Ela não é mais minha cunhadinha

Um conto erótico de Pedrinho
Categoria: Grupal
Contém 2808 palavras
Data: 09/06/2017 14:58:37
Assuntos: Anal., Briga, Grupal, Oral, Vaginal

Acordei com uma certa dor de cabeça. Ao meu lado Tatiana dormia profundamente. Passei a mão em sua bunda mas não estava com clima de foder naquela hora. Levantei. Ao sair do quarto ouvi os burburinhos da televisão ligada na sala e ao chegar vi Bia sentada coberta com um lençol, toda descabelada e com olheiras que indicavam que pouco tinha dormido. Falei bom dia para ela mas não obtive resposta. Preparei o café e tomei o desjejum. Passei pela sala novamente e Bia continuava imóvel e indiferente.

Para não acordar a loira, acendi a luz do banheiro e me troquei. Dei um "tchau" para a cunhada e sai em seguida.

Andei um pouco com o carro, parei em um semáforo e fiquei pensando na vida. Levei umas buzinadas quando o sinal ficou verde o carro continuou parado. Andei mais um pouco e comecei a perceber que meus olhos estavam ficando marejados. Peguei o primeiro retorno e voltei para casa. Isso em um pouco mais de meia hora.

Com o carro na garagem, tentei criar coragem para encarar Beatriz mais uma vez. Parei na porta, com a chave na mão ainda procurando algo em mim que me permitisse olhar em seus olhos e pedir desculpas. Peguei o celular e encontrei uma foto de Maria Alice, linda, sorrindo e percebi que ela não teria gostado se soubesse o que sua irmã e eu tínhamos feito mas gostaria menos ainda de saber que eu a estava tratando mal daquela maneira.

Entrei e na sala, sobre o sofá, restava apenas o lençol azul claro.

Fui até a cozinha e encontrei as duas amigas sentadas a mesa tomando o café-da-manhã juntas mas com uma seriedade incomum para as duas. Elas estavam sempre a rir e a brincar mas a situação tirou até mesmo essa alegria delas.

Parei na porta por alguns instantes. A atmosfera do ambiente estava intragável. Sai e voltei em seguida. Me aproximei das duas, enfiei a mão no bolso e tirei 4 mil reais em notas de 100 e coloquei sobre a mesa, perto de Tatiana. – Pronto. Assim você pode cobrir suas dívidas e não precisa fazer mais nada para mim. – Comecei a me afastar e Bia me chamou. Ao virar ela me disse que Tatiana tinha contado sobre as chantagens e que estava arrependida.

Vou resumir bem o que aconteceu depois disso pois foi uma conversa longa e pesada e esse não é o intuito desse site, porém não posso simplesmente pular esse assunto pois faz parte dos acontecimentos, da minha história.

O que aconteceu de principal foi muito choro. Eu comecei a chorar e pedi perdão para as duas. Para Beatriz pela maneira como a tratei nesses meses e por tentar forçá-la a ficar comigo sem tentar entender a tristeza que havia nela. Para Tatiana eu pedi desculpas pelo que tinha feito na noite anterior e expliquei que estava com muita raiva pelo que ela tinha feito comigo mas que agora percebia que o Chaves estava certo e que minha vingança jamais me deixaria satisfeito e eu realmente me sentia envenenado por pensamentos desprezíveis para com ela. Ela, por sua vez, também me pediu desculpas por ter me chantageado e tentou me devolver o dinheiro. Não aceitei. Foi então que Bia interveio e começou a brigar comigo e com sua amiga. Os xingamentos que saíam de sua boa feriam tanto a mim quanto sua amiga. Ela abriu o coração para nós e pela primeira vez desde a morte de seus pais eu a vi chorar de verdade.

Enquanto eu não estava, ela tentava consolar a amiga e se segurar para não ficar brava com seu feito mas a verdade era mais profunda e ela estava muito sentida com a traição da loira.

Resumi quase uma hora e meia de briga em poucas linhas, acho que deu para entender.

Quando finalmente os insultos pararam eu fui para a sala e me larguei no sofá. Nem ligar a TV eu liguei. Fiquei a olhar meu reflexo na tela escura até que minha cunhada apareceu na porta, com a cara inchada de tanto chorar. Esperei o pior, imaginando que ela iria recomeçar a brigar mas ela disse que sempre me viu como uma pessoa especial, principalmente pela maneira como eu tratava sua irmã e pais e que imaginava que jamais encontraria alguém como eu. Disse também que seu coração ainda não aceitava o que tinha acontecido e que ela achava ser errado ficar comigo. Eu respondi que a achava que Maria Alice ficaria bem mais feliz sabendo que ambos estávamos bem do que sabendo que sofríamos.

