Olá amigos da Casa, bom estar de volta. Eu sou Paulo, moreno claro de 1,77m de altura, radialista e professor de geografia. Já devem ter lido algumas de minhas histórias com alunas e outras variadas transas legais. Hoje vou contar uma história de como passei um período maravilhoso vivendo com minha ex namorada e suas duas filhas gêmeas. Para não me prolongar muito já vou direto à história. A historia de hoje é sobre minha ex namorada chamada Lucia. Começamos a namorar através do meu programa de rádio e logo estávamos morando juntos em sua casa. Lúcia tinha duas filhas gêmeas adolescentes que se chamavam Patricia e Priscila. Ambas eram morenas claras de cabelo cacheado e, como toda adolescente dessa idade, já estavam beeemm gostosas. Seios fartos para a idade delas, pernas grosas e torneadas pela rotina de praticarem esporte na escola e uma bunda maravilhosa.
Lucia e eu transávamos todas as noite e ela era do tipo que não consegue esconder o tesão quando está trepando. Adorava gemer alto e falar putarias e sempre esquecia que as garotas estavam no quarto ao lado e, como eu já sentia tesão por aquelas novinhas eu caprichava em castigar aquela boceta e aquele cuzinho.
Rapidamente fui pegando intimidade com as gêmeas e criando uma relação muito mais de amigos e cúmplices do que de padrasto, sendo que eu até as aconselhava sobre os cuidados com as paqueras que já começavam a surgir. Havia também muitas brincadeirinhas com abraços, onde sempre sobrava uma mãozinha boba e, como elas não reclamavam, eu sempre me deliciava com seus corpinhos deliciosos e elas davam cada vez mais corda. Eu sempre dava um aperto “inocente” naquelas bundas maravilhosas e era apaixonado por aqueles peitos das duas.
Minha namorada, como já disse era muito tarada. Às vezes dávamos beijos ardentes na frente delas que sempre faziam comentários maliciosos e Lúcia achava natural e sempre riamos todos juntos, mas eu percebia a malícia quando as gêmeas comentavam nossos amassos explícitos. Numa certa noite eu Lúcia estávamos numa foda louca em sua cama e as gêmeas tinham acabado de deitar e eu sabia que ainda estavam acordadas pois, nas manhãs seguintes às nossas transas, quase sempre elas faziam comentários como:
- Humm, eu ouvi ontem tá? e eu respondia:
- Ouviram o quê? E elas, ou uma delas respondia:
- Não se faça de desentendido, nós ouvimos tudo ontem à noite. Deviam fazer menos escândalo rsss.
Voltando à transa que estava tendo com Lúcia, naquela noite ela estava possuída. Eu estava deitado em sua cama e ela de quatro chupando meu pau. Chupando não, ela devorava meu pau e isso era uma coisa que ela sabia fazer muito bem. Chupava um pau como ninguém. Sugava minhas bolas com força causando aquela dorzinha gostosa olhando nos meus olhos. Depois lambia da base até a cabeça e engolia tudo novamente até o fundo da garganta e eu ia falando coisas obscenas em voz alta. Segurava em seu cabelo e mandava ela chupar meu pau. Lúcia tirava meu pau da boca e batia com ele em sua cara de tal forma que fazia um barulho nítido. Depois foi a minha vez de chupar ela e caprichei fazendo ela falar putarias em bom tom e eu sabia que suas filhas estavam ouvindo no outro lado e provavelmente se masturbando.
Coloquei Lúcia deitada e abri bem as suas pernas e soquei meu pau lá no fundo de sua boceta de uma vez só. Segurava em seus calcanhares deixando ela bem aberta e metia com toda a minha força, fazendo barulho com o encontro dos corpos e nós dois falando putarias.
- Isso amor, seu tarado, cachorro. Esfola essa sua boceta, vai. Deixa ela bem folgadinha que ela adora essa pica grossa.
- Pois toma sua vagabunda, vadia viciada em cacete. Toma vara nessa bocueta. Depois Lúcia ter cavalgado como uma desesperada, fazendo a cama ranger e balançar muito fazendo barulho eu a coloquei de quatro e comi seu cuzinho. Puxava seu cabelo dava palmadas em sua bunda gostosa enquanto ela gemia alto e falava safadezas até eu tirar meu pau do seu cu e fazê-la fica de joelhos pra gozar em seu rostinho. Depois de tomar banho pra nos limparmos nós dormimos tranquilamente.
