Oi meus safados preferidos, tudo bem com vocês? Trago aqui como prometido a continuação do relato “Virei a puta do amigo do meu namorado e ele se vingou”. Como se trata de uma continuação peço que deem uma lida na primeira parte tá bem excitante! Não curto muito dividir minhas experiências em partes mais por ser um relato cumprido resolvi fazer assim.
Em todos os contos que escrevo eu costumo dizer isso e vou repetir neste apenas para lembrá-los. Esta história é real, ocorreu comigo esse ano mesmo só que os nomes dos envolvidos será fictício para manter as identidades no anonimato.
Vamos começar:
Para lembrar os ocorridos eu comecei a namorar sério o Rodrigo um cara super gente boa, só que se compreendem ele era romântico (e grudento) até demais. Certo dia veio do Rio um amigo de infância dele passar uns dias em Sampa e acabou rolando uma putaria entre a gente, nos dias que se seguiram tirei o atraso bonito. Pedro era um puto, talvez tanto quanto eu.
Fazíamos de tudo e mais um pouco, ele até adiou sua volta para o Rio só pra gente foder mais. Era só o meu namoradinho ir trabalhar que eu ia pra casa dele encontrar meu amante e fodíamos gostoso na cama dele mesmo, era algo excitante pra nós.
Tinha dias que o Pedro até comentava que estava com peso na consciência de fazer isso com o melhor amigo mais não largava mão: Logo tava metendo comigo de novo e gozávamos loucamente.
Tudo acabou, depois de mais de um mês em São Paulo ele voltou para o Rio e até pensei que agora voltaria pra quela vidinha chata de foda comportada. Acho que estava enganado, bem enganado.
Nos dias que se seguiram fui percebendo um distanciamento no Rodrigo comigo, parou de pedir pra passarmos a noite juntos, sempre que nos víamos era frio comigo. Os beijos e carinhos foram diminuindo, começou a parecer que éramos dois estranhos um pro outro.
Comecei a pensar na hipótese dele ter descoberto minha traição, só que tentava desviar esses pensamentos. Pra mim isso era impossível, todas as vezes que fodia com o Pedro ele tava trabalhando e ia embora antes dele voltar.
Já estávamos ah quase três semanas sem se ver quando ele me ligou, era um Sábado.
“Vai fazer alguma coisa hoje a noite?” Disse ele, continuava frio do outro lado da linha.
“Não” Respondi.
“Beleza! Vem hoje 20:00 horas, vô ta te esperando. Tchau.” Ele desligou sem esperar a minha resposta.
Beleza, iria resolver isso.
Me arrumei o máximo que pude, queria tá lindo pra ele, seria o dia que iríamos nos entender e tudo voltaria a ser como era antes.
Cheguei na casa dele um pouco atrasado, eram quase 21:00 horas, claro que fiz isso de propósito.
Ele me atendeu tão frio quanto nos últimos dia, estava fumando algo que não costumava fazer, o cabelo cacheado estava maior e usava apenas um shorts.
Ele se afastou da porta e foi jogar a bituca de cigarro for a e eu entrei sem saber muito o que me esperava mais resolvi me fazer de desentendido e fui beijá-lo. Ele retribuiu o beijo, era tão seco quanto o restante, o gosto era de cigarro algo que odeio e ele sabia disso mais nada disse.
“Tava com saudades” Eu disse.
“De mim?” Ele perguntou quase que sussurrando. Não entendi onde ele queria chegar então dei uma brincada pra quebrar o gelo “Não, de outro boy” péssima ideia.
“Por acaso é do Pedro?”
Na mesma hora me assustei e talvez ele tenha percebido por que se aproximou agora me olhava com raiva, ódio mesmo.
“Pensou que eu era idiota seu filha da puta? Eu trabalhava e você fodia com o meu amigo na minha casa, e pior na minha cama?” Ele me deu um empurrão, nem deixou que eu falasse, tava berrando.
“FODIA COMO UMA CADELA! VIROU DEPÓSITO DE ESPERMA DELE É?”.
“Rodrigo, vão ouvir…” Eu disse ainda com medo do que poderia acontecer.
“FODA-SE, TA COM MEDO DO PRÉDIO TODO SABER DA CADELA QUE TU É? PRA VOCÊ VAI SER BOM, JÁ ENGOLE A PORRA DE TODOS OS MACHOS DAQUI”.
“Rodrigo… Para… Por…” Chorava muito pra continuar.
“PENSOU MESMO QUE O CORNO AQUI NÃO IA SABER? PELO MENOS O PEDRO TEM MAIS PUDOR QUE VOCÊ”.
Ali tive a certeza que precisava, o filho da puta do Pedro que havia contado as coisas que aconteceram.
“VOCÊ VIROU O RABO NA CARA DELE E QUERIA NA MINHA CAMA! NÃO VALE NADA! É UM VIADINHO, PASSIVINHO NOJENTO” Ele cuspiu na minha cara.
“TENHO NOJO DE VOCÊ! SÓ SERVE PRA COMER MESMO” Agora eu chorava muito e não conseguia nem falar.
QUANTO TE COMI PELA PRIMEIRA VEZ DEVERIA TER PERCEBIDO ESSE CU ARREGAÇADO, QUANTO MACHO PASSOU POR ELE ANTES DE MIM?” Eu tava com raiva, era muita humilhação e eu não ia deixar por isso mesmo.
“VÁRIOS, TODOS MELHORES QUE VOCÊ ISSO EU GARANTO” Gritei no mesmo tom.
