Depravadinho - Eu e Rui
Naquela mesma tarde saí com Rui. Ficamos juntos a tarde inteira, fomos a uma lanchonete, depois passeamos no shopping.
À noite fomos para sua casa.
Como ficaríamos a noite juntos precisei ligar para minha mãe avisando que dormiria na casa de um amigo, ou ela, com certeza ficaria muito preocupada.
A casa de Rui era muito simples, com decoração despojada e rústica, com muito tapete e almofadas espalhadas por toda sala ampla.
Fiquei admirado com a displicência e despojamento de Rui diante das coisas materiais.
Olhei para o macho que entrava na cozinha, suas costas, seu tórax, suas nádegas (QUE HOMEM GOSTOSO!), e meu cuzinho deu sinal, me avisando que já estava precisando de rola de novo.
Logo percebi que Rui, também, estava ansioso pra comer meu cuzinho.
Entrei na cozinha atrás dele e o beijei.
O beijei lambendo seu pescoço e fui descendo pelo seu corpo, abrindo o zíper e tirando a jaqueta e camiseta, encontrando a pele cheirosa do macho. Suguei e lambi mordiscando seus mamilos, enquanto massageava a tora que já se formava dentro das calças.
Me soltei e afastei um pouco virando de costa para ele.
De costas tirei, lentamente, toda minha roupa, como se fizesse um streap tease.
Tirei a camiseta sensualmente, depois abaixei a bermuda devagar mexendo a bunda de um lado para o outro, num rebolado vagaroso, ficando apenas de sunga.
Rui delirou e me abraçou por trás e colado às minhas costas, aos meus glúteos, me beijou lambendo minhas orelhas, mordendo meu pescoço, segurando meu corpo numa encoxada apertada.
Eu sentia o pau duro colado e empinava mais a bundinha contra o gostoso contato da rola.
Rui ajoelhou atrás de mim, tirou minha sunga quase com violência e eu senti suas mãos me abrindo e sua língua lavando meu orifício e meu reguinho.
Eu já estava em ponto de gozar: AI QUE DELÍCIAAAA!!!! DEIXA EU TE CHUPAR RUUUIII.... TÔ COOM VONTADE!!!
Me ajoelhei na frente dele, arriei a calça e cueca e aquele cacetão duro e grosso pulou pra fora quase batendo na minha cara, alisei a delicia e comecei a punhetar gostoso, admirando aquela rola maravilhosa.
Comecei a lamber o saco e chupar as bolas, enquanto ia punhetando e sentindo o pau ficando cada vez mais grosso e duro. Botei a língua toda pra fora e fui subindo do saco até a cabeça, lambendo tudo saboreando cada centímetro daquele caralhão.
Que delicia poder segurar, desejando tanto aquela rola!
Lambi cada uma das bolas, brinquei muito com a língua naquele saco passando a ponta da língua pelas bolas gostosas. Às vezes parava um pouco pra dar umas batidas com a rola na cara, como se estivesse avisando que era assim que eu gostava, surra de rola.
Segurei a rolona com as duas mãos, ora lambia só a cabeçinha, depois colocava tudo que cabia dentro da boca. Punhetava-o segurando firme para cima e para baixo, mas sem nunca tirar a glande dos meus lábios, esfreguei no rosto, chupei, lambi até que chegou a vez do Rui urrar e gozar na minha boca lambuzando todo meu rosto...
“QUE DELÍCIAAAA...!”
Rui não resistiu e pediu para me comer. Logo e tirou a caceta tesa da minha boca.
Ele levantou e me virou, me apoiando na mesa.
Expus meu rabinho todo com um pé sobre uma cadeira e esperei.
Senti a cabeçona da rola roçando meu reguinho e parando na minha portinha dos fundos.
Rui roçou meu reguinho com o corpo da vara, depois esfregou todo o vale do meu reguinho com a cabeça.
Meu cuzinho latejava e ansiava por ser comido de novo e pedi quase implorando para Rui me foder.
“HUUUUMM!! VEM, PÕE ESSE CACETE GOSTOOOOSO EM MIM LOGO, MEU TESUDO! AAAIIII, QUE DELÍCIIAAA!
Senti uma cuspida quente lavar o meu reguinho e o pouso da glande no meu orifício apertado.
Aos poucos senti a dolorida invasão.
Lentamente senti o tronco abrindo e rompendo minhas entranhas e Rui conseguiu enfiar o pau todo.
Logo a dor não existia mais e meu prazer só aumentava a cada enfiada que meu anelzinho sofria.
Rui intensificou a velocidade da foda, me comendo, com a vontade de macho sedento.
Por algum tempo e eu gemia desvairado querendo aquela rola mais e mais.
“FODE MEU MACHO GOSTOSO! FOOODE QUE EEEUU QUEEROOO TUUUDO DEENTRROOO DE MMIIIIM!
E Rui tirou o pau de dentro de mim, me virou e eu abri a boca para receber o rio de porra esguichado na minha cara.
Descansamos um pouco, comemos um lanche e a noite continuou, e nos amamos várias outras vezes pela noite a fora.