiro. Pensa que não vi você dando o rabo piranha!? E pro caseiro?
- Não é da sua conta, e cala sua boca! Pior você que come aquela vagabunda, a filha dele. Não sei como pode. Nem banho toma.
- Como você sabe?
Em resumo, era uma putaria generalizada. Eu comia a filha do caseiro e minha irmã dava para o caseiro. Estávamos quites.
Minha irmã ficou com raiva e nem percebeu que estava nua.
- Que boceta linda a sua maninha!
- Para com isso! Sai logo! Me respeita, sou sua irmã!
Ela se virou e foi pegar a toalha exibindo a bunda gostosa. Eu a abracei por trás e Li reclamou.
- Me solta porra!
- Não! Eu te quero... quero você!
- Se é louco... somos irmãos... para!
Eu beijei sua nuca e consegui levar minha mão entre suas pernas. Massageei a boceta toda depilada da minha irmã e quando toquei seu clitóris ela foi sendo vencida.
- Edu... mano... para.. sou tua irmã... não pode... hum... ai... hum... gostoso... que tesão.. isso... me faz gozar...
Beijei o pescoço de Li e acariciei os seios. Minha outra mão explorava sua boceta... meu pau, ainda dentro da calça empurrava sua bunda. Eu queria entrar na bunda da minha irmã. Perdemos o controle.
- Hum... ai Edu... que delícia... isso... não para...
- Gostosa... geme... geme para mim minha puta...
- Hum... ai... gostoso...
- Isso... me faz gozar Edu... ah... hum... to go...zaaan...do...
Ficamos abraçados por uns instantes e fomos interrompidos pelos gritos da minha mãe chamando minha irmã.
- Não mãe, vu ficar em casa mesmo!
- Meu irmão!? Sei lá onde foi... deve tá atrás das vadias dele.
Nem precisa falar no que deu essa história, mas eu prometo que conto em outra oportunidade.
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Edufera
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