Capítulo 4
Tesão pós festa.
A música estava auta. O cheiro de bebida se fazia presente. As
garotas, já autas pela bebida, dançavam alucinadamente.
Bruna não estava bêbada ainda, só um pouco alegre e mais solta. O shorts
jeans curto da garota evidenciava sua bunda enorme, enquanto a blusa
mais solta escondia o que de mais belo poderia haver ali.
Bruna já havia rejeitado muitos copos de bebidas de seus amigos ainda
tentando se manter sã, não queria cometer nem uma besteira como a de
mais cedo.
As horas que Bruna passou na festa a ajudaram a se esquecer por um
tempo o que havia acontecido com seu irmão, mas sempre que ela ficava
quieta as memórias voltavam.
Agora a morena dançava e rebolava no ritmo da música, sendo
acompanhada por sua única amiga que ainda estava sóbria.
Enquanto dançava, Bruna sentiu alguém atrás de si, mas não pôde
identificá-lo por causa da escuridão. A única coisa que viu foram os
intensos olhos verdes do garoto enquanto ele a observava rebolar.
Por alguns momentos, Bruna pensou que fosse seu irmão a olhando e
mais uma vês sentiu sua boceta se melar por ele.
-- Ei, modelo mais bela das passarelas. Disse Larissa, sua amiga ainda
sóbria enquanto pegava uma bebida e ia para um canto.
-- Não me chame assim. Bruna disse indo para perto da amiga.
Larissa tinha cabelos castanhos a o nível dos ombros, que combinavam
com a mesma coloração de seus olhos. A pele era bem branquinha diferente
de seu vestido azul meia noite.
-- Eu já vou indo. Larissa falou, tomando um gole da bebida espumante e
depois entregando para sua amiga.
-- Não é cedo? Bruna perguntou esvaziando o copo.
-- Eu tenho curso amanhã, lembra? Eu não vou poder dormir até as 3 da
tarde igual você.
Bruna sorriu.
-- Então eu vou com você. A morena falou, seguindo a amiga para a saída.
As duas foram conversando até o ponto em que se separaram, e Bruna fez
o restante do caminho sozinha.
Bruna estava elétrica e cheia de energia pela bebida, chegando antes
do esperado em casa e vendo seu irmão deitado no sofá.
Marcos a olhou.
-- Como foi a festa, princesinha? Ele perguntou, se sentando no sofá.
-- Divertida. Ela disse fechando a porta e tirando seus saltos.
-- E ta cansada?
-- Nem um pouquinho. To muito elétrica e cheia de energia.
-- Quer que eu te ajudo a tirar essa energia? Ele perguntou, lançando um
olhar par as pernas dela.
Bruna lhe lançou um olhar feio, mas não disse nada.
-- Vem cá, quero passar um tempo com a minha irmãzinha. Ele disse,
puxando ela pela mão e a sentando em seu colo.
-- Mas eu to indo dormir. Ela falou, tentando pensar em uma desculpa
melhor.
Marcos não disse nada, só se deitou de novo agora com ela ao seu lado.
A proximidade do irmão trouxe a Bruna uma onda de calor, enquanto ela
se arrumava mais perto dele.
-- Ficou com alguém lá na festa? Ele perguntou, alisando a barriga dela.
-- Não, só tinha cara idiota lá. Ela disse suspirando, enquanto lembrava
do garoto que havia tentado a beijar a força.
-- E por que ta tão elétrica? Ele tornou a perguntar, fazendo sua mão
entrar por dentro da blusa da irmã.
-- Eu bebi. Ela respondeu, sentindo seu corpo se arrepiar a cada toque.
-- É, eu tinha dito pra mamãe que você ia ficar bêbada. Pelo menos não
voltou assim.
Bruna sorriu e ficou em silêncio.
Ela não soube se foi pelo efeito da bebida ou se foi por ela mesma,
mas Bruna começou a se entregar as carícias de seu irmão, enquanto
esfregava levemente sua bunda sobre o pau dele.
A morena já sentia sua calcinha completamente molhada, enquanto a mão
de seu irmão deslisava para baixo.
