LIBERDADE - PARTE III

Um conto erótico de GREY
Categoria: Homossexual
Contém 2437 palavras
Data: 11/06/2017 16:32:34
Última revisão: 11/06/2017 16:40:42

ESSE CAPÍTULO É EM HOMENAGEM A Z, OBRIGADO CARA, POIS É FATO SÃO TEUS COMENTÁRIOS, BEM COMO DE TODOS OS OUTROS QUE FAZ QUE EU ESCREVA AQUI, SÃO OS COMENTÁRIOS DE VCS QUE ME EMPOLGA, ESPERO O DIA QUE TEREI MILHARES, HEHEHE. OBRIGADO TAMBÉM VALTERSÓ, SIM, O EVAN É ARROGANTE. AH, CONTINUA ACOMPANHANDO A HISTÓRIA. FINALMENTE, NÃO POSSO DEIXAR DE DIZER, OBRIGADO KEVINA. QUANTOS AOS DEMAIS QUE ESTÃO LENDO, MAS NÃO COMENTAM, OBRIGADO.

O QUE ESTÃO ACHANDO DO EVAN?

Depois de uma hora. Estava quase pegando no sono, ouço Mateus inquiri:

- Evan, Evan.

- Oi Mateus. – Respondi cheio de expectativas, pois enfim, o silêncio foi quebrado.

- O que disse é verdade? – Um tanto sem jeito.

- Sobre? – Eu entendi a pergunta, mas me fiz de desentendido.

- O teu desejo repentino por mim.

Não chamaria de repentino, mas já que assim resolveu designar, tudo bem.

-Humm...

- É verdade?

- Sim, eu tenho vontade de chupar teu pau. Tenho tanta vontade que apenas em tocar no assunto fico com água na boca.

- Certeza? Não bebeu, usou drogas?

Ainda nesta insistência? É real o meu desejo. E não, não é fruto de desequilíbrio, caralho.

- Certeza. Não usei drogas, agora na tua despedida de solteiro andei bebendo, mas nada que tenha me feito perder a consciência. Tenho perfeito domínio das minhas faculdades mentais.

Mateus acendeu a luz do abaju. Ele levantou da cama e foi direto para o banheiro.

Não entendi essa. Levei um balde de água fria. Droga!

- Porra. – Lamentei frustrado.

Cheguei a acreditar que a sua pergunta era um sinal que avançaria, mas o que sucedeu foi sua demandada para o banheiro.

Porra.

Demorou bastante no banheiro.

Enfim, saiu do banheiro.

O cabelo molhado. Resquício de água descendo pelo peitoral vindo morrer rente a toalha envolta da cintura. Evidentemente tomou uma ducha.

Como não poderia de ser, analisei-o, corpo primoroso, extraordinário e sensual. O cara era uma máquina de músculo. Ele não estava mais de calça moletom. De toalha. Por quê? Certamente depois da ducha preferiu dormir de cueca. De cueca? Que sufoco.

Ele me olhou, e sorrateiramente deixou a toalha cair.

Seu pau estava saliente, estufado na cueca boxer branca. A visão me desnorteou, não é todo dia que se ver um macho do porte de Mateus totalmente desnudo.

Fui nocauteado.

Ele veio andando em minha direção. Não veio com pressa. O corpo molhado, desnudo, seduzindo-me, provocando-me.

- Então, o meu amigo tem tesão no meu caralho. – quis saber sendo provocativo.

O que? Parece que o tempo mudou. Os deuses resolveram ter misericórdia de mim. Suspiro me recompondo para o que vai acontecer, porque não sou besta de deixar escapar a oportunidade.

Em resposta abro um sorriso. Ele lentamente caminha em minha direção. Enfia a mão na cueca e ajeita o pau sem tirar o olhar dos meus. A intenção é me provocar.

Parou na minha frente.

- E eu jamais havia percebido que manjava o meu pau.

- Pois é. Sou discreto. - senti meu pau dá pinotes de tão duro, mais duro que uma torre. Eu estava incendiando de tesão.

Porra, caralho como esse cara me deixa doido.

Fitou-me. Ficamos nos olhando, cara a cara.

- tem certeza que quer o meu caralho? – Veio ao meu pé do meu ouvido e murmurou a meia voz.

- É o que mais quero. – respondi em choque não pela voz rouca ao pé do meu ouvido, mas principalmente, porque o rosto dele tocou de leve o meu.

