Quem me acompanha aqui sabe que desde bem novinha eu gosto de uma boa sacanagem seja ela de qualquer tipo, e a história que vou contar hoje aconteceu logo que eu fui morar no condomínio.
Era sábado de manhã e meus pais tinham saído para o trabalho. Eu dormi até mais tarde, acordando por volta de umas nove horas já cheia de tesão. Como dormia só de calcinha, coloquei um roupão e fui até a sala pra procurar um jeito de saciar minha vontade de trepar. Eu não estava muito a fim de siririca ou de filme pornô naquele dia, queria uma boa chupada na buceta ou uma pica bem gostosa.
No andar onde eu morava eram quatro apartamentos e o Seu Valdir morava no apartamento ao lado e eu sabia que ele comia gostoso, mas eu queria inovar. No apartamento que ficava bem em frente ao meu, morava um cara que nunca parava em casa durante a semana, mas nos finais de semana eu sabia que ele não saia. Aliás, quase ninguém o via nos finais de semana. Ele devia ter uns quarenta e poucos anos e tinha cara de quem sabia foder, por isso decidi que não custava nada arriscar. Fui até a cozinha e arranquei o fogão da tomada. Liguei a televisão da sala em um canal hot, pra provocar. Depois tirei a calcinha, ficando só com o roupão, sai no corredor e toquei a campainha do apartamento dele me fazendo de inocente.
— Bom dia. - eu disse quando ele abriu a porta. — O senhor desculpe pelo incômodo, mas os meus pais saíram e eu queria fazer café, mas não consigo fazer o fogão funcionar. Será que o senhor pode me ajudar?
Confesso que o roupão era curto e que o nó na cintura estava frouxo, além da abertura em cima revelar boa parte dos meus peitinhos. Acho que isso já deixou o cara cheio de tesão.
— Claro que eu ajudo. Você quer que eu tente ver o que está acontecendo com o fogão?
Concordei na mesma hora, já sentindo a buceta ficar toda meladinha e dando um sorrisinho bem safado pra ele. Entrei no meu apartamento e ele me seguiu. Quando passou pela sala, vi que ele jogou o olho na tela da televisão, mas não faço ideia do que estava passando. Me fiz de boba pra que tudo soasse como acaso, pra que a televisão naquele canal parecesse esquecimento meu.
Na cozinha, ele tentou acender o fogão e não conseguiu, então se abaixou e mexeu no botijão do gás. Eu parei bem perto dele, sabendo que se olhasse pela fresta do roupão poderia ver minha bucetinha lisinha se oferecendo pra ele. Ele constatou que o problema não era no gás e arrastou um pouco o fogão, vendo que não estava ligado.
— Não está ligado, por isso não acendeu.
Ele ligou o fogão e conseguiu acender.
— Que bom! Não passou pela minha cabeça que pudesse estar desligado. - eu disse e agradeci cheia de intenções: — Muito obrigada mesmo! E já que você me ajudou, se quiser ficar para o café... É rapidinho!
Ele aceitou.
Coloquei a água para ferver e fui até a geladeira buscar queijo e manteiga. Depois me estiquei pra pegar o pacote de pão que ficava na parte de cima do armário, com toda certeza de que ele apreciava meu rabinho. Empinei bastante nessa hora, pra fazer aquela pica levantar e ficar bem dura. Minha bunda sempre deixou os homens loucos de tesão.
Quando me virei de volta ele estava vidrado no meu rabo. Não resisti:
— Tá gostando? Gosta de uma bundinha assim bem arrebitada como a minha, é?
— Adoro... - ele disse.
—É? - fiz cara de putinha. — Quer ver mais?
— Claro que eu quero!
Eu me virei de costas pra ele, levantei o roupão mostrando minha bunda e dei uma rebolada gostosa e bem devagar, pra que ele pudesse apreciar. Depois, comecei a rebolar, me exibindo pra ele.
— Nossa! Quantos anos você tem? - ele perguntou.
— O suficiente pra acordar cheia de tesão e querer dar pro primeiro cara que aparecesse na minha frente. - respondi ainda de costas, abrindo o roupão e deixando ele cair no chão.