-- Bruna não esperou por Marcos, e fez o primeiro movimento. A garota
se virou e o beijou com vontade, deixando todo seu desejo acumulado por
ele exposto naquele beijo.
A garota o puxou para que se sentasse, e sentou em seu colo, tornando a
beijá-lo enquanto continuava rebolando sentindo aquela vara dura em sua
bunda.
Marcos ficou alguns instantes sem saber o que fazer pela reação da
irmã, conseguindo apenas retribuir com a mesma vontade os beijos que ela
lhe dava. Mas voltou a pensar depois de alguns segundos, erguendo a
blusa da irmã para cima e removendo seu sutiã azul no processo, para
depois encarar aquele belo par de seios fartos e de bicos já intumescidos
Marcos não perdeu tempo e pois a boca em um deles, passando a sugar e
mordiscar um dos bicos com vontade enquanto ouvia sua irmã suspirar de
prazer.
Bruna, depois de ter feito tudo aquilo, pensou em suas ações vendo que
havia voltado a fazer besteira. Ela pensou em tirar a boca de seu irmão
de seu peito, mas estava tão gostoso, e o prazer acabou falando mais
auto.
Marcos percebendo a indecisão da irmã continuou a chupar, mas agora o
outro bico.
As mordidas e carícias nos seios da menina continuaram mais um pouco,
até que Marcos subiu beijando até o pescoço da menina, para depois
beijar sua boca.
Bruna não resistiu, se entregando completamente agora a ele.
Marcos, ao término do beijo, finalmente se lembrou que não havia só
eles em casa.
O moreno segurou as pernas da irmã, se levantando enquanto ela se
agarrava a ele.
Bruna, percebendo o por que ele fez aquilo, deixou ele a levar para
cima. Se sua mãe descobrisse aquilo. A garota não queria nem pensar.
Marcos subiu as escadas, tendo um momento de indecisão de qual quarto
entrar. Por fim, ele entrou no de Bruna. Marcos não faria com que sua
irmã se esquecesse daquela noite.
A o entrar, Marcos jogou ela em cima da cama e fechou a porta, para
depois voltar a beijar sua irmã enquanto tirava a blusa dela e ela fazia
o mesmo.
Marcos a beijou de novo, descendo para o pescoço, e fazendo novamente
uma trilha de mordiscadas e beijos até um dos seios da menina que agora
já gemia baixinho.
Depois de chupar por mais uns minutinhos aquele par de seios Marcos
desceu, passando a língua pela barriga da garota e descendo a té os
shorts dela, descendo-o junto com a calcinha rendada branca já toda
ensopada.
Cada toque e carícia de seu irmão em seu corpo a acendiam cada vês
mais, e a deixava com mais tesão.
Ela queria gemer auto, mas ela tinha medo que sua mãe escutasse. E
quando a língua dele entrou em sua boceta, Bruna quase gritou de prazer
mas conseguiu se segurar mordendo o próprio lábio.
Bruna sentiu o contato da língua quente do irmão por breves segundos,
voltando a sentir a boca dele passear por seu corpo até chegar ao pé de
seu ouvido.
-- Agora é só nós dois irmãzinha. Vai, se solta. Ele sussurrou, para em
seguida morder o lóbulo da orelha dela e descer pelo mesmo caminho.
Aquilo havia mexido e arrepiado a morena completamente, pensando em tudo que
poderia fazer naquele quarto a sós com ele.
Os seus pensamentos foram interrompidos, quando sentiu mais uma vês
aquela língua gostosa entrar em sua xota.
Marcos a chupou deliciosamente, aproveitando cada pedaçinho dela como
bem intendesse.
A morena ouviu as palavras do irmão e deixou o tesão tomar conta de
si, segurando os cabelos dele e o puxando para mais perto.
Bruna começou a se contorcer, sentindo seu primeiro orgasmo da noite
chegar. A morena segurou a cabeça de seu irmão entre suas pernas para
sentir melhor aquela língua lhe explorando, e gozou deliciosamente entre
gemidos agora mais audíveis.
Marcos tomou todo o mel da irmã, apoiando-se depois em um dos braços
encarando a cara de tesão e satisfação que ela fazia enquanto recuperava
o fôlego.