Fiquei arrepiado.

Contudo, fiquei mais atordoado quando ele pegou minha mão e esfregou no seu pau sobre a cueca. Sentir sua dureza, a rigidez. Aquele era um macho de verdade, isso eu não tinha dúvidas nenhuma.

- Tem certeza? – perguntou olhando nos meus olhos enquanto continuava esfregando minha mão no seu caralho.

- Completamente.

- Sou ajegado.

Um detalhe que eu adorava nos homens.

- Ok. Não tem problemas.

Ele lambeu a minha boca. Instantaneamente sentir que meu pau babou a cueca.

- Certo. Hoje, tenha a plena certeza, vou te fazer de minha puta.

Retruquei:

- Promete? Vai mesmo me fazer de tua puta?

Ele lambeu a minha boca. Depois respondeu:

- palavra de homem.

- por favor, quero que entenda, porque é um ponto importante que eu preciso que entenda, o que vai rolar entre a gente vai ser uma parada de macho com macho. Saca? Então, eu quero algo sem pena, brutal.

- porra Evan, é assim que eu gosto. Vou te mandar rola sem pena. Eu prometo.

- o que?

Mateus repetiu.

- Vou te mandar rola sem pena. Eu prometo.

- mas, pensei que eu iria te mandar rola. A gente troca essa porra. – Dei a idéia.

- mas, é você que manja meu pau.

- pra chupar. Chupar. – enfatizei.

- aqui não entra nada. Se me quer, então eu é que tenho que te comer.

- Humm... - sopesei. – perfeito. Mas, ainda como teu cú. – completei. – se não souber comer macho, eu te ensinarei.

- Vamos disse, vou te mandar rola sem pena. Eu prometo.

- Acho bom cumprir. – O desafiei.

- Tenha a certeza que irei, acredite.

- Eu serei tua despedida de solteiro.

- Mete a mão, moleque. Melhor, minha putinha.

E, pois minha mão dentro da sua cueca. Eu o agarro, a jeba dele é grossa, daquela cabeçuda. Aperto-o e ele geme.

Vê-lo gemer provocado por minha ação é algo grandioso. Por segundos questiono se a cena era confusão da minha cabeça ou realidade.

Puxei-o com vontade na perspectiva de beijá-lo a boca, contudo ele desviou ao mesmo tempo em que segurou com força meu cabelo para trás fazendo que ficasse exposto o meu pescoço.

Ele lambeu meu pescoço.

- Eu comando a situação. – Ditou sua regra. – Compreendeu caralho?

Choque. Eu levei um grande choque quando sua língua percorreu o meu pescoço.

-Sim. – dado as circunstancias de desorientação o “sim” foi à única palavra que saiu dos meus lábios.

- Eu sou o teu macho. Respeita o teu macho.

O jeito dominador de Mateus apenas confirmou que eu estava certo em investir neste homem.

Com a mão nos meu cabelo me conduziu (devo dizer que mesmo com dificuldade mantive a mão no pau dele) para sua cama, acreditei. Próximo ele botou para eu cheirar os músculos do seu braço onde ficava a tatuagem. Fui mais além, lambi.

Ele me empurrou contra a parede e veio contra meu corpo por traz. Meu sangue esquentou numa pressão louca.

Corpo no corpo. Ele colou o corpo dele no meu. O volume ficou colado na minha bunda. E ao pé do meu ouvido sentir sua respiração forte.

Esfregou sua genitália na minha bunda. A fricção foi demais para mim.

O safado meteu a mão por entre a beira do meu short fino de dormir em busca da minha entrada cujo resultado foi tentar encontrar controle descansando a testa contra meu braço apoiado na parede. Era demais o tesão.

Que homem da porra!

Percebi que as duas mãos de Mateus estavam no meu short e em pouco tempo descobri o motivo. Ele rasgou o fundo do meu short, transformando em saia.

- Assim fica mais fácil. – Balbuciou.

Pegou sua grandeza pelo meio e passou a cabeça no meu rego.

E falou:

- Quer dizer que enquanto comíamos as putas, tu manjavas meu pau?

À medida que falava passava a cabeça de sua jeba no meu rego arrancando sensações furiosas.

- Sim. – era a palavra que conseguia exprimir.

- Manjava na curiosidade de saber o tamanho, não era?