Nisso Tatiana chegou e ficou parada atrás de Beatriz. Vendo aquelas duas mulheres lindas a me olhar só pude dizer uma coisa. – Eu sei que eu errei mas estou disposto a tentar reparar meu mau comportamento se vocês duas passarem a morar aqui comigo. – As duas ficaram espantadas e se entreolharam. – Eu não tenho nada a perder e nem vocês. Eu prometo que cuidarei de vocês para o que der e vier, só peço em troca a companhia de vocês.

Arrisquei, eu sei. As duas poderiam sair daquela casa e nunca mais voltar, mas e daí? Como disse, eu realmente não tinha nada a perder, além de saber que eu poderia custear os gastos das duas sem problemas pelos anos vindouros, incentivando-as a terminar a faculdade e, se algum dia se cansassem de mim, seria só irem embora. Nunca fui um cara pegador e muitas ficaram comigo só para saberem como era serem comidas por uma rola grande de verdade. Maria Alice chegou e mudou minha vida e agora tinha deixado uma vaga que eu queria preencher e tinha a oportunidade de tapar esse vazio com duas mulheres lindas, gostosas e fogosas. Era isso ou ficar rodando de balada em balada até aparecer alguém que valesse.

Beatriz fechou a cara e se aproximou de mim brava. – Você acha que a gente é o que? – E me deu um tapa na cara. – Hein? O que é que você acha que nós somos? – Outro tapa. – Responde, seu filho da puta. – Mais um tapa, mas dessa vez eu segurei sua mão e a puxei até mim, segurando-a pelo queixo e respondi com nossos narizes se encostando. – Vocês são minhas putinhas e se sabem o que é bom para vocês vão me servir como as vagabundas que são. – Beijei-a e fui retribuído com a mesma intensidade. As mãozinhas dela já procuraram minha rola, adentrando a calça, libertando meu monstro e caindo de boca nele, chupando com uma vontade indescritível, tentando saciar sua fome acumulada pelos últimos 3 meses.

Seu desejo era tão intenso que ela se engasgava várias vezes e mesmo assim não parava.

Enrolei seus curtos cabelos negros em minha mão e fiquei forçando-a para baixo, tentando enfiar minha rola mais fundo do que ela já estava conseguindo.

Puxei sua cabeça com tudo para trás e um rastro de sua saliva ficou conectando minha rola aos seus grossos lábios, além de muita baba espirrar sobre nós. Seu rosto todo babado e sorridente me davam a certeza de que daquele momento em diante nossa relação seria muito, mas muito diferente. Era a mesma expressão que ela tinha quando estava feliz, principalmente nos nossos momentos de intimidades extra-conjugal.

Ao fundo, vi Tatiana abraçada ao batente da porta da cozinha, se esfregando contra a madeira. Chamei-a para chupar meu caralho, mas ela não veio de primeira, fez que não com a cabeça fazendo seus cabelos dourados esvoaçarem. – Vem logo, vagabunda, sei que você está doidinha para chupar minha rola novamente. – Ela deu uma respirada funda, mas ainda não parecia ter certeza se me obedecia ou não e foi então que Biazinha, com seu dedinho indicador, chamou-a para junto de nós e aos pulinhos ela veio, se ajoelhou na minha frente e sorriu para sua amiga, depois olhou com uma timidez fingida para mim e abocanhou a cabeçona babada que minha cunhada oferecia.

Enquanto minha rola era entretida pela boquinha gulosa, que agora chupava realmente pelo desejo de me satisfazer e não pelo dinheiro, Beatriz tirou a camiseta e ficou manipulando seu mamilos, depois começou a empurrar a cabeça da amiga para baixo fazendo-a engasgar-se com minha piroca.

Forçando e prendendo a cabeça de Tati contra meu corpo, ela olhava para mim e sorria e movendo os lábios lenta e exageradamente para que eu os lesse, disse – Vagabunda. – Então entendi que ela também queria se vingar pela desonestidade de sua amiga de infância e imaginava que Bia iria querer que eu enrabasse-a mais uma vez mas eu não conseguiria fazer isso com a coitada novamente, já tinha tido minha cota de perversidade, ela que se vingasse da amiga de outra forma.