Bruna respirou fundo se recuperando, enquanto admirava aqueles olhos
verde mar famintos do irmão.
Bruna inverteu as posições, empurrando o irmão para o colchão e
subindo sobre ele, beijando sua boca em seguida.
Preciso retribuir essa delícia. Bruna disse, e Marcos não pôde deixar
de lembrar das palavras quase idênticas da mãe.
Bruna desceu a calça do irmão, observando aquele mastro saltar para
uma de suas mãos.
A garota começou punhetando-o de leve, enquanto ia descendo seu rosto
até aquela pica.
Bruna aproximou o pau de sua boca ainda o punhetando, engolindo o
máximo que conseguiu depois com sua mãozinha ainda o masturbando.
A garota o chupou, retribuindo o que ele tinha feito. Ela passava a
língua por todo ele e depois voltava a chupar, engolindo o máximo que
podia para depois voltar a passar a língua e abocanhá-lo em seguida.
Seu orgasmo se aproximava, e Marcos não queria encerrar aquela noite.
Não ainda.
Marcos fez o mesmo que a irmã, invertendo as posições e voltando a
ficar em cima.
O adolescente começou a acariciar as pernas torneadas da irmã,
deslisando a mão pela parte interna da coxa, depois passando a boca por
lá, dando leves mordidas e seguindo em direção da boceta dela novamente.
Bruna ficou na expectativa já fechando os olhos, esperando por aquela
língua quente em sua boceta de novo.
E ela não esperou muito, pois em alguns segundos ela sentiu a língua
do irmão passando por seu grelo fazendo ela começar a gemer mais auto.
-- Isso, chupa bem gostoso. Não para. Ela disse, enquanto puxava os
cabelos dele e gemia auto esquecendo que sua mãe estava em um quarto
próximo.
-- Que irmãzinha mais safada que eu tenho. Ele disse, ainda se
deliciando com a boceta dela.
-- Cala a boca. Ela falou, gemendo ainda mais e se contorcendo.
Bruna já estava prestes a gozar de novo, quando Marcos parou de
chupá-la e ficou por cima dela, encaixando a cabeça da pica em sua
boceta, no tradicional papai e mamãe.
Marcos estava muito excitado, mas decidiu brincar um pouco mais com
sua irmã. Ele começou a enfiar só a cabeçinha, esfregando ela na entrada
e entre os lábios da boceta enquanto Bruna suspirava quase gozando daquele jeito mesmo.
Aquilo estava sendo muita tortura, então Bruna disse:
-- Mete, porra! Eu quero esse pau dentro da minha boceta agor. Ela teve suas
palavras interrompidas, pois Marcos socou seu pau dentro daquela gruta
de uma vês só ouvindo sua irmã gritar de prazer, enquanto gozava de
novo.
Filho da puta! Ela exclamou, gemendo enquanto seu irmão começava a
meter.
Marcos apenas riu da expressão mista de prazer e raiva de sua irmã
enquanto seguia a fodendo.
Em retribuição, Bruna cravou as unhas nos ombros do irmão enquanto ela
gemia seu nome e o chingava de novo de filho da puta.
Marcos se sentia incentivado com aquilo socando ainda mais rápido,
ainda não tendo nem uma vontade de gozar.
Depois de mais algumas socadas, Bruna gozou de novo, gemendo
estericamente e cravando mais profundamente as unhas nos ombros do
irmão.
Bruna suspirou recuperando seu fôlego, ainda com muito a dar.
Literalmente.
A morena dos olhos verdes, sem demonstrar cansaço, inverteu uma outra
vês as posições, agora com o controle da situação. E ela estava decidida
a dar o troco.
Bruna encaixou a pica na entradinha de sua boceta, e começou a rebolar
sensualmente, controlando o tanto que podia entrar.
Ela fez aquilo por alguns segundos, vendo a cara de prazer do irmão.
Quando ia descer pra ter toda aquela vara dentro de si, Marcos puxou
sua cintura para baixo, fazendo a pica se enterrar por completa e Bruna
se apoiar no peito dele.
Você é muito filho da puta, sabia? Ela disse com uma carinha de
safada, enquanto começava a rebolar de vagar.
Marcos apenas sorriu.
