-Alô, pois não? – disse a voz suave do outro lado da linha.
Imediatamente me identifiquei para ela, cujo tom de voz tornou-se mais animado assim que soube quem estava na linha. Disse-lhe que Eva havia me dado seu cartão e orientado para que eu ligasse; quis saber do que se tratava.
-Sabe o que é? – prosseguiu ela com um tom meloso – A Eva lhe ofereceu o carro reserva e eu preciso preencher alguns formulários e, para isso, preciso de alguns dados seus …
-Pois não? – respondi de pronto – Em que eu posso lhe ajudar, é só dizer …
-Ah, me perdoe – interrompeu-me ela com gentileza – Será que você poderia dar uma passadinha aqui no escritório para que eu possa preencher o formulário? Não demora quase nada …
Está bem – conformei-me, com um tom um pouco enfadonho – Pode ser amanhã, pela manhã?
-Se for lá pelas nove, está ótimo! – comemorou ela.
Nos despedimos e eu fiquei com um pensamento escuso na cabeça: será que Eva e Maria Helena tinham alguma coisa em mente que eu não podia imaginar? Bem, de qualquer maneira, eu descobriria isso no dia seguinte.
Na sexta-feira, pela manhã, levei minha esposa e filha até a estação do Metrô e, depois, rumei para o escritório de Maria Helena que não distava muito do meu trajeto. Deixei o carro no estacionamento do prédio e depois de saborear um delicioso expresso na cafeteria, tomei o elevador até o andar onde ficava o escritório de Maria Helena.
Ao abrir a porta de vidro escuro, percebi que a antessala estava vazia …, não havia ninguém na recepção. Um pouco aturdido, caminhei hesitante até o pequeno corredor que dava para a sala dos fundos, onde ouvi ruídos, denotando que alguém estava lá.
Chamei por Maria Helena e, no instante seguinte, ouvi a voz dela vindo de lá. Segui até a sala, e abri a porta. Sentada atrás da mesa, estava ela. Maria Helena era uma cinquentona, tipo plus size, com um rosto redondo e sorridente. Assim que ela se levantou para vir até mim, pude observar melhor aquela mulher.
Tinha peitos e bunda enormes, e vestia-se com alguma discrição, embora suas formas voluptuosas não coubessem na roupa, denunciando uma certa insinuação de cunho sexual. Sem aviso, ela me abraçou e trocamos beijos na face. Pediu para que eu me sentasse, enquanto ela circulava a mesa, tornando a sentar-se em sua cadeira.
Conversamos um pouco, e logo ela tomou um formulário, passando a preenchê-lo, mediante minhas respostas para suas perguntas.
-Realmente Eva tinha razão – disse ela a certa altura.
-Tinha razão a respeito de quê? – questionei, incapaz de esconder minha curiosidade.
-Ela me disse que você era um homem interessante – ela respondeu, sem erguer o olhar em minha direção.
-Você também me achou interessante? – tornei a perguntar sem meias palavras.
-Sim, muito! – ela respondeu, levantando o olhar e me encarando com ar cheio de intenções.
-Pois eu te achei muito gostosa e tesuda! – disse, esperando pela reação dela.
-Nossa! Você não perde tempo, hein? – comentou ela, sem esconder as feições ruborizadas e o olhar de encanto.
-Tempo, minha cara é algo que não posso dispor – tornei a dizer, enquanto me levantava da cadeira e me aproximava dela.
-É mesmo! – disse ela em tom cheio de safadeza – E o que você tem em mente nesse momento?
Eu não respondi; preferi agir. Tomei as mãos dela e fiz com que ela ficasse em pé; imediatamente, enlacei-a e deixei meus lábios encontrarem os dela; trocamos beijos repletos de desejo, e eu pude sentir que Maria Helena estava fogosa por demais. “Será que Eva lhe dissera algo a meu respeito?”, pensei, enquanto minhas mãos apalpavam as nádegas pra lá de generosas de minha companhia.
Não tinha tempo para pensar nisso, pois, Maria Helena desvencilhara-se de meus braços e sua mãos hábeis já tratavam de abrir minha braguilha, pondo para fora o pau pulsante. Os olhos dela encheram-se de brilho, enquanto sua mão sentia o volume e extensão da rola, apertando-a com certa tensão.
Maria Helena, então, ajoelhou-se e segurando a rola pela base, apertou-a até que minha glande dobrasse de tamanho; senti um certo incômodo, mas minha parceira não deixou que isso se perpetuasse por muito tempo, abocanhando a rola e fazendo com que ela desaparecesse dentro de sua boca gulosa.
A gordinha sensual chupou com muita avidez, não escondendo sua fome de rola; ela chupou e lambeu meu pau, enquanto eu acariciava seus cabelos, usufruindo das sensações que ela me proporcionava com aquela chupada homérica.
Depois de algum tempo, fiz com que Maria Helena se levantasse, e ajudei-a despir-se o mais rápido possível. Quando olhei para aqueles melões enormes, cujos bicos durinhos pareciam implorar por minha boca, caí matando, segurando-os com as mãos e me deliciando em chupá-los e lambê-los com muita sofreguidão.
Maria Helena não conseguia mais conter-se, e passou a gemer e suspirar ante meu delicioso ataque em seus peitões lindos.