Beatriz empurrou a amiga para trás e a beijou, punhetando meu cacete. Levantou a blusa da loira e passou a chupar seus seios, tirando gemidos agradáveis e fez com que a mão da vagabunda também buscasse meu cacete e juntas elas me masturbavam sincronizadamente.

A branquinha parou e fez a dourada lamber sua mão, lambuzando-a toda, e tornou a me punhetar.

Pouco depois, também para não deixar minha rola secar, ela deu uma cusparada em minha rola, que acertou mais minha barriga que meu pau e empurrou sua amiga para lamber o cuspe que não acertara o alvo. Servilmente ela caiu de boca em minha barriga e sorveu toda a saliva que escorria para a base de meu cacete. Uma cena nojenta e sexy na mesma proporção, principalmente pela obediência absoluta da loirinha aos comandos de minha cunhada.

Afastando Tatiana de perto de mim, Bia deu uma lambida do saco à cabeçorra e beijou a glande vermelha. – E agora, Pedrinho. Como ficamos nós? Se não somos mais cunhado e cunhada, o que nos tornamos? – Me estiquei todo para puxar os longos cabelos cor de ouro de Tatiana e os curtos cabelos negros de Beatriz e coloquei as duas para beijar a cabeça de minha rola. – A partir de hoje vocês duas serão minhas concubinas em meu harém e eu serei o sultão a quem vocês devem obediência. Concordam? – Afastei-as de mim e ambas concordaram sorrindo.

Juntei seus rostos e as fiz se beijarem e me enfiei entre as duas em um delicioso beijo a 3. Em seguida me levantei e disse que deveríamos terminar nossa negociação no quarto. Tatiana me segurou e enfiou minha rola em sua boquinha, chupando com vontade sob o olhar atento de sua amiga que mordia os lábios querendo juntar-se a ela mas eu segurei-a pela testa e depois afastei Tati de mim, forçando as duas para cima, puxando pelos seus cabelos.

Bia segurou na mão de sua amiga e a puxou em direção ao quarto. As bundas balançando durante a corrida foi um espetáculo a parte.

Cheguei no quarto e encontrei as duas aos beijos, rolando sobre a cama, por isso parei na porta e fiquei tocando uma punheta com aquela cena digna de filmes pornôs.

Ao me ver, bia abriu um belo sorriso e girou seus corpos mais uma vez, fazendo com que Tatiana ficasse por cima dizendo algo ao seu ouvido. A loira olhou para mim e ficou de 4 na cama, voltando a beijar sua melhor amiga nessa nova posição. De baixo, Beatriz agarrou a bunda de Tati e afastou as nádegas deixando o cuzinho todo exposto, virou o rosto para beijar o lóbulo da orelha da loirinha e moveu os lábios com apenas uma palavra. – Enraba. – Fui até meu guarda-roupas e abri uma gaveta para, em seguida, me posicionar atrás de Tatiana e fiquei a alisar aquela bunda arrebitada. Encostei minha rola e com um movimento único e contínuo, cravei meu caralho até o talo fazendo com que Tatiana soltasse um gemido bem alto.

Fiquei parado por alguns instantes, com minha barriga a encostar na bunda da loira, e fiquei desenhando com o dedo os contornos de suas marquinhas de biquíni que com tanto capricho ela mantinha.

Olhando por cima do ombro ela me dá um sorriso e me manda um beijo.

Comecei a bombar e fiquei admirando os grande peitos da loira passando sobre os pequenos peitos de minha branquelinha.

Com os gemidos de prazer que vinham de Tati, não demorou para Bia voltar a me encarar e apertar a bunda da amiga até que seus dedos encontrassem o cuzinho intacto. Seu olhar de reprovação me fez rir e aumentar meus golpes com o quadril e passei também a estapear a bundinha bronzeada.

Fazendo um movimento brusco, Beatriz saiu de baixo de Tatiana e colocou-a deitada de barriga para cima, sentando-se sobre o rosto da loira oferecendo sua bucetinha para ser saboreada pela mulher que eu comia.

Tatiana sabia bem fazer seu trabalho oral e tirava suspiros de Beatriz, que se esforçava para ficar séria e me afrontar. Com as mãos ela apertava os grandes peitos de sua amiga entre um gemido e outro.

