E o tempo passou. Completamos seis meses de namoro incestuoso. Eu decidi que a data deveria ser comemorada, pois eu não queria esperar um ano completo. Estava cada vez mais apaixonada pelo meu filho e a data seria uma ótima desculpa para uma noitada mágica. Avisei a ele, mas não disse o que planejava.
- Segredinho, filho. No dia você vai descobrir.
Eu reservei uma suíte no melhor motel de SP,tudo por minha conta. Afinal, mãe que é mãe sabe presentear o filho. No dia fiz um verdadeiro "dia de princesa". Fui a cabeleireiro, mudei a cor do cabelo ( costumo variar a cor do cabelo, mas tingi de ruivo, pra ser novidade para ele), fiz limpeza de pele, massagem, comprei um espartilho branco, com meias de renda, super sensual. Fiz até uma tatuagem de henna, temporária (não tenho coragem de fazer uma real ) na cintura, só pra provocá-lo.
Eu me sentia sensual, sexy, no cio. Mal podia esperar pela nossa noite de prazer. Quando cheguei em casa, meu filho delirou:
- Nossa, mãe! Tá lindo o cabelo!
- Pra você, meu amor. Hoje é nosso aniversário de seis meses e a noite vai ser maravilhosa!
Depois do jantar ele já estava parecendo um cachorrinho sentindo o cheiro da fêmea, não parava de me abraçar e beijar.
- Filho, hoje eu vou te sequestrar. Você é meu, e vai ter que fazer tudo que eu quiser!
- Eu faço sempre, mãe... sou teu macho!
Entramos no carro e fomos para o motel. Motel de alto luxo, daqueles com vários ambientes, até piscina. Assim que fechamos a porta ele me abraçou por trás. Já pude sentir seu pau duro.
- Calma, filhinho... temos a noite toda. Nós vamos sair daqui amanhã. Primeiro eu vou pedir champagne!
Pedi uma champanhe e um whisky. Eu estava me sentindo bem putinha mesmo, queria tomar todas. Fizemos um brinde e nos beijamos.
- Mãe, eu te amo!
- Eu também te amo, filho. Esses foram os melhores seis meses da minha vida.
Coloquei uma música bem sensual. Virei outro copo. Meu filho estava impaciente. Só faltava implorar para começar a putaria.
- Filho, hoje eu vou fazer um striptease pra você!
Comecei a dançar, bem sensual. O álcool já subia à cabeça. Comecei a tirar a blusa. A expressão de André era de surpresa e encanto. E eu também estava surpresa. Eu me sentia a fêmea que nunca fui durante meu casamento. Ele incentivava:
- Gostosa... que tesão!
Quando minhas roupas foram pro chão ele viu o espartilho e não aguentou. Veio e abraçou, já com o pau pra fora.
- Mãe... como você tá gostosa!
- Gostou, safadinho?
- Adorei, porra! Que delícia!
- Filho, hoje você vai ter que fazer uma coisa pra mim: eu vou querer gozar muito, de todo jeito! Eu vou querer leitinho de todo o jeito. Na boquinha, na bucetinha e no rabinho!
- Leite é o que não vai faltar pra você
Eu não me reconhecia. Fala com voz de puta, de vadia. Meu filho pediu para me fotografar, coisa que eu nunca tinha deixado até então, por vergonha.
- Gostosa! Que mãezinha putinha que eu tenho!
Eu já estava bêbada e não resisti àquele pinto duro. Caí de boca e comecei a mamar desesperadamente. Nunca mamei com tanta fúria, acho que até machuquei em alguns momentos, tamanha a volúpia com que sugava aquele cacete enorme. André estava em êxtase.
- Chupa... ahhhhhhhhh... engole meu pau, caralho!
Eu só tirava o pau da boca pra dizer coisas que seis meses antes eu nem me imaginaria falando:
- Caralhão gostoso! Que pintão melado do meu filho... hummmmmpffff fhummmmpfffffff
Eu ainda estava de espartilho quando ele tirou minha calcinha, quase rasgou. Caiu de boca na minha buceta. Eu gritava de prazer, parecia uma égua no cio.
- Ahhhhhhhhhh... chupa! Ahhhhhhhh CARALHO! Me engole! Engole a buceta da tua mãe! Você saiu de dentro de mim, agora me chupa, porra! Ahhhhhhhh
Gozei, e gozei muito. Sentia como se minha xoxota estivesse esguichando. Com a boca cheia dos meus líquidos ele me beijou. Eu sentia o gosto delicioso do meu orgasmo na sua boca.
- Agora mete! Mete esse pintão na minha buceta!
Ele me puxou até a cadeira erótica. Fiquei de quadril empinado e ele deu uma estocada certeira na minha vagina quente e úmida. O clima não era de romance suave. Nós éramos dois animais incestuosos. Eu era a puta do meu filho.
- Fode! Fode! ahhhhhhhhh aiiiii caralho! Me arromba!
- Toma pica, mãe! Toma a pica do teu filho, sua safada!
- Soca... soca aaaahhhhh vai, soca fundo!
Suas mãos fortes puxavam meu corpo contra ele. Quanto mais forte a metida, mais alto eu gritava. Prazer pleno. Amor de mãe e filho traduzido em sexo selvagem.
Cavalguei em cima do seu pau. Caprichei nos movimentos de quadril, buscando enfiar aquele membro rijo e pulsante o mais fundo que eu podia. André delirava:
- Isso... rebola... vem, sobe e desce... quica gostoso no meu pau.... ahhhhhhh tesão!
- Você ama a mamãe, ama?
- Amo muito.... hummmmmmm
Metemos em todos os ambientes da suíte, em todas as posições possíveis e imagináveis. Deixei ele tirar fotos. Falei as maiores putarias. Meus seios estava vermelhos de tanto que ele mamava. A buceta ardia, mas parecia pedir mais pica. André estava pronto para a gozada.
- Vou gozar, putinha! Quer levar porra onde?
- Na boquinha! Dá leitinho na boquinha da tua mãe, dá!
Ele tirou o pau de dentro da minha buceta. Eu fiquei de joelhos, vendo aquele macho suado, tesudo. Abri a boca e botei a língua pra fora.
- Dá... dá porra!
- Vou gozar... aaahhhhhhhh!
Jatos e mais jatos de porra voaram. Foi a grande ejaculação. Leite quente, de um verdadeiro garanhão pauzudo. Meu filho, meu filho amado!
Engoli tudo. Aquele leite desceu pela minha garganta como um néctar dos deuses. Lambi tudo, deixei o pau limpinho. Depois do gozo, nos atiramos na piscina, nos beijando.
- Mãe, nunca gozei tão gostoso!
- E eu nunca me senti tão puta, tão amada.... eu te amo, você é o melhor macho que uma mulher pode ter!
A noite foi longa. Fiz ele cumprir a promessa. Gozou no meu rabinho, na minha bucetinha, e ainda me chupou muito. Bebemos, rimos, fodemos até quase o dia amanhecer.
No dia seguinte acordei sentindo uma coceirinha no meu grelinho. Era meu filho, que me acordou me chupando. Passamos a manhã nos amando, gozando loucamente.
Foi uma comemoração maravilhosa de seis meses. Imaginem como será a de um ano!
Beijos para todos!