Esse é meu primeiro conto. Tenho 17 anos atualmente, sou magro, alto, branco e tenho cabelo castanho. Meu pau tem 18cm.
Esse conto aconteceu quando eu tinha 15 anos. Eu sou aquele aluno que é o "mais inteligente" da sala, ou seja, eu sempre sou "cobrado" por todo mundo. Eu comecei a sentir atração por homens aos 13 anos e meio mais ou menos, por um em específico. O nome dele era vinicius, ele era um pouco mais alto que eu, era relativamente forte, meio mulato. A gente se conhecia desde o 2° ano, mas viramos amigos no 5° (no ocorrido estávamos no 9° ano).
Eu, o vinicius e mais 2 colegas minhas sentávamos juntos, então eramos tipo um "grupinho" desses de escola. Nesse grupinho, fazíamos várias "zueiras", entre elas ficávamos brincando que o Vinicius era viado (eu fazia isso para ver se ele reagia). Eu sempre tive muito tesão nele. Sempre batia punheta pensando em ele me fudendo, não que eu achasse que ia acontecer. Sempre tive vontado de fazer algo com ele, mas nunca coragem.
Um dia, a gente foi fazer um trabalho de escola, e fomos na casa dele. A gente fez o trabalho de boa (eu, ele e meus colegas), mas quando fomos ir para casa, eu falei que ia ficar pra ajudar a limpar as coisas, antes que os pais deles chegassem.
Eu achava que ele era hetero, pois ele ja falou de namoradas que ele teve. Tinhamos muitos amigos homossexuais, então era normal falarmos disso.
Enquanto arrumávamos eu perguntei, ja com segundas intensões:
- Você ja ficou ou ficaria com um cara?
Ele ficou me olhando um pouco, como se não estivesse intendendo...
-Claro que não né. - Respondeu ele.
Continuamos a arrumar a casa, até que vi uma oportunidade muito boa. Eu peguei um estojo que tínhamos usado pra fazer o trabalho e joguei na direção dele, mas não queria acertar ele, queria joga-lo em cima do armário.
- Nossa, tenho uma pontaria muito ruim. - Falei para disfarçar.
Ele não alcançava o armário sozinho, então pediu para mim pegar uma cadeira para ele. Ele subiu e me jogou o estojo, que eu deixei cair no chão. Quando ele foi descer, eu me abaixei pra pegar o estojo e fingi que tropecei, e me joguei nele, derrubando ele no chão. Eu fiquei com a cara quase no pau dele. Para levantar, me apoiei na região do pau dele, que tava meio duro. Eu fingi que nada aconteceu.
Passou uns dias até que chegou uma Quinta-feira. Estavamos conversando sobre algo que não me lembro, até que bateu o sinal pro recreio.
Lá no pátio, o vinicius falou assim:
-Vou no banheiro, pera ai.
-Ah, também to afim, bora lá! -Falei eu.
A gente foi la, mas o banheiro só tinha lugar fechado, com vasos separados. Ele entrou lá e fechou a porta. Eu fiquei pensando então se eu deveria agir ou não, fiquei com medo mas decidi ir fundo...
Quando ele abriu a porta do banheiro pra sair, eu empurrei ele pra dentro denovo, entrei e fechei a porta.
- Que que tu quer Vitor? - Perguntou ele.
Eu peguei no pau dele por cima da calça e falei:
- Faz tempo que eu queria fazer isso, mas nunca tive coragem.
Ele ficou me olhando estranho, enquanto eu abaixava a cueca dele. O pau ja tava meio duro, então eu punheitei pouco e ja ficou bem ereto.
- Posso chupar? - Eu falei
- Cara eu não tenho nada contra gay, mas eu não gosto. - Respondeu ele
- Mas é só um boquete, igual de mulher, se você não gostar não faço mais.
Depois de uns 2 minutos tentando convence-lo, ele deixou.
Eu comecei a chupar ele, era minha primeira vez, mas de tanto porno que ja vi e as vezes que me imaginei fazendo isso, eu parecia ser experiente.
O Pau dele era até grosso, e eu tentava enfiar tudo, mas não conseguia.
Eu acho que ele ja tinha sido chupado, mas não tinha muita experiência, então em uns 7 min ele já estava com a respiração ofegante, e falou meio gemendo baixinho, pois estávamos no banheiro:
- Acho que vou gozar.
Fiquei com um pouco de receio, mas falei:
- Goza dentro.
-Sério? - DIsse ele.
Assenei com a cabeça, fizendo sim.
A porra dele era amarga, diferente da minha que era salgada. Eu engoli um pouco, mas não consegui engolir tudo e acabei guspindo no vaso.
-Gostou? - Perguntei.
- Até que foi bom! - Ele falou, rindo.
Eu tinha vontade de dar o meu cu pra ele fuder, mas eu tinha medo de doer, e mesmo assim o recreio tava acabando. Eu tirei minha camisa (eu estava com duas), e limpei o pau dele e a minha boca. Fomos para a aula e ficou tudo normal naquele dia.
Aconteceu mais vezes, mas eu conto dps se vocês gostarem.