Puxei-a para mim e beijei sua deliciosa boca antes de lhe dizer aos sussurros que tinha abusado demais da garota na noite anterior e que não poderia repetir o mesmo naquele momento. Zangada, ela fingiu um sorriso e pediu para que sua amiga me cavalgasse pois queria ver seus peitões balançando. Rapidamente ela se afastou e me chamou para deitar na cama, subindo em mim e sentando em minha piroca que sumiu dentro de sua bucetinha bem depilada com apenas um triângulo a enfeitá-la.

Beatriz fez comigo o mesmo que tinha feito com ela e sentou em meu rosto. Dei-lhe uma surra de língua da buceta ao cu e prestava atenção aos beijos molhados que as amigas davam.

Porém seus planos eram outros e logo ela se levantou e empurrou Tati para cima de mim, me fazendo passar os braços sobre o corpo da amiga, então, por alguns minutos, ficamos somente nós dois sobre a cama a fuder e, com um cavalgar tão bem executado, eu nem me liguei na ausência de minha primeira amante e somente o fiz quando senti um novo par de pernas tocar nas minhas. Olhei para ela, segurei meu riso e conduzi seu rosto de encontro ao meu, beijando-a lascivamente, desviando sua atenção do resto do mundo mas principalmente de Beatriz que aprontava uma travessura digna de uma diabinha.

De repente, no meio do beijo, Tatiana abriu a boca e arregalou os olhos e tentou fugir de mim, olhando desesperadamente para trás. Puxei-a para mais um beijo tentando calar sua boca. – Não, pára, ai meu rabo. – Beatriz, usando o mesmo cintaralho com o qual tinha deflorado o cuzinho de Juliana, entrava pela porta de trás de sua amiga sem pedir licença. – Bia, sua pilantra, tira essa coisa do meu cu, ainda tô toda assada por causa do seu cunhado.

Pude sentir com clareza aquele falo de plástico se aprofundando no cuzinho machucado da loirinha enquanto o meu cacete era esmagado pelas estreitas paredes de sua buceta.

Mesmo sob os protestos persistentes, Biazinha cravou todo o consolo dentro do rabo de sua amiga e deitou-se sobre ela. – Seu rabo é uma delícia, Tatizinha, desde a última vez eu fiquei com muita vontade de fazer isso mas não achei que conseguiria. – Vagabunda, sai dai de trás, por favor. Está doendo. – Que bom, assim você aprende a não mais tentar me enganar e chantagear meu Pedrinho. – Apertando seu corpo forte contra o dela, e ensaiando os primeiros movimentos, segui a liderança de Beatriz e também comecei a bombar em sua bucetinha. Xingamentos e insultos dos mais variados começaram a sair de sua boca, mas mesmo assim, o seu corpo estremecendo a cada bombada que recebia denunciava que havia mais prazer que dor em seus gritos.

Beatriz deitou-se sobre Tatiana e abaixou o rosto até que sua boca encontrasse a minha.

O beijo sensual, a bucetinha apertada, os gritos manhosos e todo aquele ar de putaria me levaram ao limite e gozei aos berros pois mesmo gozando, Bia continuava bombando com tudo no rabo de Tati, fazendo-a me cavalgar involuntariamente e comprimir a xoxotinha, estimulando meu pau e me dando um prazer inacreditável. Tive que puxá-la para mim e mandar com que ela parasse, o que ela fez com um sorriso sádico que me deu até um arrepio.

Saindo de cima de Tatiana, a vagabunda agarrou meu cacete e puxou a camisinha. Empurrei a loira para o lado para brigar com Bia mas ela subiu sobre a amiga, travando-lhe os braços com suas pernas fortes, e foi empurrando minha porra que estava armazenada na proteção de borracha e melando toda a bela face da loirinha.

Eu caí na gargalhada.

Convidei-as para almoçar fora e Bia, achando que estava fazendo uma piadinha, perguntou como eu conseguiria bancar os gastos das duas se eu perdesse o emprego, já que esse era o segundo dia que eu não ia trabalhar.

Beijei-a na boca e fiquei de pé. – Para que trabalhar se a Loteria Federal pode te tornar milionário?

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Comentários

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Campanha #QueremosJuliana kk

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Não, Moreno Goiano, esse ainda não é o final. As histórias que valem a penas serem colocadas aqui estão acabando, mas ainda tenho um pouco para contar.

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Eu não sei se este é o fim, se está perto do fim... Que seja, sou seu fã, fã dos seus contos, fã desra série e, claro, queria ver a priminha aí nesse meio, enfim, tá demais cara. Parabéns.

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