No momento seguinte, eu também estava nu, ainda saboreando os mamilos intumescidos de minha parceira, ao mesmo tempo, em que sentia na ponta dos dedos da mão direita toda a umidade da bocetinha dela; brinquei com seu grelinho que estava durinho, e fiz com ela enlouquecesse de tesão, querendo algo mais que meus dedos em sua vagina.
Com um movimento brusco, fiz com que Maria Helena ficasse de costas, inclinada sobre sua própria mesa de trabalho; coloquei-me entre suas pernas e esfreguei meu pau nos lábios da sua vagina encharcada.
-Ai, isso não! – gemeu ela, com voz embargada – Para de esfregar essa rola na minha buça …, enfia ele dentro dela …, quero sentir essa rola grossa me fodendo!
-Calma ai, safada – retruquei eu prosseguindo na esfregação – Eita bundão carnudo, hein!
Sem aviso, apalpei e alisei aquelas nádegas rechonchudas, para, em seguida, dar-lhe umas boas palmadas; Maria Helena deu gritinhos de tesão, balançando o traseiro enorme para mim; segui em frente, esfregando a glande inchada do meu pau no meio do rego molhado dela.
E antes que ela pudesse reagir, enterrei a rola em sua boceta, afundando o quanto pude; Maria Helena gritou e arfou cheia de tesão.
-Affff, que delícia de pau! – balbuciou ela, enquanto eu atacava sua boceta com minha rola, estocando sem piedade.
-Gostou né, safada! – retruquei com tom de ironia – espera só pra ver o que te espera com essa bundona deliciosa!
Enquanto estocava, aproveitei para pressionar o cuzinho dela com meu dedo indicador, e, pouco a pouco, fui enfiando a pontinha em seu interior; Maria Helena suspirou profundamente, arrebitando ainda mais seu rabão enorme.
-Tá gostando do meu dedinho, putinha? – ousei perguntar sem interromper o movimento manual.
-Ai, tô sim! – gemeu ela em êxtase – Quero mais! Quero mais!
Dei umas cuspidas sobre a rodinha dela, e depois de uma massagem, saquei meu pau da sua boceta, e aproveitei que ele estava lambuzado, para enterrar no cu de Maria Helena. Meti logo a metade dentro daquele orifício corrugado, fazendo minha parceira gritar ainda mais alto.
Fui introduzindo a rola, centímetro por centímetro, até sentir que ela estava totalmente enfiada no traseiro de corretora. Comecei a estocar com movimentos contínuos e longos, extraindo o máximo de prazer da sensação de enrabar aquela gorda deliciosa.
Supliciei aquele ânus e, a seguir, passei a alternar meu pau nele e, também, na boceta dela; e cada alternada, eu me dedicava em enfiar a rola na buça, proporcionando um orgasmo atrás do outro.
Minha parceira mal cabia em si de tanto prazer que estava sentindo, e deliciava-se com a rola atacando seus buracos e fazendo com que ela experimentasse orgasmos sucessivos e intensos.
No ponto sem volta, em que senti meu corpo ser tomado por um estertor sem fim, anunciei a ela que estava prestes a gozar e que não tinha como controlar aquele ápice.
-Goza, seu puto, gostoso – ordenou ela, balançando o traseiro – Mas goza por cima da minha bunda …, me mela com tua porra quente …
Antes que ela terminasse, saquei a rola no exato momento em que o orgasmo jorrou como uma onda quente e caudalosa que verteu sobre a pele branca do dorso da minha parceira.
Ao final, Maria Helena estava totalmente lambuzada com minha porra, quase deitada sobre a mesa, incapaz de esconder o cansaço que tomara conta de seu corpo. Inclinei-me sobre ela e abracei-a, sentindo o contato de sua pele melada com a minha suada.
Minutos depois, novamente recompostos, terminamos o preenchimento dos formulários e descemos para tomar um café. No elevador, quedei-me olhando para aquela gordelícia, achando como seria bom manter contato com ela para mais trepadas como aquelas.
-Adorei essa manhã, viu? – disse ela, quebrando o silêncio dentro do elevador, já que estávamos apenas nós dois.
-Quando quiser repetir, estou ao seu dispor – respondi sem titubeios.
-Quando eu quiser? – questionou ela, com um olhar brilhante – Olha que eu vou querer, hein?
-E eu vou adorar – comentei, enquanto acariciava sua bunda por cim da roupa.
-E eu posso convidar uma amiga – perguntou ela, cheia de intenções.
-Claro que pode! – respondi de imediato – Principalmente se essa amiga for a Eva.
-Hum, gostei de ideia! – comentou ela com tom safado – Uma gordinha e uma magrinha deliciando-se com essa pica maravilhosa? Gostei mesmo!
Após o café nos despedimos com um beijo um tanto abusado. Já no carro, rumando para o trabalho, ouvi meu celular sinalizar a chegada de uma mensagem de texto.
No semáforo, abri a mensagem …, era de Eva …
“Fiquei sabendo que você gostou de minha corretora …, que bom! Na próxima vai ter comida pra duas, Ok?”
Limitei-me a responder: “Vai ser uma refeição e tanto!”