-- Eu sei. A gora, se solta que eu quero ver o que a minha irmãzinha
pode fazer.
Bruna sorriu, o mesmo sorriso arrogante dele, e começou a cavalgar.
Ela pulou e sentou no pau dele, quicando enquanto gemia, e
sentia agora a boca do irmão em um dos peitos, a chupando. Aquilo só foi
um incentivo para que ela cavalgasse mais rápido, atingindo seu ápice
novamente, mas não parando de cavalgar.
Marcos segurou nos quadris dela, fazendo ela diminuir o ritmo
gradativamente, até que fossem só leves reboladas.
-- Você é uma delícia, Bruna. Marcos disse, dando um tapa na bunda da
irmã.
-- Mas agora, eu quero uma coisa.
-- O que? Ela perguntou, ainda rebolando devagarinho com a boceta toda
melada no pau dele.
Marcos foi tirando lentamente seu pau da boceta da irmã, e melou o cu
dela com o mel que ainda escorria de sua boceta.
Bruna, percebendo as intenções dele, disse:
-- Não, aí não.
-- E por que não? Ele perguntou, já colocando a cabeça no botãozinho e
forçando a entrada.
-- Por que dói, e sou virgem.
Marcos quase não acreditou, mas saber daquilo lhe deu mais vontade, e
continuou forçando a entrada, apesar dos protestos da irmã.
A cabeça passou com um mínimo esforço, e o resto entrou depois de
Bruna ajudar vendo que ele não desistiria.
Após se acostumar, Bruna começou a subir e descer lentamente, sentindo
o misto de dor e prazer.
Ela continuou assim por algum tempo, até que Marcos a tirou de lá e a
pois de quatro na cama, socando o pau de uma vês só no cu dela.
Bruna gemeu, chingando ele mais uma vês.
-- Filho da puta. Você ainda vai pagar por isso. Ela disse, sentindo a
dor ir embora e ser substituída pelo puro prazer enquanto esfregava seu
grelo enquanto seu irmão seguia socando em seu cu.
Ele não respondeu, só segurou nos cabelos negros dela e os puxou
enquanto socava, deixando ela gemer a vontade.
Marcos continuou socando, sentindo finalmente seu orgasmo chegar.
Bruna não estava diferente, ela esfregava seu grelo rapidamente,
enquanto gemia enlouquecidamente.
O momento de sincronismo foi perfeito, com Bruna gemendo e gozando,
enquanto Marcos enchia o cu dela de porra e os dois caíam totalmente
exaustos em cima da cama. Realmente, nem um dos dois esqueceria aquela
noite.
Os dois ficaram descansando por alguns minutos, até que Marcos se
levantou e deu um beijo em sua irmã, com suas línguas lutando por alguns
minutos.
-- Boa noite, gostosa. Ele disse, saindo em seguida.
Bruna suspirou e se jogou na cama novamente, pensando na loucura feita
a pouco. Ela não podia ter feito aquilo, não podia. Mas, não adiantava
mais chorar e decidiu aproveitar aquela delícia sempre que pudesse.
Marcos saiu fechando a porta, com um grande sorriso.
-- O que estava fazendo no quarto da Bruna, filho? Rafaela perguntou,
assustando momentaneamente Marcos.
-- Fui conversar com ela pra ver o que tinha acontecido de manhã mãe. E
perguntar como foi a festa. Ele disse de uma forma inocente, sorrindo
para a mãe.
A ruiva concordou.
-- Eu ouvi gemidos. Ela disse, de uma forma desconfiada.
-- Há, é que agente acabou assistindo um filme e tinha umas ceninhas
meio picantes. Ele disse, dando a primeira desculpa que lhe veio a
mente.
Ela assentiu, parecendo aceitar a desculpa.
Rafaela o surpreendeu, abraçando Marcos e lhe dando um beijo que tirou
o ar de ambos.
-- Boa noite. Ela disse, passando pelo filho, e apertando seu pau já
duro por cima da calça e entrando no quarto em seguida.
Marcos ficou ali parado por um tempo, entrando depois no seu quarto e
se jogando na cama, pegando seu celular e mandando uma mensagem para
William
-- Cara, sê num sabe o que aconteceu.
