Olaa lindos(a)..... desculpe a demora, ando meio sem tempo para estar escrevendo e sempre que posso vou escrevendo para que quando der um capitulo inteiro eu postar e esta ai o de hoje......estamos nos encaminhando para o final já, bom ainda não me decidi se darei continuação pela falta de tempo mas já pensei em outra historia também, se eu for escrever esta outra historia vou começar com o garoto ainda na escola ate ele chegar na puberdade passar pelos desafios e conflitos de ser gay preconceito da família e quando ele conseguir seu primeiro emprego ira se apaixonar pelo seu chefe magnata e “casado” complicado não? Bom ainda estou pensando é só uma hipótese e também não sei que nome dar a historia.
O que vocês acham?
Caso queiram entrar em contato comigo para dar opiniões ou sugestões meu E-mail é fabricio.fa262@gmail.com e se tiverem a mesma curiosidade que a minha em saber quem escreve as historias este e-mail e o mesmo que uso para o facebook.
ANTES.....
Cayo – pega as suas coisas logo e vamos embora, ficar aqui me embrulha o estomago – ele juntou tudo o que precisava fomos ate o ampara em silencio de lá fomos para o cartório junto comigo e com Arthur alem do Gabriel veio uma psicóloga e uma conselheira do conselho tutelar, pegamos a nova certidão do Gabriel a qual constava que ele tinha dois pai e fomos para casa, já em casa tanto a psicóloga quanto a conselheira conversou com nos separadamente, Arthur e eu conseguimos fingir bem, depois que elas foram embora o silencio voltou a reinar entre mim e Arthur fiquei o resto da tarde brincando com Gabriel, em fim pai.
AGORA.....
NARRADO POR ARTHUR.....
Infelizmente eu não sabia como e quando aconteceu tudo aquilo que me separou do Cayo, e o pior de tudo é que quem fez ou ajudou Karla a fazer eu não sei quem é, ate tentei fazer com que ela me contasse mais foi em vão o fato de Cayo ter reconhecido o quarto que fica na parte de cima da academia me fez lembrar que no dia que eu dormi fora de casa não foi bem porque eu quis.
Arthur – pode entrar – alguém havia batido na porta e eu estava na minha sala.
Karla – oi Arthur, vim ver como você estava e te trouxe esse copo de sua de laranja – me lembro de ter conversado um pouco com ela e beber todo o suco e depois de meia hora mais tarde que ela saiu senti muito sono, eu subi para o quarto no andar de cima e me deitei só acordando no dia seguinte.
Quando cheguei em casa foi outra briga, eu já estava cansado de tanto brigar com Cayo queria só um pouco de calmaria em toda aquela tormenta que estávamos passando, se eu trai ou trairia Cayo? Não em hipótese alguma teria coragem para isso, Cayo nunca me deixou faltar nada para que eu pudesse pensar nesta possibilidade vou fazer de tudo para provar que nada do que aquelas fotos mostravam aconteceu de verdade ou que ouve o meu consentimento. Se estivesse tudo bem entre mim e o Cayo hoje com certeza seria um dia muito feliz, pois eu teria ele ao meu lado e agora com um filho nossa pequena família estaria completa não julgo ele por estar fazendo o que esta fazendo acho que no seu lugar estaria fazendo a mesma coisa, o tempo que vamos ter que ficar juntos talvez de para provar que nada tenha acontecido e eu já tinha um plano para provar o contrario.
Depois que tudo já estava acertado entre Cayo e eu voltamos a nossa rotina normal, procuramos uma escola boa e de qualidade para Gabriel poder estudar acho que como pais estávamos nos saindo muito bem, as vezes eu provocava ele de propósito para saber ate quando ele vai conseguir segurar sua onda o apartamento do Cayo tem 3 banheiro um em cada quarto e um social eu usava o do quarto que era nosso para banhar e quando ele estava no quarto eu saia nu e me vestia na frente dele e eu me divertia muito com ele me olhando era muito difícil para mim telo tão perto e não poder tocá-lo é uma sensação horrível. Eu já estava com meu plano em andamento, que consiste em dar mole para Karla fingir um falso interesse nela para poder tentar arrancar a verdade dela e ate que estava indo bem, como Cayo não frequenta a academia facilitou para que eu convencesse a Karla de voltar a fazer aulas lá.
