Me chamo Leo, no conto passado falei de como trai meu namorado pela segunda vez em um ménage a trois. Bom, estava me sentindo mais mal ainda, embora esses momentos de prazer fossem passageiros, eu ainda o amava queria resolver tudo de novo. Decidi contar das duas traições de uma vez, com briga ou sem briga. Mandei uma mensagem no wpp e tive retorno em áudio. Sua voz estava calma, embora um pouco abatida. Liguei então em uma vídeo-chamada e ele atendeu, a barba estava por fazer e os olhos um pouco vermelhos, aparentemente ele tinha chorado. Fiquei mal pelo que fiz e ele se acabando em dor de cotovelo, mas era pior ainda. “Nossa, você tá acabado, o que foi?” perguntei, já achando que iria dizer que a culpa era minha, mas não foi. “É que... Lembra da minha prima? Ranabelle? Transsexual?-“ falou ele quando interrompi, “Sei que é, o que foi?”, “É que... Mataram ela, uns caras homofóbicos fizeram que queriam uma suruba com ela numa festa de carnaval e ela aceitou. Mas quando chegaram no quarto, bateram nela e torturaram arrancando o pênis fora. Encontraram o corpo semana passada, quase toda desfigurada.” Falou ele, já segurando as lágrimas com esforço. Eu fiquei horrorizado, nem sabia o que falar pela selvageria. E as coisas que eu fiz me fez morrer por dentro. Perguntei onde ele estava e ele disse que estava em casa, não saia a alguns dias. Eu então disse que iria até lá falar com ele pessoalmente e assim que desliguei sai correndo. Chegando lá, ele abriu a porta e eu imediatamente lhe dei um abraço, pedindo desculpa. “Desculpa Robério, eu devia estar aqui por você, com você, mas eu não estava.” Falei e ele retruca “Não tinha como você saber, Leo, não é culpa sua.” Ai foi que eu desabei em lágrimas, ainda mais pelo que fiz com ele em relação as traições. Dai falei “Olha, desculpa pelo que eu fiz antes, com a briga, vamos sair, faz quase uma semana que você não sai, vamos pra uma casa de praia, um restaurante, sei lá.” “Tá, mas...”, “Nada de mas, vamos sair daqui.” Ele concordou e se arrumou, fez a barba, tomou banho e saímos. Fomos ao cinema, assistir algum blockbuster qualquer. Demos um beijo e ficamos abraçados, nem prestei atenção no filme, com meus pensamentos a mil. Saímos de lá e fomos comer numa lanchonete perto do shopping. Depois ele já estava bem melhor, e voltamos pra casa e dormi lá. Não fizemos nada de sexo e eu ainda não contei sobre a traição pra ele. Nos outros dias foram iguais, saímos de manhazinha e só voltamos de noite. Ainda assim, sem sexo, mas a cada dia que passava ficavamos mais próximos novamente, nos beijávamos com mais frequência e numa sexta-feira de noite eu o levei a um motel. Entramos e no beijamos, por uns minutos, abraçados e nos acariciando. Senti seu pau já ficando duro e arranquei sua blusa, mostrando seu corpo um pouco magro, já não era aquilo tudo que quando o conheci, mas mesmo assim o amava e fui beijando cada pedaço. Pescoço, peitos e abdômen e mamilos. Ele começou a gemer a cada mordida que eu dava e fui passando a língua até sua virilha, abri a calça jeans e abaixei bem devagar, sua cueca estava molhada na parte que fica a cabeça avermelhada. Eu arranco-a, rasgando o tecido de pano. Seu pau pula duro na minha cara, melando de baba minha testa. Estava enorme, maior do que as outras vezes que eu o vi. Ainda continuava delicioso o sabor salgado da sua rola quando coloquei-a inteira na boca, sem pestanejar. Ele fechou os olhos mostrando o tezão e tremendo o quadril a cada sugada. Sinto um líquido quente escorrer pela minha garganta e preencher minha boca toda. Estava com saudade de saborear sua porra. Engoli tudo. Ele me pede pra me chupar, eu levanto e abaixo a minha bermuda, enquanto ele pula com a boca no meu pau, que estava pegando fogo. Ele começa um boquete, massageando meu saco e enfiando o dedo no meu cu, que não parava de piscar. Não demorou muito e gozei, enchendo a boca dele de porra. Seu pau continuava duro. Eu saí andando para o banheiro e ele veio atrás. Liguei a hidromassagem e me deitei nela, ele ficou parado na porta me olhando enquanto passava a mão pelo meu corpo, acariciando meu pau e levando os dedos até meu ânus, enquanto esfregava. Olhei pra ele e estava me comendo com os olhos, aproveitei a oportunidade e me levantei, ficando de quatro na banheira, abrindo bem minha bunda, fazendo meu cuzinho piscar, ao mesmo tempo em que escorria água nele. Antes que pudesse olhar pra ele, já senti sua cabeça forçando sem dificuldade a entrada e relaxei. Entrou tudo de uma vez, ele bombava em mim naquela posição dentro da hidromassagem e eu gemia alto de prazer. Robério começou a me dar tapas na bunda, quanto me segurava forte pelo quadril, depois segurou meu quadril com as duas mãos apertando e socando seu cacete no meu cu com força e rápido. Ele começou a falar alto “Geme sua puta, diz que sou teu macho, que ver você chorar de dor.” E soltando uma mão do quadril, agarra meu cabelo e puxa pra trás com força, gritando, enquanto me fodia mais forte “Vai, tô mandando gemer, seu viadinho.” E eu gemi, ele gritou “MAIS ALTO, FILHO DA PUTA” e eu gemi alto gritando “VAI, COME O CU DESSE VIADINHO AQUI” e eu gozo na água, gemendo muito, enquanto ele bombava mais forte ainda. Meu cu ardia mais do que o normal, estava pegando fogo. Ele então tirou e me mandou chupa seu pau de novo. Eu mal passo a língua e sindo ele jorrando os jatos de porra quente de novo na minha boca, enquanto escorria pelo meu queixo. Eu engulo e depois disso, nos deitamos na cama, ainda molhados. Depois de tudo que eu fiz, eu ainda amava ele, amava quando era selvagem comigo enquanto me fodia. Amava tudo nele. Mas tudo ia mudar se eu contasse das traições pra ele. Fim!
O Sexo de Reconciliaçãono Motel
Um conto erótico de Leo Hofs
Categoria: Homossexual
Contém 1030 palavras
Data: 10/06/2017 22:56:22
Assuntos: Homossexual, Gay
Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Detetivemosby a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.