- Sim. – Estava consumido pelo tesão.

Não tinha forças. E olha que sou um homem grande, logo havia apenas uma conclusão, Mateus tinha pegada forte.

- Hoje vou permitir que descubra o tamanho... -Alisou o meu rabo. -... No momento que eu der umas boas varadas neste rabo.

- Fica a vontade.

Ele me agarrou com seus braços fortes e me apertou contra seu corpo. Senti sua força, ogrão.

- É? – Pediu minha confirmação.

- Já disse que quero que me transforme na sua putinha.

- E eu já prometi que farei. E farei com o maior prazer. -Enquanto falava o dedo dele achou a minha entrada. – tá precisando lubrificar. – cuspiu no dedo e o levou novamente a minha entrada. – porra que é apertadinho.

- Tava te esperando pra detonar.

- Achou. – Ele meteu o dedo lentamente, eu mordi o dedo dele com o cu. - Relaxa.

Ele meteu o dedo inteirinho, e olha que a mão dele é gigante, ou seja, não era um dedo pequeno que entrou em mim. Eu era apertado.

- Esse rabo vai ser meu.

- É teu. – Arfei na resposta.

- Além de amigo, agora sou teu macho.

- E não é?

Meteu o segundo dedo. Eu tremir.

Devagarzinho minha entrada foi relaxando à medida que o dedo ia entrando. A priore uma sensação desconfortável reinou, mas logo em seguida fui acostumando com o intruso na minha entranha.

- Segura caralho. – e em uma metida sem eu esperar, ele entrou em mim... - aiiii. Filho da puta! - Contorce-me todo. Meu corpo naturalmente tentou fugir devido à dor intensa, mas assim que tomei o controle de me mesmo, segurei. Sou macho, pô.

- Segura vara, caralho. Ou tu queres arregar?

- Tu tá falando com macho, filho da puta.

- Aqui não vai ter essa historia de KY. – Passou a remexer sua escadeira.

As minhas pregas começaram a serem arregaçadas. Ele dançava dentro de mim.

- Não queria vara de macho?

- Não estou reclamando. – Deixei claro.

- É?

- É. – Confirmei desafiador.

Ele agarrou os meus dois braços e os trouxe para traz. Deste modo, curvei-me indefeso, com a bunda levanta para Mateus e a cara pro chão.

Tirou o pau e meteu novamente. Tirou e meteu. Eu gemi.

Em ato continuo, controlando-me, pois estavam apreendida as minas duas mãos, ele me jogou na sua cama. Jogou-me sem pena. A região da cintura para cima arriou na cama. O meu trazeiro ficou patente aos caprichos de Mateus que me empurrou sem ao menos tirar o seu caralho do meu cu com decência, sim, no empurrão sentir quando o pênis dele saiu de mim deixando rastros do som de “poff”.

Sem perder tempo, Mateus botou um dos pés no meu pescoço, e o outro a beira da cama e disparou tapas na minha bunda.

- Vou deixar essa bunda vermelha. – Avisou.

Ajojado não disse palavras.

Continuou.

- Que bundão.

Socou dois dedos.

- Deixas eu ver esse cu. Cospe esse cu pra mim. Cospe filho da puta.

Correspondi.

Ele cuspiu no meu cu e meteu dois dedos.

- Já sabe o tamanho?

Sob o pé agigantado de Mateus movi a cabeça em negativa. Movi com dificuldade. Ele retirou o pé.

- Não te preocupa, agora não tem como não descobrir. Vai chupar meu pau.

Assenti com a cabeça.

- Não te move.

Ele colocou a cabeça do membro na minha boca. Senti o cheiro, o gosto inebriante, por quanto disto um arrepio possante viajou pelo meu corpo. Fui abrindo mais na perspectiva de alojá-lo na boca. Fui abrindo e à medida que abria a rola deslizava. O pau dele estava quente.

Ele disse:

- Porra de boca quente e carnuda.

Fui engolindo até onde deu.

- engula tudo.

Tendei obedecer, mas era bem grande.

Ele pulsou na minha língua, ele então fechou os olhos. E passou a socar.

- chupa, mostra o que tu sabe.

Comecei a chupá-lo, a pagar um boquete pro meu macho. Aos poucos foi pegando o jeito da coisa, sugava aquele pirocão tentando dizer que do jeito que o chupava jamais alguém fizera, eu queria ser incomparável. Então, me esforcei.

