Esse conto é baseado em fatos reais.
Ontem a Débora e eu decidimos quebrar a rotina e ir para um barzinho.
Depois de tomarmos algumas cervejas fomos dançar e a Dê começou a me provocar. Meu pau ficou latejando! E como não ficar?? Com aquela loira de 1.70, magrinha, toda empinadinha, usando uma blusa de oncinha e uma saia preta de couro bem curtinha roçando a bunda em mim.
A cada gole de cerveja ela ficava mais safada e começou a falar besteira no meu ouvido.
- eu estou doidinha para te chupar. Você deixa eu colocar o seu pau todinho na minha boca? É que depois da cerveja gelada eu quero leite quentinho.
Nossa! Me deu vontade de foder a boca dela ali na frente de todo mundo.
E quanto mais ela percebia que eu estava com tesão, mais ela me provocava.
- minha boceta já tá toda molhadinha. Vc sabia que ela tá toda depiladinha p foder com vc hoje? Ela tá querendo gozar em um lugar proibido.
Nessa hora eu não me segurei e coloquei a minha mão por debaixo da saia dela, apertando a sua bunda, sem me importar com quem estava olhando.
E a cachorra disse:
- tá sentindo a calcinha de rendinha preta que eu coloquei enterrada no meu cú p vc desenterrar com a boca?
- Débora, eu vou te foder a noite toda. Te arrombar feito uma putinha até vc gozar.
Minha cueca já estava melada. Bebi rápido as cervejas que ainda restavam no balde, paguei a conta e chamei o uber.
Na hora de entrar no carro eu mandei ela sentar atrás do motorista. Entrei pela outra porta já dizendo que estava morrendo de sono e deitei a minha cabeça no colo dela. Chegou a minha hora de provocar. Afastei a calcinha dela p lado e comecei a chupá-la... Ela se contraia e tentava disfarçar, já que o motorista estava puxando papo com ela. P apimentar a brincadeira eu enfiei um dedo... E ela começou a contrair mais forte a boceta e tentando disfarçar o seu tesão a cada vez que tinha que responder ao motorista. Então, em meio a uma das suas respostas, eu tirei o dedo e dessa vez enfiei dois dedos de uma vez e comecei a bombar forte enquanto chupava o seu grelinho. Nessa hora a Dê empurrou a minha cabeça contra a sua boceta e começou a gozar muito... Tenho certeza que o motorista percebeu.. a Dê parou de falar, respirando forte, e o carro ficou pura gozo. Quando descemos do carro percebi o banco melado. Não consegui nem chegar ao meu apartamento...A Débora ficou de 4 na escada pedindo que eu a fodesse ali mesmo..Que ela ia aguentar caladinha. Não pensei 2x, abaixei as calças e comecei a meter naquela boceta encharcada... A segurando pelos cabelos e metendo sem dó. A Dê estava muito putinha... Susurrou p mim que queria gozar em todos os andares até chegar ao meu, aonde ela ia me dar o seu cuzinho. E assim subimos fodendo em todos os andares... E ela marcando território com o seu gozo igual a uma cadelinha. Chegando no meu andar ela foi ao meu quarto e pegou uma colcha e um travesseiro e me chamou p subir para o salão. Ao chegar lá, a Dê colocou as coisas no chão e começou a me chupar gostoso, depois deitamos e começamos a fazer um 69. Enquanto eu a chupava, eu pressionava o meu dedo no seu cuzinho e ela rebolava na minha cara... A virei de frente p mim e a pedi p cavalgar no meu pau até ela gozar. Estava tão gostoso que eu segurei o meu gozo...Queria foder aquela bundinha ainda..Nos levantamos e fomos p perto da sacada... A Dê se apoiou na parede e ficou toda empinadinha para mim. Apertei a sua bunda com força e a arreganhei bem para poder enfiar o meu pau naquele buraco apertado. Aos poucos foi entrando e eu comecei a aumentar o ritmo...A cada bombada que eu dava o meu saco batia naquela bocetinha molhada. Então eu comecei a foder com força, a puxando pela cintura p enterrar o meu pau todinho naquela bunda gostosa... A Dê gemia dizendo: - me fode meu macho! Arromba a bundinha da sua putinha vaaai.
A fiz ficar de 4, segurei forte no seu cabelo e comecei a arrombá-la indo cada vez mais rápido e forte até eu não me segurar mais e enche-la de gozo.
Sem dúvidas essa foi uma das nossas melhores transas. O tesão foi tão grande ao lembrar que parei de escrever 2x para foder a minha Dê.
