O primeiro questionamento das duas foi sobre ter ganho na loteria. Contei para as duas que tinha recebido uma bolada por um jogo e que há 1 mês eu não mais trabalhava. Na hora Bia já me perguntou para onde eu ia durante todo o dia, se não era na firma. Passei o dia em cafeterias e shoppings, usando um laptop para fazer buscas de casas novas para nos mudarmos.
O que eu não contei para elas, e jamais contarei, é que não fui eu exatamente o sortudo quem acertou os números sorteados. Nunca gostei muito de jogar, sempre achei que esses jogos eram feitos apenas para roubar nosso dinheiro, e jogava esporadicamente, quando ficavam me enchendo muito o saco. O que aconteceu foi que, após o acidente que tirou a vida de minha esposa e meus sogros, acabei incumbido de resolver as papeladas do casal e tive que fuçar em todos os documentos, além de separar roupas e itens da casa que ninguém queria. Enquanto olhava alguns documentos do meu sogro encontrei um bilhete da loteria e, ao invés de colocar no inventário, resolvi colocar no bolso. Uma semana depois lembrei do bilhete e conferi. Cético no momento, precisei confirmar umas dez vezes até ter certeza de que realmente os números batiam. Fui ao banco e fiz vários investimentos, de modo que nunca mais precisasse trabalhar para viver e tivesse uma renda boa pelo resto da vida. Fiquei com o dinheiro que, por direito, pertenceria a Beatriz, mas eu sei que no estado em que ela estava, teria torrado tudo com qualquer coisa que a fizesse ficar bem. E assim, com esse dinheiro guardado comigo e ela sob minha proteção, poderia assegurar que seu futuro fosse o melhor possível, pelo menos na área financeira.
Com as duas protegidas em minhas asas, passamos a procurar por uma casa que nos comportasse com conforto e comodidade. Tivemos uma semana com sexo intenso todos os dias, principalmente com Tatiana, já que Bia ainda ficava sentida quando lembrava-se da irmã.
No meio da semana seguinte, meu telefone tocou com um número desconhecido chamando. Atendi e do outro lado da linha tudo o que eu ouvia era um choro sentido e angustiado e, em algum momento, ouvi uma voz falar meu nome. Consegui reconhecer Juliana por essa vozinha chorosa e a deixei chorar até estar pronta para falar. Depois de muito tempo ela me contou que sua mãe estava internada em um hospício e que seus tios e tias a tinham enxotado de casa dizendo que ela não era filha de sua mãe, que todos tinham sido contra a adoção e que era culpa dela sua mãe estar naquele estado.
Completaram dizendo que a coitada tinha sido pega na rua e jamais tinham regularizado a adoção e por isso ela não tinha direito a nada.
Já tinha 2 dias que ela dormia na praça e comia o que alguns outros vizinhos serviam para ela, os vizinhos que não aceitavam aquela situação.
No mesmo dia peguei um avião e fui até Belo Horizonte de onde tomei um táxi e fui buscá-la em sua cidade. Ela estava na praça, sentada em um banco com um lençol a cobri-la. Tomei-a em meus braços e a levei de volta. Passamos um noite em um hotel por falta de aviões para São Paulo e ela não quis saber de ficar sozinha em um quarto. Compartilhamos a mesma cama mas nada fizemos além de dormir.
Ao chegarmos em casa, Beatriz a recepcionou com todo o vínculo que tinha estabelecido com a prima. Tatiana ficou meio receosa no começo mas logo começou a entender-se com a nova moradora da casa.
Continuamos nossas vidas tentando ter um certo cuidado para não nos excedermos perante Juliana. Ela estava distante uma boa parte do tempo e íamos nos aproximando aos poucos, tentando deixá-la o mais despreocupada possível e lentamente ela foi se soltando.
