No dia seguinte à orgia na casa do síndico, eu acordei cheia de tesão, com a buceta piscando mesmo. Era sábado e da janela da sala do meu apartamento eu vi que Seu Marcos estava saindo de carro e imaginei que a Andréia talvez ainda estivesse na casa dela, pois ela sempre ficava por lá mais de um dia. Eu queria trepar e ainda estava com as memórias da véspera grudadas em mim, fazendo minha buceta latejar de tesão. Tomei um banho bem gostosinho e me perfumei toda. Coloquei um vestido de tecido leve, floral, sem calcinha, que era não perder tempo arrancando e subi pro apartamento do síndico.
Toquei a campainha e a Andréia abriu a porta usando um baby doll estampado.
— Bom dia. - eu disse com um sorriso de puta estampado na cara.
— Bom dia. - ela sorriu também, abrindo passagem pra que eu entrasse.
Entrei a já senti a mão da Andréia segurando meus cabelos e me puxando de volta, depois senti a língua dela deslizando no meu pescoço. Ela lambia minha nuca e apertava minha bundinha por cima do vestido. Éramos duas putas novinhas experimentando uma sacanagem deliciosa. Levantei meu vestido e peguei a mão da Andréia, levando ela até a minha buceta. Senti os dedos dela dançando entre os grandes lábios e buscando meu grelo com afobação. Mas eu queria sentir a buceta dela também. Me afastei, tirei o vestido (ficando completamente nua) e segui pelo corredor, rebolando bem gostoso enquanto andava. Percebi que ela me seguia.
Entrei em um dos quartos e me deitei na cama.
— Quero sentir tua xota na minha. - eu disse pra ela.
— Quer? - ela sorria. — Você sabe que eu adoro uma puta assim bem novinha como você? Quanto mais novinha, mais safada.
Na época eu era bem nova mesmo, até mais do que você imagina, leitor. Andréia tinha pouca idade também, mas era uns anos mais velha que eu.
A Andréia tirou a roupa, deixando a bucetinha dela à mostra e veio pra cima de mim, me beijando com vontade. Era maravilhoso... Ela pegava nos meus peitinhos e depois abocanhava os bicos de um jeito que me deixava tonta de tanto tesão. Eu precisava gozar ali e rápido! Puxei ela pra mais perto e disse baixinho em seu ouvido:
— Me fode agora.
— Vou te fuder, piranha. Se tem coisa gostosa nesse mundo é buceta de putinha. Puta nova é uma delícia! - ela sorria, com cara de safada, me deixando ainda mais louca. — Essa buceta lisinha vai sentir agora a força da minha buceta.
Encaixamos nossas bucetas e começamos a nos mover lentamente em um mesmo rítmo. Eu sentia a buceta quente da Andréia na minha e... Aaaah... Era muito gostoso. A sensação de ter uma buceta engatada na minha e mexendo tão gostosinho me deixava completamente fora de prumo. Nosso ritmo foi ficando acelerado, cada vez mais acelerado, numa esfregação deliciosa, com os grelos entumescidos e pulsando. Nos esfregávamos como se fossemos duas taradas. E éramos! Roçamos as xotas até que explodimos em um gozo que nos deixou completamente sem fôlego.
Me deitei, cansada, mas com vontade de passar o resto do dia fudendo.
A Andréia se deitou do meu lado e começou a me tocar de leve. Fechei os olhos pra sentir os dedos dela em mim. Minha xaninha pulsava, pedia pra gozar de novo. Meu corpo inteiro se contorcia e, pra me tentar e me deixar com mais tesão, Andréia começou a mamar meus peitinhos enquanto esfregava os dedos no meu grelo. Huummm... Eu gemia, cheia de vontade. O cheiro de sexo impregnava aquele quarto e o mel descia da minha buceta como se fosse uma cachoeira.
— Tenho uma surpresa pra você, gostosa.
Andréia saiu do quarto e quando voltou, o vira latas preto que ela havia arranjado pra me lamber em outra ocasião, voltou com ela. Minha buceta quase gritou quando eu vi o cachorro, pois receber lambidas de um cão é uma das coisas que eu mais gosto. Tenho verdadeira tara por isso e fico louca aqui, toda meladinha, só de relembrar enquanto escrevo.
A Andréia subiu na cama, sentou-se do meu lado e chamou o cachorro, que rapidamente subiu também. Ela trazia algo nas mãos que eu não pude identificar, me deu um beijo gostoso enquanto acariciava o bicho e sussurrou no meu ouvido:
— Arreganha essas pernas e mostra essa buceta deliciosa pra mim, mostra?
Arreganhei. Abri bem as pernas, deixando a buceta pronta, em ponto de bala, para o que viesse, e arqueei o corpo, me apoiando nos cotovelos, para que eu pudesse contemplar a cena. O que Andréia trazia era um pote de maionese, que ela tinha pegado na geladeira quando foi na área de serviços buscar o cachorro. Ela abriu o pote e, com a mão, besuntou minha buceta com uma quantidade grande do creme gelado e só isso quase me fez gozar de novo. Depois ela chamou o cachorro e ele veio.