“O PEDRO ME COMEU GOSTOSO, SE FAZ DE SANTO AGORA MAIS FODEU ESSE RABO COM VONTADE, DEMOS VÁRIAS GOZADAS JUNTOS, VIREI SIM DEPÓSITO DE PORRA, UMA PORRA QUENTE E GOSTOSA”. Ele me deu um murro na cara, pra falar a verdade isso nem doeu na hora, a situação não permitia.
“Ele te comeu com vontade?” Agora ele falava baixo, tentava conter a raiva.
“Vem aqui que vou te dar o que tu gosta” ele disse e puxando o meu cabelo me levou até o quarto. Fiquei com medo, afinal não fazia ideia do que ele ia aprontar.
“Tira a roupa” Disse ele.
Cê ta louco” falei ameaçando ir embora e ele me puxou pelo cabelo com força o suficiente pra doer todo o meu couro cabeludo e me jogou na cama.
“TIRA A PORRA DA ROUPA”
Comecei a obedecer e tirei peça por peça até sobrar a cueca box que eu tava usando e tirei ficando pelado na frente dele que continuava me olhando com ódio, até nojo.
“Fica de quatro na cama e empina bem esse rabo” Obedeci.
Ele começou a afastar minha bunda deixando meu cu exposto.
“Bem arregaçado né viado?”
Não é por você” Soltei, com raiva da situação.
“Ta certo, fica aí” Disse ele. Confesso que aquela situação não me excitava nem um pouco, estava apavorado. Não conseguia imaginar que o Rodrigo pudesse ser tão sádico.
Ele voltou trazendo um pênis de borracha que deveria ter uns 21cm e grosso por sinal.
“Isso é o suficiente pra você ou ainda é pouca coisa?”
Aquilo me surpreendeu, tinha alguns brinquedos que gostava de usar de vez em quando pra me masturbar com algo no cu mais nunca aquilo.
Ele se aproximou com o pau de borracha na minha cara “Vamo fazer assim, já que não sou capaz ele vai ser o teu macho, o que se faz com o macho?”
Coloquei o pau de borracha na boca e fiquei assim durante um tempinho nada longo.
“Cospe no macho” Fiz como ele pediu e voltou pro meu cu, sem dó o filha da puta começou a introduzir aquela jeba de borracha me fazendo dar alguns gritos, o vai e vem já começou rápido.
Ele dava alguns tapas fortes “Vai teu viado, tu gosta né? É pra isso que tu nasceu”
Ele continuou, aquilo divertia ele, ele não tava interessado no meu prazer e sim na minha dor.
“Quer saber mudei de ideia… Vou te comer sim!” Disse ele tirando o pau de borracha do meu cu já dolorido e abaixando o shorts e liberando a jeba dura feito pedra. Ele se jogou na minha frente e sabia que ele queria um boquete.
“Agora tu vai chupar como uma puta profissional em…” Segurando meu cabelo ele levou até o pau dele e começou a vai e vem, ele fodia minha boca com vontade mesmo, babei muito no pau dele que se divertia com isso. O pau dele chegava na minha garganta me provocando ânsia. Ele me puxou até próximo e até pensei que ele fosse me beijar só que cuspiu na minha boca me obrigando a engolir logo em seguida. E continuou levando o cacete até a minha garganta e voltando, sem parar.
Quando ele resolveu gozar pegou o cacete e levou todo na minha boca, senti a porra quente batendo na garganta.
“Engole tudo viadinho” E assim fiz.
“Posso ir embora agora?” Pedi.
“Antes deu te comer? Claro que não. Mais vai tomar uma ducha que cê ta nojento”. E realmente tava. Suado e cheio de lágrima nos olhos por causa das altas garganta profunda que fiz.
Ele me puxou pelo cabelo e com chutes me levou até o banheiro, caí uma vez e ele me chutou até me levantar e me xingando.
“Não demora que não to afim de gastar muita água contigo e quero dar mais uma gozada” E foi embora.
Me lavei o mais rápido que pude, iria embora se minha roupa não tivesse ficado no quarto onde provavelmente ele estava.
Voltei pro quarto e ele tava lá já com o pau em ponto de bala novamente.
“Vem sua cachorra, vamo continuar a brincadeira” Ele me puxou pelo cabelo e me jogou de bruços na cama e começou a meter com toda a força que ele conseguia, eu mordia o travesseiro pra não gritar enquanto o safado ficava no vai e vem frenético, sem parar, não sei até hoje de onde veio tanto fôlego e de bruços não tinha muito o que eu fazer, só ficar ali mordendo o travesseiro enquanto ele se saciava. Pode ter demorado só alguns minutos mais pra mim foram muito mais tempo, ele gozou e ficou mais um tempo por cima de mim.
Senti a porra escorrer entre minha coxa, ele saiu de cima, me virou de frente pra ele e deu mais uma cuspida na minha boca. Engoli sem ele pedi.
“Posso ir embora agora?” Falei. Ele puxou o meu cabelo e deu alguns tapas na minha cara “Pode, me excluí de tudo e nunca mais me procura que tu só serve pra isso, comer e jogar fora. Se eu quiser dar uma gozada te procuro, beleza?... Agora vaza seu viadinho”. Me vesti e saí de lá o mais rápido que pude.
Ele nunca mais me procurou e por conta própria me excluiu de qualquer rede social que tivesse.
Apesar da vingança ter me dado medo, hoje pensar naquela tenção toda me excita.
Bom gente, essa é a segunda e última parte daquele relato. Espero que tenham gostado. Não deixem de conferir meus outros contos publicados aqui e em breve trago novas fodas incríveis que tive.
Comentem o que acharam e me mandem um E-mail: paulo17potter@gmail.com Beijinhos e até a próxima.