No dia seguinte eu estava de folga pois era o inicio das minhas férias e, quando acordei Lúcia já havia saído para trabalhar e então tratei de levantar para tomar banho. O que eu não sabia era que as gêmeas também não iriam para a escola naquela manhã e, como todo homem, eu acordei de barraca armada e, como estava apenas de cueca, era visível o contorno do meu cacete duro. Ao sair do quarto em direção à cozinha pra tomar uma água me deparei com Priscila na pia lavando louça usando apenas um shortinho curtinho que mostrava as poupas de seu bumbum lindo e redondo. Meu pau que já estava duro ficou ainda mais quando vi aquela bundinha linda rebolando enquanto Priscila lavava a louça. Dei uma apertada no meu cacete e fui flagrado por Patricia que chegava à cozinha dizendo:
- Bonito hein seu tarado safado. O trato que deu na mamãe ontem à noite, e agora fica aí desejando as enteadas inocentes. Patricia disse isso em tom descontraído enquanto Priscila virou-se e arregalou os olhos quando olhou pro tamanho do volume em minha cueca e, sem para o que estava falando disse:
- Patrícia, eu acho que tá aí o motivo de a mamãe ter gemido tanto ontem e ter saído para trabalhar hoje reclamando que não iria conseguir sentar direito RSS.
- É verdade Priscila. E essa desculpa esfarrapada de que estava com dor na coluna é uma grande mentira RSS
- Paulo você é muito malvado.
- Eu?? O que eu fiz?. Perguntei fingindo inocência e Patrícia voltou a falar olhando pro meu pau cara de putinha.
- Você sim. Você quase arrombou o cu da mamãe ontem à noite. Parece até que não tem dó da coitada.
Nisso eu respondi massageando o meu pau e dando um apertão nele enquanto falava e admirava aquelas duas bocetinhas inchadas.
- Ter dó dela? Quando vocês começarem a dar o cu vocês vão entender porque ela geme tanto e adora dar o cuzinho. Enquanto eu falava Priscila já havia parado o que fazia na pia e encarava maliciosamente meu pau e mordia a língua e foi interrompida com as palavras de Patricia:
- Humm, deve ser bom mesmo RSS.
- Hã? Perguntei surpreso olhando pra ela que fazia cara de safada.
- Nada não. Estava só pensando alto kkkkk
As duas se entreolharam e caíram na gargalhada enquanto eu falei.
- Suas safadinhas encubadas. Vocês já devem estar aprontando muito por aí com a molecada. Disse isso enquanto encostei em Priscila por trás para dar um beijo em seu pescoço deixando meu pau encostar em sua bunda grande e redonda dando aquela esfregada generosa enquanto Patrícia olhava a cena com um sorriso safado no rosto até que Priscila deu uma rebolada e depois uma “golpeada” em meu pau com a bunda me mandando sair e me chamando de tarado. Peguei minha toalha e fui para o banheiro tomar banho. Ao passar por Patrícia dei uma palmada e um apertão em sua bunda que fazendo em ficar na ponta dos pés. No banho eu não resisti e bati uma pensando naquelas safadinhas.
Na tarde daquele mesmo dia tudo mudou naquela casa. O dia estava meio paradão quando eu, passando pela sala encontrei Patricia no sofá fazendo as unhas e resolvi sarrar aquela novinha. Cheguei por trás dela e beijei seu pescoço safadamente causando no primeiro momento um susto. Logo depois ela virou o pescoço cedendo mais espaço para meus carinhos e soltando gemidos baixinhos. Nisso em eu, sem nenhuma cerimônia coloquei as duas mãos em seus seios fartos e durinhos e ela não esboçou nenhuma reação. Então eu enfiei as mãos por baixo de sua blusa e continuei apertando aqueles peitões redondinhos e nem me dei conta de que Priscila nos observava. Ao nos flagrar ela riu e brincou com a situação.
- Bonito hein seus safados. Brincando sem me deixar participar. E caímos na gargalhada.
Priscila então propôs um joguinho para descontrair e fazer o tempo passar mais rápido e eu adorei a ideia. Ela propôs um jogo de cartas muito conhecido ao passo em que eu só aceitei se houvesse alguma punição para quem perdesse. A própria Patricia propôs que quem ganhasse daria alguma ordem a quem perdesse. Aceitei na hora e não deu outra. O primeiro a vencer fui eu que tratei logo de mandá-las tirar uma peça de roupa. Elas, claro, adoraram a ideia e depois de algumas rodadas eu estava apenas de cueca e elas com os seios lindos de fora. Eu já estava de pau duro e elas não paravam de olhar para ele enquanto eu babava por aqueles peitos juvenis enormes e gostosos.