-- O q? William mandou,
-- Eu comi a minha mãe.
-- Sério? O amigo perguntou, com 3 emoticons de surpresa.
-- Sim.
-- Quando foi? Ela é gostosa?
-- A tarde, e isso não é da tua conta.
-- Kkkkkk. Ok.
-- Boa noite. Falo com tigo depois. Marcos enviou, e se deitou na cama.
O sono veio rápido. Em cerca de dois minutos, o menino já dormia
profundamente.
Marcos acordou as 10 horas do sábado, se sentindo totalmente
revigorado.
Ele se levantou e desceu depois de escovar os dentes, ouvindo barulhos na cozinha.
Marcos entrou na cozinha, vendo sua mãe com a mesma sainha branca de
ontem com um tope vermelho e lavando a louça.
Marcos chegou por trás da mulher e a abraçou, apertando aquela bunda e
beijando seu pescoço.
A ruiva se arrepiou, esfregando a bunda no pau do filho.
-- Bom dia filho. Ela disse, se virando e beijando o garoto na boca.
-- Bom dia. Ele disse depois de retribuir, se afastando de sua mãe e
indo para a sala.
Bruna estava prestes a sair, mas Marcos a interrompeu dando um leve
tapa em sua bunda para depois se sentar no sofá.
-- Onde vai? Ele perguntou.
-- Pra casa da Larissa. Ela disse, saindo e não dando mais satisfações.
Rafaela chegou em seguida, trazendo café para os dois.
Ela se sentou no colo do filho, comendo e assistindo enquanto
esfregava discretamente sua bunda no pau dele.
Ela continuou com o joguinho até que sentiu uma das mãos do filho
acariciar sua coxa.
-- O que está fazendo, mãe? Ele perguntou, com a boca perto da orelha
dela.
-- Nada meu filho. Ela disse, ainda esfregando sua bunda no pau dele.
Marcos deixou ela continuar rebolando, e deixou uma de suas mãos
entrar pela saia dela, não sendo surpresa quando ele a viu sem calcinha.
Sua xota estava úmida, e não demorou para que Marcos socasse dois
dedos na boceta da mãe e a ouvisse gemer.
Marcos a tocou enquanto beijava sua nuca e pescoço, enquanto ela gemia
e continuava a rebolar no volume da calça dele.
Em pouco tempo, já cheia de tesão, Rafaela gozou, parando por alguns
minutos para recuperar o ar. A mulher se ajoelhou na frente do filho,
puxando calça e cueca, vendo o cacete dele sair para fora já duro.
Ela meteu aquela vara dentro de sua boca, a engolindo de uma vês e
punhetando. Depois de algumas chupadas, Rafaela disse, enquanto
continuava a bater uma pra ele.
-- Dá leitinho pra mamãe filho, dá. Preciso tomar meu café da manhã.
Enquanto falava isso, Rafaela voltou a por o pau dele dentro de sua
boca, voltando a chupá-lo com vontade.
Sua mãe era maravilhosa no boquete. A lingua dela ia e vinha, junto
com a boca, enquanto ela o encarava com aquela carinha sapeca.
Depois de mais alguns segundos Marcos não aguentou, e gozou tudo
dentro da boca de sua mãe que engoliu tudo.
Rafaela lambeu os lábios, se levantando.
-- Brigada pelo leite filho. Ela disse, beijando a testa dele e voltando
para a cozinha.
Marcos depois de esperar um pouco, subiu para o seu quarto e tomou um
banho rápido, se vestindo e olhando seu celular.
No grupo que estava, a maioria dos seus amigos haviam Marcado de se encontrar
na hora do almoço na lanchonete Paládium, que ficava bem perto dali.
Marcos confirmou sua presença, avisando sua mãe enquanto saía pois já
eram 11 e 45.
Marcos chegou rápido, encontrando de cara Neitan e William sentados em
uma mesa.
-- Iaí caras. Marcos disse, se juntando a eles.
-- Iaí suas bicha. Disse um negro baixo e musculoso que havia acabado
de entrar e também se juntou a eles.
