Era uma tarde de sexta feira e eu não tinha nada de interessante pra fazer. Como nos dias de semana o movimento na piscina do condomínio era reduzido, decidi tomar um sol e dar um bom mergulho, mas ir sozinha era algo que me desanimava. Liguei pra Mari e combinados de nos encontrar na portaria, pois era permitido que os moradores levassem convidados. Tomei um banho, fiz um rabo de cavalo e coloquei um biquíni cortininha minúsculo, estampado em preto e cinza, bem enfiado no rabo e que deixava meus peitinhos bem à mostra. Eu queria deixar os tarados e punheteiros do condomínio doidinhos. Para não ter problemas com as fofoqueiras, amarrei uma canga trançada em linha na cintura, pra disfarçar um pouco.
Deixei o apartamento e entrei no elevador, onde já havia duas pessoas: um homem que eu não conhecia e a Andréia, sobrinha do síndico, com quem eu já tinha me esfregado em outra ocasião. Parei na frente da Andréia, de costas pra ela e quase na mesma hora senti algo cutucando meu rabinho. Era a mão assanhada dela, que nem se preocupou com a presença do homem. Andréia me bolinava, me apertava a bunda descaradamente e estava gostoso. O elevador parou e entraram mais duas senhoras. Me aproveitei disso para dar uns passos pra trás e facilitar as coisas pra Andréia, pois, aquela mão na minha bunda, tentando passar pela parte de baixo e, quem sabe, tocar minha buceta estava me levando à loucura. Comecei a rebolar de leve no mesmo rítmo das apalpadas da Andréia.
Quando chegamos ao térreo, percebi que ela também ía pra piscina.
— Vai bronzear essa bunda, Vanessa? - ela me perguntou, antes de dizer: — Vou tomar um sol também, aproveitar a piscina um pouco.
Vi a Mari no hall, perto da portaria e me aproximei. A Andréia foi junto e eu apresentei as duas. Andréia não perdeu tempo:
— Gosta de uma boa sacanagem também, Mari?
Ah! E como a Mari gostava. Andréia não fazia nem idéia das putarias deliciosas que nós já tínhamos feito juntas.
Já na área da piscina, tirei minha canga e me deitei de costas em uma espriguiçadeira, sentindo de imediato a quentura do sol na minha bundinha deliciosa, que eu fazia questão de empinar pra que todos ali apreciassem.
— Dá pra uma das duas me passar protetor solar? - perguntei.
Prontamente a Andréia pegou o tubo do protetor das minhas mãos e espirrou um pouco nas mãos delas, começando a esfregar em mim pelas costas. A Mari resolveu passar protetor nas costas da Andréia e pra isso, sentou-se em outra espreguiçadeira atrás dela e começou a lhe massagear as costas. De certa forma, eram três putinhas gostosas se alisando na piscina do condomínio.
As mãos da Andréia não estavam mais nas minhas costas, estavam na minha bunda e passeavam sem pressa nenhuma.
— Tá gostando né, piranha?
Muito. Eu estava gostando muito. Sentia as mãos dela ensebadas de protetor deslizando pela minha bunda e brincando com o meu reguinho, quase entrando pra cutucar meu cu. Ela me provocava! Confesso que não tinha nenhuma intenção de sacanagem quando pensei em descer pra piscina, mas a Andréia estava me excitando muito e, provavelmente, imaginar que o tio dela estava vendo tudo pelas cãmeras do condimínio me deixava mais cheia de tesão. Eu adorava me exibir e adorava putaria então o cenário ali estava completo. Minha buceta já estava ficando toda melada.
A Mari parecia gostar de alisar a Andréia e Andréia parecia estar adorando as mãos da Mari no corpo dela. Vi que a Mari descia as mãos até a bunda da Andréia e apertava com vontade, entre uma alisada de protetor e outra. Mesmo deitada de bruços, eu abri de leve minhas pernas e Andréia deslizou uma das mãos pra parte interna da minha coxa, deixando que os dedos tocassem minha bucetinha que já estava bem acesa. Nossa! Aquilo estava delicioso. O dedo da Andréia ficou brincando na minha xota por cima do biquíni e eu já estava cheia de tesão. Queria fuder! Queria gozar bem gostoso.
— Se vocês quiserem, a gente pode subir pra continuar isso lá no apartamento do meu tio. - Andréia falou depois de alguns minutos roçando aquele dedo gostoso na minha buceta e vendo que eu estava louca por algo mais.
A Mari já estava com a boca colada no cangote da Andréia, falando um monte de sacanagens no ouvido dela. Eu sentia o grelo quase gritando e os bicos dos peitinhos durinhos, implorando uma boa mamada. Topei na hora! Eu não dispensava uma boa orgia.
Seguimos pro elevador e lá dentro virei recheio de um sanduíche sacana, onde Andréia engatou atrás de mim roçando o corpo no meu rabo e passou as mãos ao redor do meu corpo, me apertando os bicos dos peitos; e a Mari se encaixou na minha frente, enfiando o dedo dentro do meu biquíni e brincando com meu grelo. Por sorte, ninguém entrou no elevador. Ou por azar, pois se entrasse e gostasse, seria mais uma pessoa pra participar de nossa putaria.
