Revivendo a infancia com meus primos no sítio
Desde criança eu e meus dois primos mais novos fazíamos troca-troca. Lógico que eu era sempre mais passivo que eles hehehe. Mas, aos dez anos fomos separados, pois meus tios foram morar em um sítio noutra cidade. Ficamos uns quatro anos sem nos vermos, até que, em um natal, meus pais decidiram que passaríamos uma semana com eles no sítio, para a alegria de todos.
No primeiro dia, apenas a alegria do reencontro. Meus primos estavam um pouco maiores, especialmente o Lucas, que estava com 14 anos, o Gabriel, com 12, continuava praticamente igual. O dia foi de muitas brincadeiras e conversas, dormimos cedo, exaustos. No dia seguinte, brincamos bastante e, depois do almoço, fomos andar a cavalo. Eu não sabia montar, por isso fui com o Lucas em um cavalo, e o Gabriel no jegue do sítio. Alguns quilômetros depois, chegamos a um lago, com um lindo gramado. Descemos dos cavalos e ficamos ali, apreciando a paisagem. Aí Lucas lembrou nossas brincadeiras de criança e propôs a gente brincar de novo, mas que só eu chupasse e desse a bunda. Fiquei com um pouco de medo, pois nunca mais tinha visto o tamanho do pinto deles e eles ainda não tinham mostrado. Mas, senti Lucas me encoxando, sentindo o pau duro dele nas minhas coxas, me excitando. Então topei, mas primeiro daria para eles em separado. Eles toparam. Gabriel colocou os arreios do cavalo no chão, e ficou a certa distância de nós, apenas apreciando. Lucas baixou sua calça jeans surrada e suja da lida no sítio, me colocando de joelhos entre suas pernas. Aproximei minha face da cueca surrada e com forte cheiro de urina. Ele esfregou a cueca com o pau duro na minha cara, me fazendo gemer de tesão. quando tirou o pau da cueca, quis desistir, pois não era mais aquele pintinho de infância. Estava grande e grosso, cercado de um tufo de pelos, com uma cabeça enorme, encoberta pela glande. Ele me segurou forte pelo queixo, me fazendo abrir a boca. Comecei a mamar, sentindo o gosto de mijo e porra envelhecida, que junto com o cheiro de suor dele e do cavalo, foram me excitando ainda mais.
Uns dois minutos de mamadas foram suficientes para ele forçar minha bermuda, me colocando de quatro no chão. Fiquei com mais medo ainda, mas ele me acalmou, dizendo que já tinha experiência (não sei como). Cuspiu várias vezes no meu cú, lubrificando-o com os dedos, alargando meu cuzinho. Se posicionou atrás de fim e foi pressionando. Comecei a gemer e, ao longe, vi o Gabriel numa bela punheta apreciando a cena. Logo senti as bolas de Lucas tocarem minha bunda. Ele começou a bombar mais forte. Apesar da dor, eu estava curtindo e gemendo. Comecei a contrair meu cú. Lucas não aguentou e encheu meu cú de leite, me segurando forte e despejando até a última gota no meu cúzinho. Quando tirou o pau do meu rabo, senti um vazio. Ele então fez sinal pro Grabriel, que se aproximou já pelado. Quando Gabriel chegou perto, não acreditei. Meu primo mais novo tinha um pau gigantesco, muito maior que o do Lucas. Minha mão mal fechava, pensei que jamais aguentaria aquilo no rabo. Tentei de fato fugir dali. Mas eles me seguraram dizendo que eu tinha que satisfazer os dois. Gabriel já foi logo se posicionando atrás de mim. Lucas segurou as bandas da minha bunda, arregaçando-as para o irmão. Ele deu uma cuspida no olho ardido do meu cú e encostou a cabeça enorme e latejante, que ao pressionar, escorreu leite do Lucas, formando uma lubrificação natural. Vi estrelas, gemi igual uma égua, mas ele foi metendo forte. Sentia vontade de cagar, mas ele não parava. Deu mais umas bombadas e senti meu intestino inundado por jatos fortes de porra.
Em seguida fomos nos lavar no lago. Voltamos em silêncio. Aprontamos outras ainda durante a semana.