Depois de mais uma rodada as duas perderam e eu ordenei que tirassem o short. Elas protestaram mas obedeceram e o tiraram, ficando apenas em minúsculas calcinhas que mal cobriam a boceta e estavam socadas na bunda. Eram calcinhas transparentes na frente que mostravam por baixo do tecido duas bocetas carnudas e depiladinhas. Mais uma rodada e eu venci. Elas protestaram por terem que ficar peladas na minha frente. Então eu argumentei que teriam que pagar de alguma forma e já fui caindo de boca nos seios de Priscila que, depois de tentar resistir num primeiro momento, arqueou o corpo para trás e se deliciou com minhas mamadas. Eu me deliciava naqueles dois pares de seios lindos, redondos e durinhos. Estávamos todos sentados ao chão e o tesão já não podia ser controlado. Levantei e tirei meu pau da cueca que pulou para fora duro feito rocha. Elas se olharam como quem espera uma primeira iniciativa ao passo que eu colei o rosto das duas com um certo tom de dono delas comecei a bater com meu pau no rosto das duas e mandava elas mamarem e chamava as duas de putinhas.
Sem resistir as duas caíram de boca no meu pau se revezando e demonstrando que já sabiam fazer aquilo muito bem. Chupavam com maestria como se já estivessem acostumadas. Tinham a quem puxar, pois tinham uma mãe que era uma excelente boqueteira. Enquanto uma chupava o pau a outra cuidava dos testículos. Ambas faziam isso olhando nos meus olhos com cara de putas. Elas também se revezavam em garganta profunda enquanto eu segurava no cabelo delas quando faziam isso. Depois eu batia com meu cacete no rosto das duas chamando-as de putinhas safadas.
Elas pareciam ter muita experiência naquelas novinhas e eu perguntei como elas aprenderam a chupar tão bem. Elas disseram que sempre praticam na escola. Costumam enganar a rapaziada pra não ter que ficar liberando a bocetinha, a pesar de confessarem que não eram mais virgens. Falaram quase sempre, depois do treino de badminton elas faziam um agrado ao treinador no vestiário ou até mesmo dentro do carro dele quando ele dava carona pra elas e caíam de boca no pau do professor sortudo.
Depois dessa eu não aguentei mais. Coloquei-as deitadas na beira da cama e caí de boca na boceta das duas. Chupava uma e depois a outra enquanto ambas gemiam e rebolavam loucas. Peguei meu pau duro e apontei na boceta de Priscila e comecei devagar até ela começar a se acostumar. Depois acelerei os movimentos enquanto ela gritava de prazer e eu fiquei maravilhado com a visão daqueles peitões balançando enquanto eu castigava a novinha. Depois peguei a Patrícia do mesmo jeito. Após esse primeiro ato eu me deitei na cama e Patrícia veio cavalgar em cima de mim. Era maravilhoso como aquela novinha cavalgava bem. Kikava bastante na minha rôla enquanto sua irmã sugava meu saco. Priscila expulsou a Irma de cima da minha vara e, depois de um rápido boquete, sentou-se no pau de costas pra mim. Enquanto isso a Patricia sentou na minha cara oferecendo seu cuzinho pra eu chupar e eu fiz isso com muito gosto. Quase gozando eu coloquei as duas de quatro e dei-lhes mais surra de pau naquelas bocetas apertadas, porém, gulosas por pica. Me revezava em foder uma e depois a outra. Puxava cabelo, batia na bunda. Metia o dedo no cuzinho delas e às enfiava a língua no cu delas. Quando percebi que não aguentaria mais eu as coloquei de joelho na cama e colei o rosto das duas despejando litros de esperma no rosto e na boca das duas.
Depois daquela tarde tudo mudou naquela casa. Foi uma época de muito sexo na minha vida. Durante a noite eu tinha trepadas maravilhosas com minha namorada, enquanto durante o dia, de vez enquanto eu fodia uma das gêmeas ou mesmo as duas juntas. Algumas vezes alguma delas estava distraída no sofá vendo TV ou fazendo qualquer outra coisa e me aproximava já com meu pau duro. Pegava o rosto dela com força e já socava meu pau La. Depois de uma certa resistência ela ou elas sempre se rendiam e me davam um delicioso boquete. Algumas vezes eu gozava na boca, outras vezes acabava em enrabada na sala ou em qualquer lugar da sala. Também tirei o cabaço do cuzinho das duas e elas ficaram viciadas em dar o cu. Começaram a dar o cu também na escola para os coleguinhas e para o treinador de badminton que depois passou a ser meu parceiro nas fodas com as duas, mas isso eu conto em outra oportunidade.