O garoto usava uma camiseta branca, que contrastava com sua cor. Os
olhos do negro eram bem azuis e seus cabelos eram pretos
-- Fala Gustavo, fala Marcos. Disse Neitan, cumprimentando a todos.
Os quatro já iniciaram uma conversa, enquanto faziam seus pedidos.
Lara, uma (conhecida) de Mateus que era a atendente assentiu sorrindo,
trazendo os pedidos logo em seguida.
Depois de jogar muito papo fora os quatro pararam, quando viram um
triu de garotas se sentar em uma mesa próxima, também fazendo seus
pedidos.
A da direita, era a mais baixa delas. Cabelos lisos e ondulados
escorriam por suas costas, chegando quase a sua cintura. Os olhos verdes
encaravam a mesa vizinha, buscando por alguma coisa. A pele morena
parecia ser impecável, lisa e perfeita como a das outras.
Uma calça legging preta bem colada e uma blusinha vermelha bem escura
tomara que caia eram o seu vestuário, que lhe caía muito bem.
A adolescente do meio era mediana, com uma pele bem branquinha
diferente da das amigas.
Cabelos castanhos claros bem cacheados estavam jogados por cima de seus
ombros, enquanto os olhos de mesma coloração vigiavam tudo ao redor.
Ela usava um shorts cinza junto com uma blusa vermelha e florida, com
um decote razoável.
A garota restante era uma mulata maravilhosa. Cabelos castanhos
escuros como a pele desciam por seus ombros até pararem no meio das
costas. Os olhos também castanhos pareciam ser brincalhões e espertos.
O short preto e a camisa vermelha coladas a seu corpo evidenciavam
ainda mais suas curvas voluptuosas.
-- Puta merda. Que gatas. William disse após a entrada delas.
-- Realmente. Marcos disse, tomando um gole de seu refri.
Neitan encarava as 3 garotas como se fossem coisas únicas e raras, com
sua mente se contorcendo pensando como teria uma daquelas maravilhas.
Gustavo depois de as encarar, disse.
-- Queria uma dessas.
-- Guga, você não deu conta da última mina que tu pegou acha que vai dar
conta dessas? William falou, gargalhando.
-- Já que tu é o cara vai lá então fodão. Marcos disse, querendo
proteger o amigo.
-- Aposto que tu não consegue o número da loirinha ali.
William abriu um sorriso cínico.
-- Vai ser facinho facinho. Aquela mina ali tem cara que é só nóis jogar
aquela conversinha mole que já cai.
-- Vai na fé. Marcos disse.
-- Valendo 10 conto.
Os dois garotos apertaram as mãos fechando o trato, enquanto William
se levantava e ia até a mesa das garotas.
-- Acha que ele consegue? Neitan perguntou, desconfiado enquanto comia
uma batatinha.
-- Sem chance. Marcos e Gustavo falaram juntos,
Depois de uns dois minutos observando, Marcos viu que a mulata o olhava,
enquanto William estava perto de beijar a loira. Mas aparentemente,
havia sido um engano.
A loira pegou sua coca-cola e a derramou inteira sobre seu amigo,
fazendo todos da mesa gargalharem quando ele voltou.
-- Passa grana. Marcos disse entre os risos.
-- William não disse nada, só estendeu a nota para Marcos que a pegou.
-- Como foi o banho cara? Gustavo perguntou, aproveitando seu momento.
-- Cala a boca. William falou.
-- Pelo menos eu peguei o número daquela mulata.
-- Mas não pegou o da loira. Marcos disse, acompanhando Gustavo nas
risadas.
Depois de mais uma tiração de sarro da cara de William, um garoto
auto, branco de olhos claros e cabelo curto preto chegou até eles
puxando uma cadeira e se sentando.
-- Iaí rapaziada. O garoto falou, cumprimentando a todos.
-- Iaí cara. Marcos disse, sendo seguido pelos outros.
-- Qual teu nome? Ele perguntou em seguida.
-- Me chamo Mateus. Tava tentando da uma ideia na loirinha? Mateus
perguntou a William, que já ouviu seus amigos voltarem a rir.
-- Ele foi, mas parece que ela tem um temperamento meio explosivo.
Marcos disse, rindo com os outros.