Não demorou muito pra eu sentir o cara atrás de mim, roçando o pau, ainda por cima da bermuda, na minha bundinha. Que coisa deliciosa!
Ele apertava o corpo inteiro contra o meu e depois uma de suas mãos veio pela frente. Senti os dedos dele passando pelos lábios da minha buceta e procurando meu grelinho, que já estava bem durinho, cheio de vontade de gozar. Abri um pouco as pernas pra facilitar e ele ficou me dedilhando, esfregando o pau no meu rabo e, com a outra mão, apertando meus peitinhos. Ficamos nesse esfrega gostoso por alguns minutos, até que ele colocou o pau pra fora e começou a forçar a entrada da minha bunda. Empinei pra tomar pica! Ele meteu a pica no meu rabo e dois dedos na minha buceta, enquanto esfregava meu grelo meladinho com outro dedo. Arqueei o corpo todo pra ele poder meter fundo e contraí a buceta algumas vezes, mordendo os dedos dele bem gostoso e gemendo, cheia de vontade. A respiração dele na minha nuca era rápida e quente. Logo depois senti o corpo dele se contraindo em espasmos e o leite me escorrer pelas pernas.
Chamei ele pra sala e me deitei no sofá com as pernas abertas.
— Vem! Já traçou meu rabinho, come minha buceta agora, come?
Fechei os olhos e fiquei esperando. Senti que ele se aproximava. Logo depois, senti a língua dele na parte interna das minhas coxas, alternando entre uma coxa e a outra e subindo cada vez mais, ache chegar no centro. Ele começou a lamber a entrada da minha buceta e depois chupou meu grelo bem devagarinho, como se quisesse me deixar louca. E deixou! Peguei a cabeça dele e enterrei ela na buceta:
— Chupa! Mete a língua bem fundo! Chupa minha xota que eu quero gozar bem gostoso na tua boca. Ahhh...
E quanto mais eu gemia, mais aquela língua quente serpenteava na minha bucetinha toda babada, cheia de mel. Ele brincava com a língua no meu grelo e, quando levantei os quadris pra aproveitar ainda mais as lambidas, senti a mão dele mais perto e um dedo abusado na entrada do meu cu. Foi quando ele meteu o dedo no meu rabinho e botou força na chupada! Que chupada maravilhosa! Chupou meu grelo com força, como se fosse água no deserto enquanto o dedo brincava dentro do meu cu. Gritei e gozei muito na boca daquele homem.
Depois que gozei, me levantei a aproveitei que o pau dele estava tinindo de duro e joguei ele sentado no sofá. Subi nele, sentei naquela pica de frente pra ele enquanto ele mamava os biquinhos rosados dos meus peitinhos, eu cavalgava e rebolava gostoso naquele pau enorme e grosso. Ele me segurava pela bunda a aproveitava pra meter o dedo no meu cu de novo. Quando eu senti que ele ia gozar, me levantei, me virei e mesmo com ele sentado, me posicionei em cima dela, quase de cabeça pra baixo. Meti a boca ma pica dele e deixei a buceta bem arreganhada pra que ele fizesse o que quisesse dela. Ele caiu de boca! Ficamos num sessenta e nove esquisito, mas maravilhoso, até que gozamos um na boca do outro e eu me enchi de leite quente.
Quando toda aquela sacanagem gostosa acabou, ele se vestiu pra ir embora. Eu, ainda nua, levei ele até a porta e dei um beijo gostoso na boca dele, enquanto segurava o pau dele por cima da roupa.
Ele se dava muito bem com os meus pais, mas me prometeu que não contaria nada.
— Se contar, eu perco a regalia e buceta gostosa como a tua, não pode ser desperdiçada.
Passou o dedo na minha buceta mais uma vez, depois lambeu o dedo melado com cara de tarado e foi pro apartamento dele. Por hora meu tesão estava satisfeito, porém, mais tarde eu daria um jeito de procurar outra trepada, fosse com ele ou com qualquer outro. Era sábado e aos sábados eu sempre fico cheia de tesão.
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* Peço desculpas pela demora voltar a publicar!
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