Arthur – pode entrar – alguém tinha batido na porta – o que você esta fazendo aqui?
Cayo – isso daqui também é meu certo?
Arthur – sim.
Cayo – vim ver como anda as coisas por aqui e quero que você me ensine como funciona tudo aqui dentro desde lá fora ate aqui dentro do escritório – isso poderia me atrapalhar um pouco.
Arthur – e porque desse repentino interesse agora?
Cayo – bom como dono de mais da metade desta academia e tendo você como apenas meu sócio é claro que agora quero ficar por dentro de tudo o que acontece aqui dentro.
Arthur – desconfiança de mim senhor Cayo?
Cayo – não apenas quero saber das coisas que me interessam.
Karla – Arthur você pode – Karla entra sem ao menos bater na porta, e quando vil Cayo ali parou no mesmo lugar – não sabia que você estava ocupado.
Cayo – o que essa mulher esta fazendo aqui Arthur?
Arthur – bom como você e eu não temos mais nada não preciso me explicar – Cayo ficou vermelho de raiva.
Cayo – mas eu deixei bem claro que não queria essa mulherzinha aqui dentro.
Arthur – eu também sou dono desta academia e não é só você quem decide tudo aqui dentro tem que haver um acordo entre as duas partes pára depois ser tomado algum tipo de decisão.
Cayo – não tem cabimento uma coisa dessas.
Karla – eu volto outra hora.
Cayo – eu prefiro que não volte nunca – ela não respondeu apenas saiu nos deixando a sós.
Arthur – ciúmes de mim amor?
Cayo – nunca e não me chame assim, quero que você ligue para aquele funcionário seu que fica na recepção.
Arthur – para que?
Cayo – não quero ele trabalhando mais aqui, ele foi muito mal educado comigo duas vezes, como podemos manter um funcionário grosseiro sendo que ele vai estar lidando com nossos clientes o tempo todo, concorda comigo?
Arthur – bom nisso sim, já havíamos recebido algumas reclamações sobre ele – peguei o telefone e liguei na recepção e pedi para que ele viesse ate o escritório, Cayo se sentou na outra mesa que tinha na sala mais ou menos 5 minutos de pois bateram na porta – pode entrar.
Guilherme – me chamou Arthur.
Arthur – sim.
Cayo – mas quem quer falar com você sou eu – ele olhou pára Cayo – queira se sentar, por favor, como você se chama?
Guilherme – me chamo Guilherme.
Cayo – a quanto tempo você esta trabalhando aqui?
Guilherme – desde quando começou.
Cayo – há quanto tempo a academia esta funcionando Arthur?
Arthur – a mais ou menos 2 anos e estamos indo muito bem.
Cayo – então tem 2 anos que você esta trabalhando aqui.
Guilherme – é o que parece – Cayo respirou fundo.
Cayo – bom eu pedi para que te chamassem aqui para lhe informar que não vamos mais precisar dos seus serviços.
Guilherme – mas como assim?
Cayo – é tudo muito simples Guilherme, você foi muito grosseiro comigo por duas vezes a primeira foi quando eu te disse que namorava o Arthur e a segunda foi esses dias mesmo quando te falei que era dono da academia.
Guilherme – mas eu não sabia de nada.
Cayo – claro por que se soubesse faria tudo diferente não é mesmo?
Guilherme – sim.
Cayo – mas a questão não é essa, você não pode sair distribuindo ignorância quando bem entender você aqui dentro é um funcionário e a única coisa que quero é que faça o seu trabalho da melhor maneira que possível, eu não quero nenhum cliente nosso insatisfeito com o nosso atendimento e você esta deixando a desejar tem alunos nossos reclamando do seu atendimento.
Guilherme – eu preciso muito do emprego, só me de mais uma chance.
Cayo – se você precisa muito do trabalho por que não pensou nisso antes – Guilherme ficou quieto e nada respondeu – Guilherme se você não pensar em mudanças você não vai conseguir ficar por muito tempo em outro emprego, você precisa amadurecer um pouco mais, você deve ter o que seus 18 a 20 anos de idade.
Guilherme – 19 anos.