-- Sei como é, ela é minha amiga.
-- Ela que fez isso aí na tua camisa?
William assentiu.
-- Aí. O nome da loirinha explosiva ali é Laura, da mulata bonitinha é
Kauane, e da baixinha é Fernanda. E não liga não William, a Laura é
difícil assim mesmo.
William sorriu, pensando como ferrar seu amigo agora.
-- Aí Marcos. Já que tu é tão fodão, faz pelo menos o que eu fiz. Pega o
número da Kauane.
-- To bem aqui. O amigo disse, já pensando em que merda William iria
fazer enquanto se levantava para pegar mais um refri.
-- Bora cara, eu insisto. William disse, empurrando Marcos que quase
caiu em cima da mesa das meninas.
Depois eu mato aquele filho da puta. Marcos pensou, se afastando
alguns centímetros da mesa incarando a garota loira.
Agora que estava mais perto, Marcos viu além do acastanhado mexas
azuis no cabelo dela, que combinavam perfeitamente com o rosto
angelical.
-- Foi mal. Ele disse, se desculpando.
-- Não foi nada. Kauane falou, sorrindo para ele.
-- Culpa do desgraçado do meu amigo. E não acreditei quando você jogou a
coca-cola nele. Laura, certo? Ele perguntou, olhando para a loira.
-- Sim. Ela disse também sorrindo.
-- Ele tinha tentado me beijar. Mas e seu nome, qual é?
-- Marcos, e ele mereceu. E vocês deviam ter visto a cara puta dele.
As 3 concordaram e riram, comentando sobre a cara indignada que
William fez.
-- Mas ele te pediu alguma coisa?
-- Queria meu número. Laura respondeu pedindo outra coca-cola.
-- Mas por que não deu pra ele?
-- Por que ele foi com muita sede ao pote. Não sou qual quer uma.
-- Mas tu não ta solteira? Vai aproveitar um pouco.
Ela sorriu de lado.
-- Eu já aproveito bastante.
-- Há, eu sabia. Marcos disse, abrindo um sorriso idêntico ao dela.
-- Você não tem nem um pouquinho cara de santa.
-- Olha quem fala. Você tem cara que comeria a própria irmã. Laura
falou, e riu, se lembrando do que havia feito recentemente.
-- Se pá, não perdoua a própria mãe. Kauane e Fernanda falaram juntas.
-- Eu? Mas eu sou um anjo. Marcos disse, entrando de novo no papel do
inocente.
As três gargalharam.
-- Por favor né Marcos. Quantas garotas você pegou em um dia? Laura
perguntou, realmente curiosaEle disse, mentindo descaradamente.
-- A verdade. As 3 falaram juntasEle admitiu, sorrindo pra elas.
-- Ta vendo? Fernanda falou.
-- Você é safado. Kauane disse, enquanto Laura assentia.
-- Chio as 3. Mas por que tu não namora Laura?
-- Por que homem não presta.
-- Concordo, mas nem todos são assim. Por exemplo, o meu amigo ali.
Marcos falou apontando para Neitan, que os olhava disfarçadamente.
-- E não é que tou te jogando pra ele, é que ele é realmente bom mesmo.
Laura analisou o garoto, e fez uma cara de desaprovação.
-- Não, ele tem cara de lerdo. Não faz meu tipo.
Marcos riu.
-- Ai tadinho Laura. Kauane disse.
-- O que? Eu só to sendo sincera. Laura respondeu, com um sorriso
angelical.
-- Bom, eu tenho que.
-- Espera Marcos. Laura o cortou, segurando seu ombro.
-- Me dá o seu celular.
-- Se eu sempre fosse assaltado assim eu não me importaria. Ele disse,
dando o celular a garota.
-- Idiota. Ela disse, entregando o celular de volta pra ele depois de
digitar alguma coisa.
-- O que tu fez?
-- Meu número ta aí.
-- Valeu. Ele falou sorrindo, apertando a bochecha de cada uma e depois
saindo de lá.
Marcos sabia, que a partir daquele dia sua vida mudaria.
De novo, muito obrigado pelos comentários. Feliz em saber que minhanarrativa está melhorando. Aguardem pelo próximo.