Continuando...
Os namoros entre Isaque e Bianca ficavam mais quentes, eles nem mais precisavam ler as revistas eróticas do menino, Bianca o chupava todas as noites antes do jantar, o único intervalo de tempo que eles conseguiam ficar sozinhos, até na escola era impossível. Isaque sempre gozava na boca da menina que aprendeu a tomar todo o leitinho. Mas ele queria um pouco mais, sentia o corpo arder em febre as madrugadas quando acordava com o pau duro depois de sonhar com a menina.
Isaque dividia o quarto com mais dois meninos, Luiz de 12 anos, magrinho e cabelos enrolados e Antônio de 14 anos. Os meninos sempre se deram muito bem, mesmo Isaque sendo o mais afastado deles, eles nunca tinham brigas como os outros garotos do orfanato. Em uma noite Isaque não podia mais aguentar, começou a se masturbar e acabou gemendo um pouco mais alto, ele nem percebia que Antônio estava acordado e observando aquela cena. – Se você gozar nos lençóis de novo alguém vai perceber! – Antônio sussurrou, o que fez Isaque levar um grande espanto – Ah cara, não para agora não, eu posso ti ajudar! – Antônio saiu da cama dele e chegou até a cama de Isaque que estava assustado ainda. Antônio era moreno com os cabelos cortados bem baixos, tinha um corpo mais homem do que Isaque e era um pouco mais alto também.
O moreno segurou o pau de Isaque sem nenhuma cerimônia – Olha aqui cara, não conta para ninguém ta ouvindo? Estou apenas ti ajudando, parece que você tem dificuldades em ficar sozinho com a sua namoradinha não é? – Antônio começou a alisar o pau do ruivo, que olhava para o colega de quarto, ele nunca havia desejado um menino, mas naquele momento ele não queria que Antônio parasse. Ficaram um tempo calados, apenas com o barulho do ventilador e das mãos do menino no pau do amigo, e sem avisar Antônio começou a chupar Isaque que soltou um longo suspiro ao ter a cabeça do seu pau chupado, a boca de Antônio conseguia ser mais gostosa que de Bianca, e o moreno também lambeu os testículos de Isaque, que segurou forte na cama com aquela sensação incrível, ele nem demorou muito quando começou a gozar, estava tão excitado que nem avisou o menino, mas Antônio não recuou, ele engoliu tudinho. Depois ainda limpou todo o pau do menino antes de ficar em pé e voltar para sua própria cama – Boa noite cara! – foi tudo que ele disse.
No outro dia, Isaque tentava evitar o menino, ele não sabia muito bem como lhe dá com a situação, também não queria ver Luiz, com medo que esse estivesse apenas os observando. E quando Bianca chegou para o chupar, tudo que ele pensava era na boca de Antônio, então pediu para ela parar o oral. A menina estranhou a atitude do menino – Podíamos tentar fazer algo diferente! – ele falou rapidamente para a menina, mas não havia muito tempo sobrando. Ele pediu para ela tirar a blusa e ficou chupando os seios da menina e apertando sua bunda com as mãos, Bianca acabou curtindo esse novo jeito de namorar com o menino. [...] A noite no quarto com as luzes já apagadas, Isaque pôs o pau para fora e começou a bater uma punheta, mas Antônio não parecia estar acordado, Isaque estava confuso ainda com o que estava acontecendo com ele.
Tomou coragem e saiu da sua cama indo até a cama de Antônio que estava acordado, esse ficou sentado na cama quando viu o menino com o pau meio mole nas mãos – Pensei que não tinha curtido cara – o menino falou ao se ajeitar na cama, mas Isaque não disse nada apenas chegou mais perto da cara do menino, que começou a chupar o ruivo. Isaque soltou um gemido forte quando Antônio começou a lamber as suas bolas novamente, e aproveitando que estava em pé dessa vez, segurou a nuca do outro menino e começou a forçar mais a sua cabeça contra seu membro, até o menino engasgar, e depois tirava. Ele estava sentindo mais tesão do que sentia com a menina, e queria foder a boca de Antônio como fazia com Bianca. Segurou com as duas mãos a nuca do menino o deixando parado e começou a bombar mais rápido na boca dele, que a princípio se espantou, mas depois relaxou a boca e a garganta para receber as bombadas de Isaque, que gemia sem tentar se conter. Ele ficou assim por alguns minutos, às vezes diminuía o ritmo, metendo mais de leve, deixando o moreno recuperar o folego um pouco, ele não queria gozar muito rápido também. Depois voltava a meter mais forte até gozar na boca do menino, que acabou deixando um pouco da porra escorrer pelo canto da boca.
- Isso foi muito gostoso! – admitiu o ruivo ao ver o moreno limpar a boca, eles se olharam e sorriram um para o outro, mas logo Antônio ficou calado, então Isaque percebeu que Luiz estava sentado na sua própria cama olhando para os dois com uma cara de espanto. – Luiz, acho bom você não contar para ninguém sobre isso, ou vai acabar sobrando para você! – Antônio ameaçou o mais novo. Isaque levantou as calças e voltou para sua cama com medo dos outros saberem. Mas Luiz disse que não contaria para ninguém.
Os dias passaram-se naquela mesma rotina, de dia Isaque namorava com Bianca, mas a noite era Antônio quem o chupava e fazia ele gozar, Luiz ficava apenas no seu canto batendo punheta enquanto assistia a cena. Bianca começou a desconfiar de Isaque, porque o menino parecia não querer mais que ela o chupasse, e estava meio distante e com medo de perder o namorado para outra menina do orfanato decidiu fazer uma surpresa para o menino.
Continua...