Um dia entrou no quarto quando Bia, Tati e eu nos divertíamos. Chamei para ela participar. Ela entrou no quarto, sorriu e saiu correndo. Conversei com ela posteriormente e ela disse que estava com muita vontade de participar mas algo nela dizia que ela não podia. Conversamos por horas até que a convenci de que existem pessoas muito más no mundo e que os parentes de sua mãe eram diferentes dela e que não mereciam nem seus pensamentos. Terminei dizendo que quando ela se sentisse a vontade, quando ela se sentisse pronta, eu estaria lá para amá-la. Seu rosto enrubesceu na hora e ela saiu correndo para seu quarto. Fez uma última aparição na porta e me mandou um beijo pelo ar.
A palavra amor é realmente forte.
Tirei um dia para fazer umas compras no mercado e como geralmente vou sozinho, dessa vez não foi diferente. Tirei todas as sacolas do carro e fui carregando para dentro da casa. Ao abrir a porta dei de cara com Bia e Tati no meio da sala, de pé, com babydolls pretos aberto depois dos seios e com calcinhas minúsculas. Suas pernas eram cobertas com meias-calças até a metade de suas grossas coxas, também pretas, e em seus rostos usavam máscaras pretas de renda.
Soltei as sacolas e fui andando até elas, em dúvida sobre qual das duas agarrar primeiro.
Estando a apenas alguns passos, elas estenderam suas mãos com luvas de renda que cobriam até seus cotovelos, em um sinal de parada.
Sérias e sem dizer qualquer palavra as duas começaram a andar, rebolando e fazendo seus saltos altos ressoarem ao baterem sobre o carpete de madeira até chegarem em meu quarto onde cada uma parou em um lado da porta. Bia estendeu a mão e girou a maçaneta e abriu a porta, mantendo a pose de seriedade.
Olhei de relance e vi, de pé, na beirada da cama, Juliana. Ela também trajava uma de, mas a dela era diferente, era de um vermelho vivo, sem babydoll, apenas calcinha e sutiã. Também usava meias-calças, luvas, máscara e salto-alto.
Em uma interpretação impecável, as duas me seguraram pelos braços, como se eu fosse um condenado, e me levaram para dentro do quarto, bem perto da priminha.
Seu nervosismo era tanto que sua respiração forte era perceptível.
Tentei me aproximar porém as duas ao meu lado me seguraram.
Tatiana me soltou e achegou-se em Juliana, segurou-a pelos ombros e a fez dar uma volta, deixando-a de costas para mim.
Sua calcinha de fios finos estava levantada na parte de trás, sem possibilidade de se acomodar entre as pequenas e redondas nádegas da moreninha pois no meio da bunda da moça alta havia um plug anal firmemente fincado em seu cuzinho.
A amiga tornou a virá-la, agora de frente para mim, e Bia me empurrou de encontro a bela ninfa de pele escura. Tentei abraçá-la, mas meus braços foram segurados e mantidos junto ao meu corpo. Aproximei meu rosto e toquei meus lábios aos dela. Apenas nossas bocas e línguas e cabeças se moviam. Notei que minhas calças eram afrouxadas e abaixadas. Minha rola, dura e desesperada por atenção foi empunhada de leve por mãos macias. A boca de Juliana parava de me beijar e se esforçava para retornar a ação. Provavelmente tocavam seu sexo também, manuseando-a, dedilhando-a, dando-a um prazer diferente, assim como faziam comigo.
Tivemos nossas bocas afastadas. Abri os olhos e vi as pupilas da morena brilharem de tesão. Minha vista foi coberta pelo rosto de Beatriz que me beijou ao mesmo tempo que Tatiana beijava a Juliana.
Me levando pelas mãos, a branquinha me girou e me colocou sentado na cama. Tati fez o mesmo com a priminha.
As duas se ajoelharam entre nossas pernas. Bia engoliu tudo o que conseguiu de minha piroca e mamava com um talento adquirido depois de tanto tempo. Tatiana arrebitava a bunda enquanto chupava a buceta de Juju, rebolando a cada movimento de sua hábil língua.
Encarei a morena e vi o prazer em seus olhos apertados. Beijei-a e apertei seus peitinhos durinhos sobre o sutiã. Com os gemidos abafados pela minha boca, deixamos nossas bocas nos levar ao ápice do prazer, ajudados pelas bocas enérgicas das putinhas que nos serviam.