Cayo – vai estudar procure uma faculdade faça um curso que você se encaixe e goste, eu na sua idade estava me matando de estudar e trabalhar e não é por que eu trabalhava na empresa do meu pai que eu iria fazer corpo mole, tentar fazer meus horários muito pelo contrario eu cumpria com meus horários como qualquer outro funcionário e meu pai me tratava com tal eu não tinha beneficio nenhum só por ser filho do dono e com meu salário que recebia na transportadora eu paguei minha faculdade se você pensar bem dar o melhor de si sei que consegue.
Guilherme – mais as coisas não são tão fáceis assim.
Cayo – Guilherme as coisas só é difíceis por que você quer que seja você tem que tentar primeiro para depois saber se são tão ruins assim como você pode dizer o que é ruim ou bom ou o que é fácil ou difícil se você nem ao menos tentou, tudo bem que muitas vezes as coisas não é como a gente quer ou pensou que seria, mas pelo menos você vai poder dizer eu tentei.
Arthur – o Cayo esta coberto de razão Guilherme se de a oportunidade, busque o que você quer e não desista fácil.
Guilherme – Cayo me de só mais uma chance.
Cayo – bom se você me prometer e se comprometer completamente em dar o melhor de si e realmente melhorar.
Guilherme – prometo que darei o melhor de mim para melhorar – bom eu acho que iríamos dispensar o garoto e não continuar com ele trabalhando com a gente.
Arthur – Cayo. . .
Cayo – não – ele disse olhando para mim – Guilherme nesse caso eu posso sim te dar mais uma chance mais é só essa se você me desapontar não terá mais volta.
Guilherme – tudo bem.
Cayo – agora pode voltar a fazer seu trabalho – Guilherme saiu me deixando a sós com Cayo.
Arthur – mas eu achei que tínhamos concordado em mandá-lo embora.
Cayo – sim, mas eu não sei como é a vida dele lá fora, eu não sei se ele passaria algum tipo de necessidade sem o emprego ou se ele tem alguém que depende dele, por isso que devemos sempre dar uma segunda chance muitas das vezes pode dar certo e a pessoa se quiser pode sim mudar.
Arthur – e por que você não me da uma chance?
Cayo – por que traição é uma escolha e não um erro.
Arthur – mas você nem se quer me deixou explicar, não quis nem me ouvir.
Cayo – você esta confundindo o profissional com o pessoal.
Arthur – não, você é que esta sendo evasivo todas as vezes que toco no assunto você desconversa ou muda de assunto, você acha que só você esta certo quando não esta, pois o outro que no caso sou eu tem o direito de mostrar o seu ponto de vista ou dizer o que sabe e você Cayo simplesmente me deu as costas e não quis me ouvir.
Cayo – e você quer que eu faça o que se eu tinha as provas da sua infidelidade em minhas mãos, você acha que é fácil lidar com isso, saber que o homem que você ama possa ter te traído, qual garantia eu teria de tudo o que eu vi não é verdade se você nem ao menos diz não se lembrar que aquilo aconteceu.
Arthur – mas eu só quero que você me escuta.
Cayo – pois então fale de uma vez – ate que fim.
Arthur – eu suspeito que Karla tenha se juntado ao Julio para tentar nos separar, por que foi só isso acontecer para ele se aproximar de você e você nem percebeu isso Cayo você não para de falar com ele vive tocando mensagens agora e esses dias saiu com ele não sei para onde e isso me mata de ciúmes.
Cayo – como você sabe que tenho falado com ele?
Arthur – eu andei mexendo no seu celular e lendo sua conversa com ele.
Cayo – eu converso e saio para me distrair – ele se levantou e começou a andar de um lado para o outro – esse ultimo mês você acha que esta sendo fácil ter você na mesma casa, no mesmo quarto tão perto de mim e não tocá-lo – Cayo e eu dormíamos no mesmo quarto de sempre só não dividíamos a mesma cama por que ele não deixava eu ate tentei fazer ele mudar de idéia mas não adiantou, e ele só deixava eu dormir no quarto por causo do Gabriel para quando a conselheira for fazer a visita e se casa ela perguntar ele responder onde ele dormia e onde eu e Cayo dormíamos, ele comprou um outro colchão de solteiro para mim poder dormir no chão.
Arthur – ei não precisa se alterar tanto assim – Cayo quando passa muito nervoso passa mal ele começa a tremer e depois sentir dor no estomago e minha intenção é conversar e não brigar.