Babava no caralho, não tinha nojinho, estava dando o meu melhor, estava pagando o melhor boquete da vida dele. Com ousadia, sem permissão dele, investir no saco, porém sem deixar esfriar o boquete, a minha mão viajou para o saco, pesado, tudo naquele homem era enorme.

Ele tirou o pau da minha boca.

- já sabe quanto centímetros eu tenho?

- Não.

Nem se eu quisesse conseguiria, uma vez que não estava no meu normal. Eu estava tomado de tesão, nunca que teria a capacidade de verificar o tamanho.

Era impossível raciocinar.

Ele cuspiu na sua rola e enfiou na minha boca. Sentir o gosto do seu cuspe.

Ele me segurou pelos cabelos e começou a foder a minha boca como se fosse uma boceta. Fodia com empenho, por isso, eu engasguei muitas vezes chegando, em uma destas vezes, a ter ânsia de vômito. Não obstante, ele me olhava em devoção, à cena: eu com a rola dele na boca já quase passando na garganta, já que faltava pouco.

Eu estava acostumando com o tamanho avantajado.

Tirou novamente o pau da minha boca.

- abra a boca. – mandou e cuspiu na minha boca. Olhou-me fascinado. Entendi que ele estava conferindo até que ponto eu estava disposto a me entregar. Mantive a boca aberta. Ele cuspiu novamente. A minha recompensa veio em seguida, ele me beijou com fome. Degustamos o sabor da sua saliva.

Em seguida leveis dois tapas de presente na finalidade de deixar claro quem mandava.

Ele socou o caralho na minha boca. Sem prévia recomendação.

- chupa esse caralho porra! Mostra que tu sabes chupar. Não queria tanto?

Ele advertiu:

- responda com a rola instalada na tua boca. Não queria tanto o meu pau? Agora ele é teu.

A vara ultrapassou a minha garganta e mesmo assim não a engoli por inteira. Meu Deus, Mateus é um jegue.

Ele me puxou pelas ancas. E me ajeitou na beirada da cama permitindo que eu sentasse.

Veio até mim e encostou a boca na minha. Ele abriu a boca para que minha língua entrasse na sua boca, e nos beijamos. Arfei na mesma hora, eu era muito indefeso ao seu toque, a língua dele penetrava a minha boca de maneira esfomeada, com tesão, sem meio termo.

Em meio ao beijo ele puxou meus cabelos, me puxava pra ele. Eu fiquei em pé. O meu pau tocava o dele. O pau dele tocava o meu.

A mão perseguiu minha bunda. Apertou-a com ás mãos enormes.

Senti o gemido dele pela minha boca.

Ele abriu a parede da minha bunda. Sem parar de explorar minha boca ele passou o dedo e depois socou no meu cu.

Afastou de leve a boca para dizer:

- teu rabo tá úmido e quente.

As pregas dilataram entorno do dedo de Mateus. Beijamo-nos novamente, ele arrancou o resto do meu short. Beijou meu peitoral. A língua dele nos meus mamilos, a barba por fazer roçando os pelos do meu peito foi golpe baixo. Lambi seu queixo, sua barba.

- Chupe. – mandou Mateus.

Chupei seu pescoço, chupei com vontade. Ele continuou investindo contra minha bunda. A essa altura meu pau babava.

- Ajoelha. – mandou.

Ajoelhei. O caralho de Mateus na minha cara, rente a minha cara. Porra era um baita de um caralho, era enorme e maior que a minha rola, que também não era nada pequena. Ele tinha a cabeçona, as veias fartas, salientes, o saco enorme e depiladinho. Que visão do paraíso.

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Comentários

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SÓ UMA CURIOSIDADE. PRIMEIRO ELE METEU NO SEU CU E DEPOIS VC CHUPOU. FOI ISSO? SE FOI É MEIO ESTRANHO POIS SEMPRE FICA O GOSTO E O CHEIRO DOS ESFINCTERES. NO "MEU" PONTO DE VISTA SERIA BEM MELHOR O CONTRÁRIO. PRIMEIRO VC CHUPAR E DEPOIS ELE METER EM VC. MAS... MINHA NOTA VAI MAIS NESSE SENTIDO. MAS O CONTO É MUITO BOM.

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Nossa!!! Adoro os seus contos. 🙌Evan é o que é. E com certeza quero mais.

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