Eu senti a língua do cachorro me lambendo com voracidade, sugando toda a maionese da minha buceta, enquanto a Andréia me beijava e chupava os bicos dos meus peitinhos com força. Ela abriu as pernas também enquanto ele me lambia e, com as mãos, eu enchi a buceta dela de maionese. Depois lambi meus dedos, encarando minha amiga de putaria. O cachorro começou a oscilar, intercalando lambidas entre a minha buceta e a buceta dela, enquanto a gente se beijava e mamava os peitos uma da outra. De vez em quando eu sentia a mão da Andréia enchendo minha xota de maionese de novo. Geladinho, um contraste delicioso com a quentura da língua do cachorro, que já estendia suas lambidas até o buraquinho do meu cu. Meus olhos viravam de tanto tesão. Eu não conseguia fazer mais nada, só sentir. Sentia a Andréa me pegando, me mamando com força, quase me arrancando os bicos dos peitos, e o cachorro metendo a língua na minha xota. Até que gozei! Gemi alto, com vontade. Aaaahhh... Foi uma gozada longa, espetacular, que fez meu corpo inteiro tremer em espasmos que pareciam que não acabariam nunca.
Quando recuperei o fôlego, vi que a Andréia estava com as pernas arreganhadas o cachorro com o focinho enfiado na buceta dela. Ela ia gozar e pra ajudar, eu abri os lábios da buceta dela, facilitando pro cachorro e chupei os peitinhos deliciosos dela. Ela gozou também depois me deu um beijo de língua extenso e demorado, acariciando minha bunda. Eu sempre gostei de um pau dentro de mim, adoro uma pica bem dura me fudendo tanto pela frente como por trás, mas uma trepada com mulher é deliciosa também; e se houver um cachorro com a língua ávida por buceta, a coisa fica ainda mais gostosa. Eu não dispenso uma boa lambida canina na minha xota, nunca dispenso! nem putaria. Toda putaria, seja do jeito que for, é sempre muito bem vinda.
Me deitei de bruços pra relaxar, mas eu não queria demorar, não queria que Seu Marcos me encontrasse lá novamente.
—Meu tio não vai voltar por agora. Temos tempo pra muita putaria ainda.
Ficamos deitadas e agarradinhas por um tempo, meu corpo todo encostado no corpo da Andréia e ela fazendo carinho nas minhas costas. Até que a mão dela foi descendo e chegou no meu rabinho. Empinei a bunda de mansinho, pra facilitar e a Andréia foi enfiando o dedo devagarzinho no meu cu, brincando com ele, enquanto me beijava. Afastei um pouco as pernas e ela passeava o dedo, fazia ele deslizar entre meu cu e minha bucetinha, que estava toda meladinha de novo.
Ela se levantou e eu continuei deitada, mas com as pernas arreganhadas. Andréia ficou de quatro entre as minhas pernas e começou a mordiscar meu grelo. Quanto mais ela mordiscava, mais mel saia da minha buceta. O cachorro subiu de novo na cama e começou a dividir minha xota com a Andréia: ela mordia meu grelinho durinho e ele lambia minha buceta, sugando todo o melzinho que saia dela. Quanto mais eles se acomodavam no meio das minhas pernas, mais eu me arreganhava pra eles. Aquilo estava delioso, eu parecia que ia arrebentar de tanto tesão. Eu queria mais como toda boa puta que está experimentando uma sacanagem deliciosa, queria sentir tudo o que eu tivesse direito. Queria gozar gostoso naquela putaria sem vergonha que estávamos fazendo.
Em determinado momento, a Andréia parou de me morder e bateu em sua bunda chamando, chamando o cachorro. Ela estava de quatro, com a cabeça encaixada em mim, e o cachorro foi pra trás dela e subiu. Cravou as patas nas costas da Andréia e começou a meter a pica no rabo dela. Ela gritou quando a pica entrou e me deu um sorriso cheio de malícia. Eu podia ver o desejo nos olhos dela.
— Agora tu vai gozar de novo, piranha. Vou te fazer ver estrelas e mamar o caldo todo que essa buceta deliciosa me der, enquanto esse cachorro mete gostoso no meu cu.
— Me come! Come minha xota com vontade que eu quero gritar de tanto gozar! Faz eu me sentir uma puta.
— Vou fazer, safada! Tu vai gozar gostoso na minha boca e com o meus dedos enfiados nesse rabinho guloso.
Ela então, meteu dois dedos no meu cu e voltou a me lamber a xota, só que com mais força, com mais tesão, enquanto o cachorro se manteve engatado nela. Eu gemia muito. A sensação era de prazer intenso.
— Uma ninfeta dessas bem gostosa com a buceta arreganhada na minha cara e um cachorro comendo meu cu. - ela disse. — Tá gostando, safada? Tô lambendo gostosinho essa xota rosinha?
Eu nem conseguia responder. A putaria e o tesão eram tantos que eu fiquei sem fala. Só gemia. Aaaahhhh... E quanto mais eu gemia, mais eu gostava, com mais tesão eu ficava e mais crescia a vontade de ter aquela língua quente da Andréa na minha buceta. Estava de-li-ci-o-so!
Não sei quanto tempo aquilo durou. Ela me lambia, me mordia, me chupava o grelo e enfiava e tirava os dedos do meu cu. Eu me contorcia e gritava de tanto prazer, enquanto observava o cachorro montado nela. E ele metia com força no rabo da minha amiga. Eu gozei três vezes seguidas com a buceta colada na língua da Andréia e com dedos dela enfiados no meu cu, e ela só parou de me lamber e de meter os dedos em mim quando o cachorro desengatou dela.
Foi muito gostoso. Quando voltei pro meu apartamento já era hora do almoço e a minha buceta estava inchada de tantas mordidas que eu levei da Andréia. Dormi a tarde inteira, com sensação de dever cumprido.
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