Cayo – não tem como, como eu vou conversar com você sobre um assunto desses não existe calma no meio de tudo isso – ele continuava a andar de um lado para o outro – tudo o que nós sempre queríamos poderíamos agora ter e uma vagabunda ferrou com tudo – eu me levantei e andei ate ele – não force as coisas – nem dei ouvidos ao que ele disse, tomei ele em meus braços e o beijei no inicio ele relutou um pouco tentou me empurrar e não corresponder ao beijo, mas depois se entregou e quando nossas línguas se tocaram meu corpo inteiro vibrou, fui pareando nosso beijo com alguns selinhos.
Arthur – jutos temos mais forças para encontrarmos uma solução para tudo isso.
Cayo – mas como – soltei ele e fui ate a porta e a tranquei, me virei para ele e tirei a camiseta que estava usando – o que você esta fazendo.
Arthur – nada que você não queira – voltei a beijo desta vez mais forte e mais intenso – quero ter você aqui e agora – tirei a camiseta que ele também usava e mordi seu pescoço forte para que ficasse marcas e todos vissem que ele ainda continua tendo um dono que o ama sabe cuidar e fazer do jeito que ele gosta, o virei fazendo com que ele ficasse de costas para mim enquanto beijava e mordia sua nuca desafivelei seu cinto e desabotoei sua calça encostei ele na mesa e fiz ele se debruçar nela, abaixei sua calça junto com a cueca cuspi no seu anus, como eu estava louco para estar dentro dele logo tirei minha calça junto com a cueca e comecei a esfregar meu pênis em sua bunda, u estava a muito tempo sem sexo e eu não queria ninguém a não ser ele por conta disse meu pênis estava soltando muito pré gozo o que deixava tudo mais bem lubrificado, penetrei Cayo com tudo o fazendo gemer eu não parei continuei em um ritmo rápido e forte estava saciando meu desejo e matando minha saudade e ele com certeza estava fazendo o mesmo, comecei a masturbar ele na mesma intensidade que o penetrava.
Cayo – Arthur não vou conseguir segurar.
Arthur – então goza, goza para mim amor – ele gozou fartamente no chão, e enquanto ele contraia não consegui segurar também gozando junto com ele, estávamos ofegantes e saciado, Cayo se levantou ficando de frente comigo.
Cayo – eu te amo.
Arthur – eu também te amo Cay.
Cayo – Arthur me perdoe por não ter te dado a oportunidade de e explicar.
Arthur – tudo bem amor, eu no seu lugar talvez teria feito o mesmo, agora se veste e sobe lá para cima e me espera escondido lá no quarto.
Cayo – mas porque?
Arthur – só faça o que estou te pedindo amor – ele se vestiu me deu um beijo e saiu, hoje eu iria arrancar a verdade da Karla eu já estava preparando o terreno a algumas semanas e ela já estava super convencida de que queria alguma coisa com ela, sai do escritório e fui procurá-la pela academia quando encontrei ele a chamei e ela veio ate mim – vamos lá para cima.
Karla – fazer o que lá?
Arthur – eu já tenho a resposta que você queria – ela me acompanhou ate a entrada do andar de cima eu me sentei no sofá que havia ali – mas antes quero que me conte como você e o Julio conseguiram tirar aquelas fotos.
Karla – o Julio te contou.
Arthur – sim, encostei ele na parede e ele acabou me contando – eu estava jogando o verde para colher o maduro.
Karla – como aquele imprestável teve coragem de fazer isso comigo.
Arthur – então ele realmente esta me falando a verdade.
Karla – bom eu não sei por que não sei o que ele te contou.
Arthur – então me diz você a sua versão da historia.
Karla – a idéia foi dele eu só ajudei para poder ter você, ele me deu um copo de suco batizado e pediu para que eu te desse e nos ficamos esperando para ver se você iria dormir no escritório, mas você saiu e subiu eu achei que iria atrapalhar a gente mas acabou que facilitou pois encontramos você dormindo na cama do quarto e ele te deixou de cueca e eu tirei minha roupa toda ela e me deitei ao seu lado e Julio foi quem tirou as fotos – escutei a porta do quarto abrindo – quem esta aqui com você Arthur?
Cayo – sua vagabunda desqualificada – Cayo veio correndo para cima dela mas eu segurei ele.
CONTINUA