Algumas vezes eu acordava de manhã cedo com uma delas engatinhando na cama e colocando meu pau pra fora do canção para depois me fazer um boquete até eu gozar na boca enquanto a outra tomava banho pra ir pra escola. Parecia coisa combinada. Se uma me chupava numa manhã, a outra era quem fazia o mesmo na próxima oportunidade. Mas se elas brincavam comigo eu também jogava com as duas, como em uma oportunidade em que ambas chegaram da escola no final da manhã e, enquanto Patrícia foi tomar banho eu entrei no quarto delas enquanto Priscila colocava a toalha e a joguei na cama. Quando Patrícia entrou enrolada na toalha se deparou com a cena da irmã deitada na cama com as pernas escancaradas e os pés pro teto enquanto eu socava com tanto tesão que a caminha dela fazia barulho. Imediatamente ela tirou a toalha e bateu uma siririca enquanto eu gozava na boca da sua irmã.
Em outra oportunidade estávamos na sala vendo TV quando Priscila falou que estava com fome e foi preparar um lanche e, ao retornar à sala eu já estava com Patricia de quatro no sofá enquanto eu socava todo o meu cacete em seu cu. Ela gemia e abria a bunda com as duas mãos para o pau entrar por completo. Priscila, por sua vez se ajoelhou próxima aos dois e retirava meu pau do cu da irmã e chupava para depois colocá-lo novamente no rabo grande da irmãzinha. Quando anunciei que iria gozar as duas juntaram o rosto pra receberem meu leitinho na boca e no rosto.
As coisas melhoraram ainda mais depois de certo fim de semana em que fui flagrado pelas duas ganhando uma gulosa da mãe delas. Era um domingo e as gêmeas iriam participar de uma competição na escola. Logo que elas saíram eu parti pra cima de Lúcia enquanto ela reclamava dizendo que ainda era cedo. De tanto eu insistir ela cedeu e caiu de boca no meu pau enquanto em me deliciava na beira da cama. Ela me masturbava olhando nos meus olhos e depois voltava a engolir todo o meu pau. Sugava meu saco colocando-o inteiro na boca e depois o outro. Batia com meu pau no próprio rosto e eu a chamava de minha putinha safada e ela adorava e me pedia pra xingá-la mais. Quando estava quase gozando e já ia partir pra fodê-la fui surpreendido pelas gêmeas que entravam no quarto, pois tinham esquecido algo e entravam no quarto quando Priscila falava:
- Mamãe você sabe onde está aquel...
Ela parou de falar quando encontrou a própria mãe com minha tora no fundo da garganta e as duas ficaram paralisadas olhando a cena. Lúcia, por sua vez levou o maior susto e quando foi tirar o pau da boca pra se explicar eu não aguentei e jorrei leite que acabou lambuzando seu rosto inteiro enquanto ela tentava sair da situação. Me aproveitando da daquele momento mágico eu ainda tive a audácia de pegar meu pau e dar umas punhetadas jogando-lhe no rosto as ultimas gotas de minha porra. Lucia me deu um tapa na perna dizendo pra eu parar enquanto tentava se explicar para as filhas e saiu com elas para a cozinha com limpando o rosto todo lambuzado. Lúcia saiu para a cozinha com as filhas envergonhada e tentando se explicar pela situação e mal sabia ela que quase todos os dias eram as próprias filhinhas que recebia meu leite na boca e no rosto.
Depois daquele domingo muita coisa mudou na rotina. Lúcia deixou de se preocupar tanto com a presença das filhas enquanto trepávamos e passou a gemer à vontade. As brincadeiras e provocações na frente das duas aumentaram. Algumas vezes eu abraçava Lúcia na frente das garotas e agarrava sua bunda apetitosa e as garotas riam e faziam piadinhas safadas. Outras vezes Lúcia mamava em meu cacete com a porta do quarto aberta e quando as garotas passavam viam lá a mamãezinha safada mamando feito um bezerrinho. Muitas vezes elas ficavam observando o boquete até eu gozar na boca da mãe delas. Lúcia passou a dar mais liberdade às filhas que com isso começaram a aprontar mais ainda na escola e às vezes até em casa mesmo.
Aquela foi uma época muito boa, onde eu fiz muito sexo e rendeu muitas outras historias maravilhosas. Mas isso eu conto em outro conto. Espero que tenham gostado. Abraço à todos.