Tremendo-se toda, Juliana gozou alto, com sua voz minguando até desaparecer por completo.
Eu sabia que se continuássemos naquele ritmo eu seria o próximo a gozar por isso segurei Bia pela cabeça e fiz que não quando ela me olhou.
Com um sorriso vulgar, ela puxou minha calça e cueca e aos poucos se levantou, puxando minha camisa para cima.
No mesmo momento Tatiana empurrava Juju para trás fazendo-a deitar-se na cama e tirando em um único movimento o plug atarraxado em seu cuzinho, voltando a lamber sua bucetinha e sendo presa pelas mãos esguias em seus cabelos cor de ouro.
Beatriz me beijou e puxou a mão de sua amiga para minha rola e ela começou a me punhetar lentamente.
Com o olhar acompanhei Bia rebolar até o criado mudo ao lado da minha cama. Sabendo que eu a olhava, Bia arrebitou bem sua bundona e pegou algo na gaveta e trouxe escondido.
A mão de Juliana agarrou-se na minha e apertou com força enquanto outro gozo tomava conta de seu corpo.
Tatiana tirou a boca da morena e de uma vez abocanhou minha rola ainda com a saliva de Bia a escorrer.
Ajoelhando-se entre minhas pernas novamente, a branquinha beijou meu cacete e os lábios da amiga que em seguida voltou a dedicar-se à xoxotinha de Juju.
Parando o boquete, Beatriz me mostrou o que trazia escondido, encapando minha rola com a camisinha. Subiu beijando meu corpo até chegar ao meu rosto. Beijou minha boca e dirigiu-se à minha orelha onde sussurrou. – A Jujuzinha aqui também quer ser uma concubina no seu harém mas eu disse a ela que para servir você, nosso sultão, tem perder a virgindade, o que ela aceitou sem titubear. – Deu uma lambida que me arrepiou todo. – Agora é com você, meu garanhão, estoure o cabacinho dessa lolita gata que está na sua cama. – Mal terminou de falar, ela levantou-se e puxou Tati para cima e as duas saíram apertando as bundas uma da outra e deixando-me a sós com Juliana, deitada sobre a cama e cobrindo o rosto com suas delicadas mãozinhas.
Tomei-a em meu colo e a empurrei para a parte de cima da cama para depois subir sobre seu corpo. Seus olhos grandes e vivos exprimiam todas as incertezas que rodavam em sua cabecinha inocente. Encarando-a disse que eu não era como as pessoas de sua cidadezinha e que faria de tudo ao meu alcance para que ela tivesse a melhor vida possível. E isso não foi dito apenas da boca para fora.
Recebi um abraço forte na altura do pescoço e ganhei um dos beijos mais apaixonados que já recebi em minha vida, um beijo tão intenso quanto o primeiro beijo que ganhei de Maria Alice. O beijo, romântico no início, evoluiu rapidamente para um beijo lascivo e carnal, com nossas bocas desorientadas em busca de qualquer sensação nova que o rosto do outro pudesse oferecer. Explorávamos nossos corpos com mãos inquietas e curiosas que também não sabiam onde ficar. Quando sua graciosa mão segurou meu cacete e direcionou-o para sua imaculada bucetinha. Tentei empurrar algumas vezes mas em todas a lubrificação que a lambuzava fazia com que meu pau desviasse do caminho, isso somado a falta de experiência da ninfeta. Tomei sua mão sobre a minha e segurei da maneira que precisava e dessa vez consegui me encaixar na entradinha de sua bucetinha.
Com uma leve empurrada, Juliana arregalou seus olhos, deixando-os ainda maiores e mais belos. Suas mãos foram até meu peito, tentar segurar meu corpo que investia contra o dela, empurrando minha rola para dentro de sua xoxotinha apertada.
Os grandes olhos se fecharam e sua boca escancarou-se em um grito rouco quando eu cheguei na metade de meu pau. Parei para ela ter tempo de se acostumar com essa nova sensação. Esperei por algum sinal e este veio na forma de um sorriso lindo com seus dentes brancos contrastando com sua boca escura. Beijei-a e continuei a empurrar meu monstro em sua bucetinha, centímetro a centímetro, desfrutando de cada apertão que sua buceta inexperiente dava e dos gemidos roucos em meu ouvido.