Quando o elevador parou, nos afastamos e Mari lambeu os dedos lambuzados com o mel da minha buceta antes de sair para o corredor. Já dentro do apartamento do síndico (que era tio da Andréia e já tinha me comido bem gostoso), fui direto arrancando a parte de cima do biquíni e a Mari começou a mamar meus peitinhos. A Andréia tirou toda a roupa e depois desamarrou os lacinhos da parte de baixo do biquíni da Mari, fazendo com que a peça caísse no chão. Andréa se ajoelhou atrás da Mari, afastou dos dois lados da bunda dela e começou a meter a língua, lambendo o cuzinho da Mari, que gemia de tesão enquanto me chupava os peitinhos. Comecei a acariciar a bucetinha da Mari enquanto ela me mamava e senti que ela meteu a mão na minha buceta também, afastando o biquíni e me penetrando com um dos dedos, enquanto o outro dançava no meu grelo. Aquilo estava uma delícia! Éramos três putinhas deliciosas, se esfregando e se chupando, loucas de tesão.
Mas eu queria mais. Me afastei de mansinho e arranquei a parte de baixo do meu biquini, me deitando no sofá da sala com as pernas abertas e a buceta exposta:
— Quem vem chupar minha bucetinha? Tô louca por uma linguada bem gostosa no grelo.
Vieram as duas. Senti Mari e Andréia juntinhas, com as cabeças entre as minhas pernas, alternando linguadas na minha buceta e, de vez em quando, paravam de me lamber pra se beijar. Em determinado momento, senti uma língua penetrando minha buceta, enquanto uma outra boca chupava meu grelo com força e um dedo entrava no meu rabinho. Gozei naquela hora, gritei e gemi alto, sentindo o prazer lastrando por todo o meu corpo.
Depois foi a vez da Mari. Minha amiga ficou de quatro e pediu pra gozar:
— Quero gozar bem gostoso, suas piranhas.
A Andréia ficou atrás da Mari, passando a língua na extensão que ia do cu até a buceta da minha amiga. Eu me deitei por baixo e fiquei mamando os peitinhos dela, enquanto ela dedilhava meu grelo. Até que ouvimos algo inesperado:
— É a visão do paraíso! Uma suruba de putinhas na minha casa e ninguém me convidou?
O seu Marcos, síndico do prédio, havia chegado em casa e nós não percebemos. O pau dele era delicioso e eu não perdi tempo. Saí de baixo da Mari e pedi pica:
— Oi, seu Marcos. O que faltava aqui era exatamente um pau... Não quer meter essa pica em mim não? Minha buceta tá louca pra abocanhar uma piroca bem gostosa.
Seu Marcos sentou em uma poltrona e colocou o pau já duro pra fora da bermuda, me chamando:
— Vem, puta. Monta aqui! Vem rebolar em cima da minha pica que eu vou te encher de vara, te lambuzar toda com meu leite.
Fui. Sentei com gosto, sentindo a pica do Seu Marcos entrar de uma vez só na minha bucetinha faminta. Depois comecei a rebolar devagarzinho na piroca dele.
— Rebola com vontade, piranha! Mexe essa buceta com gosto que eu quero sentir meu pau sacodindo dentro dela. - e dava tapas no meu rabo: — Cavalga, puta! Cavalga, sua safada!
Cavalguei! Cavalguei com força, metendo os peitinhos na cara do Seu Marcos, que abocanhava um de cada vez, mordia e chupava. Enquanto isso, a Mari e a Andréia já estavam em um sessenta e nove de dar inveja. Os gemidos delas me deixavam com mais tesão. E quanto mais eu cavalgava, mais o seu Marcos batia e apertava minha bunda e mamava os bicos dos meus peitinhos, até que explodi num gozo maravilhoso, sentindo a porra do velho, que gozou junto, inundar minha buceta. Seu Marcos então me levantou de cima dele e me colocou de quatro no sofá, arregaçou minha bunda e começou a socar a língua lá dentro e meter os dedos na minha buceta. Eu gritava muito, gemia alto! Estava adorando a brutalidade daquele velho. Depois de uns minutos, a pica do velho já estava dura de novo e tomei com ela no rabo. Ele meteu gostoso, de uma vez só. Senti aquele pau enorme me rasgando o rabo, enquanto ele me esfregava e apertava o grelo com os dedos. Nossa! A sensação era maravilhosa.
Enquanto ele me enrabava, Mari e Andréa vieram para perto de nós. A Mari ficou acariciando meu corpo enquanto Andréa foi pro lado do Seu Marcos e começou a beijar o tio na boca. A Mari então se deitou embaixo de mim e começou a me lamber a buceta, disputando espaço com o dedo do Seu Marcos. O velho tirou o dedo e resolver meter ele na buceta da Andréia, com a pica ainda no meu cu, e eu, pra coisa ficar melhor, cai de boca na buceta da Mari, que arreganhou as pernas bem na minha cara.
Depois disso tudo eu fiquei exausta, mas o Seu Marcos ainda tinha pique pra meter na Andréia:
— Vem, cá Andréia. Vem a dar essa bucetinha gostosa pro titio, vem.
E ela foi. Deitou com as pernas arreganhadas e Seu Marcos deitou em cima. Fiquei olhando aquilo, vendo o velho meter o pau na sobrinha e sentindo minha buceta inchada, toda melada. A Mari sentou-se atrás de mim e me recostei nela, que ficou brincando com os biquinhos dos meus peitinhos, enquanto também apreciava o Seu Marcos comendo a Andréia. Eu estiquei o braço e esfreguei o grelo da Mari, que começou a esfregar o meu grelo. Gozamos enquanto observamos a transa do Seu Marcos com a Andréia.
Vou ser sincera: já participei de muitas orgias, de muita putaria dos mais variados tipos (fossem só com homens; só com mulheres; com homens e mulheres; com homens, mulheres e cachorros - adoro um cachorro lambendo minha buceta!), mas essa foi uma das mais gostosas até hoje. Espero que venham outras melhores.
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