Com meu peito travei seus braços e fui cravando meu cacete até o fim.
A sensação era tão indescritível que não consegui esperar dessa vez e comecei a bombar com um gás incomum, gemendo alto, mais alto até do que a inocente e excitada Juliana. Sua bucetinha não tinha qualquer resistência contra as investidas do meu caralho gigante que a devorava com fome.
A coitadinha mal tinha forças para me empurrar, mas mesmo assim tentava, forçava com tudo o que seus bracinhos franzinos conseguiam. Ela devia estar querendo que eu fosse mais devagar, para aproveitar melhor esse novo sentimento que lhe era tão estranho, mas eu não conseguiria diminuir meu ritmo. Eu já não era eu naquele momento. Eu era apenas uma rola a desvirginar uma uma buceta apertada, molhada e tão prazerosa.
Soltei meu corpo sobre seu corpinho magro, com minha cabeça ao lado da sua, servindo de ponto de apoio ao meu corpo e com as mãos eu segurei os bracinhos dela, estiquei-os junto ao seu corpo e acelerei meu golpes que eram atiçados pelos pedidos e súplicas que vinham da boca carnuda de Juju, cujos gritos de – Para! – e – Continua! – e – Isso é muito bom! – entravam em minha cabeça como tiros e acabavam de vez com minha frágil lucidez.
Eu mal acreditava que conseguia meter com tanta velocidade e por tanto tempo, nem socar com tanta força com meus quadris, e muito menos que faria isso com uma moça tão linda e pura quanto Juliana.
Impedi meu gozo pelo máximo de tempo que meu corpo aguentou. Sentia uma explosão se aproximando.
Juliana gozava outra vez e sua xotinha pressionou meu monstro que a invadia, tentando estrangulá-lo, tentando matá-lo sufocado, mas isso somente o alimentava, deixava-o mais ávido que nunca.
As curtas unhas dos dedos longos de suas mãos alcançaram meu punho e arranhavam freneticamente.
Com o gozo iminente, dei uma última aumentada em minha velocidade e aquela morena mirradinha tirou forças de não sei de onde e conseguiu me levantar com seu quadril, mesmo comigo a golpeá-la sem dó.
Comecei a gozar e os cabelos longos e sedosos espalhavam-se por todo lugar seguindo os movimentos vigorosos que a cabeça de Juliana fazia durante nosso orgasmo mútuo.
Quando finalmente eu parei de me mover, ela ainda manteve as ancas levantadas por alguns instantes, com sua buceta a morder meu pau, como se quisesse me engolir e impedir minha fuga.
Finalmente seu corpo cedeu e se deitou, comigo a pesar-lhe o corpo.
Tombei para o lado e a abracei, dormindo em seguida.
Acordei tarde naquele mesmo dia, com minha barriga a roncar de fome.
No corredor, passei em frente ao quarto de hóspedes e vi Beatriz e Tatiana dividindo a cama, dormindo abraçadinhas apenas trajando as luvas e meias-calças.
Fiquei excitado e vi meu pau se levantando, ainda vestido com sua proteção de borracha.
Arranquei a camisinha e tomei uma decisão muito difícil, mas muito importante. Decidi congelar meu sêmen e fazer uma vasectomia para que nenhuma de minhas concubinas engravidasse eu eu tivesse total liberdade de desfrutar de seus jovens corpos sem preocupação e sem nada a impedir o contato direto.
Esperei elas acordarem e fomos comemorar a nova moradora em um restaurante extremamente caro e chique, o qual imaginei que nunca teria uma oportunidade de ir.
Durante o jantar contei meu plano e as opniões ficaram divididas mas nenhuma delas foi diretamente contra. Contei, também, que tinha encontrado uma casa nova para morarmos. 3 meses depois estamos morando em uma chácara a 1 hora de São Paulo, longe alguns quilômetros de qualquer vizinho, com um quarto para cada um de nós e alguns para hóspedes, além de uma grande piscina nos fundos.