Quando a história da Cássia com o Luis Paulo (descrita no conto O Primeiro Anal a Gente Nunca Esquece) chegou aos ouvidos do Sérgio M., ele ficou louco para conhecê-la. Através de uma amiga em comum, pediu que ela o apresentasse à Cássia.
Os dois já se conheciam de vista e viviam se comendo com os olhos, mas não haviam tido oportunidade de se aproximarem.
Eles sentiam uma forte atração pelo outro, de modo que quando a Elisa falou com a Cássia que o Sérgio queria conhecê-la, ela aceitou de imediato.
Combinaram que ele iria encontrá-la na saída do colégio delas e assim foi feito. No dia e hora combinado, ele já estava à espera delas.
Feita a apresentação a Elisa deu uma desculpa e saiu, deixando os dois sozinhos para se conhecerem. Ficaram conversando e ao final trocaram o número de telefone, combinando de se ligarem.
No dia seguinte, ao sair do colégio, o Sérgio estava esperando a Cássia do lado de fora.
- Oi, você por aqui? fingiu surpresa a Cássia.
- Achei melhor estar com você pessoalmente, retrucou o Sérgio. - Preciso falar contigo, mas tinha que ser pessoalmente.
- O que foi Sérgio? quis saber a Cássia, como se não soubesse do que se tratava.
- Podemos conversar em outro lugar? Estou de carro e ficaríamos mais a vontade para conversarmos.
- Por mim tudo bem, disse ela. Vamos pra onde?
- Te levo pra casa e no caminho conversamos, pode ser?
Entraram no carro, e a Cássia ao sentar já ficou com as coxas grossas de fora, mal encobertas pela minissaia curtinha que usava.
Ele então começou, indo direto ao assunto:
- Quase não dormi essa noite pensando em você e na conversa que tivemos ontem. Foi muito bom te conhecer. Pra dizer a verdade, senti falta de estar com você. Por isso vim aqui hoje, para te ver e conversar de novo contigo. isso se você quiser.
- Gostei de te conhecer também Sérgio. Na verdade já era para isso ter acontecido há mais tempo, né? Só não tinha aparecido uma oportunidade legal para acontecer.
- Quero ficar contigo Cássia. Tô muito afim de você.
Ela nem respondeu; colou a boca na boca dele, beijaram-se levemente, como que para acender um fogo que já teimava em queimar e aí então rolou o primeiro beijo de verdade entre eles.
Se beijaram com o tesão de duas pessoas que esperavam demais por aquele momento que tardou em vir. Foi um beijo longo e molhado, cheio de desejo. Os peitinhos dela acusaram o tesão e espetaram o tecido leve da camisa branca do colégio.
Que delícia de boca, de beijo, de abraço, de pegada. Ele a prendia nos braços com um jeito forte, mas aconchegante. Ela se sentiu feliz e protegida.
O volume enorme do pau duro na calça não deixava dúvida do que ele havia sentido. A fama dele de pauzudo já era conhecida entre as meninas da cidade e a Cássia pôde sentir e ver naquele primeiro beijo, que era verdade mesmo! Depois desse beijo ela só pensava no dia que teria aquele pau gostoso todinho pra ela!
Estava ali, na mão dela, um carinha que as meninas sonhavam: lindo, com fama de gostoso e com um pau enorme, de uns 23 cm e grosso.
Todas as meninas que tinham ficado com ele falavam bem. Do modo como ele as tratava, tanto socialmente quanto na cama e, nesse quesito, sobressaíam os elogios para a pegada e o tamanho do pau dele. A Cássia só estava esperando a oportunidade de conferir se era tudo aquilo mesmo.
Com pouco tempo já estavam doidos para se pegarem de verdade. Só os amassos do dia-a-dia não estavam satisfazendo mais o tesão que se acumulava entre eles.
Combinaram de ir uma tarde tomar um sol e nadar na represa. Como era dia de semana poderiam ficar a vontade, uma vez que dificilmente teria alguém por lá, ainda mais na parte que eles pensavam em ficar.
Já louca de tesão, a Cássia falou com a Elisa que queria dar a bunda pra ele, no que a Elisa tentou desencorajá-la, dizendo que o pau dele era muito grande: que tinha ficado sabendo que só a Sonia tinha conseguido dar o cuzinho pra ele. Pelo menos era isso que ela sabia. Mas a Cássia estava decidida a, pelo menos, tentar. Ela não estava disposta a deixar essa "conquista" só pra Sônia.
Colocou um biquini vermelho, pequenininho, de lacinho lateral e sutiã cortininha por baixo do short jeans e da camiseta. Ele estava de sunga bege por baixo da bermuda. Chegaram lá e realmente não tinha ninguém.
Estacionaram o carro na sombra, e foram se deitar na toalha que esticaram na beira da represa. Papo vai, papo vem, e como era de se esperar, começaram logo os amassos.
Logo o amasso descambou para a sacanagem, com ele massageando e tirando os peitinhos dela pra fora e caindo de boca. Ela, já cheia de tesão, começou a passar a mão no pau dele, por cima da sunga, e pode sentir o quanto era grande. Com o toque da mão dela o pau dele ficou ainda mais duro e ela pôde sentir o tamanho daquela pica! Que pau enorme que ele tinha!! Era o primeiro pau daquele tamanho que ela iria encarar!
Até então ela só tinha sentido aquele cacete duro nas encoxadas que tomava dele, quando ele a abraçava por trás, encostado no capô do carro, encaixando o pau naquela bunda mal protegida por uma minissaia ou por um shortinho.
Como era gostoso sentir aquela rola dura, enorme, sarrando na sua bunda. Ele a agarrava por trás, com tesão, e ela rebolava, de leve, naquela pica enorme.
- Que peitinho gostoso, Cássia! Que tesão sua mão no meu pau. Tava louco pra te pegar assim. Tira ele pra fora e bate uma punheta pra mim, bate.
Ela estava louca para ver e sentir aquela rola enorme e dura na mão dela. Ela foi tirando o pau dele pra fora e quando saiu todo, ela pode confirmar a fama. Era mesmo enorme e lindo o pau dele. A cabeça era proporcional ao resto do pau, que além de tudo latejava de tão duro que estava. Ela sentiu o peso daquele cacete na mão e começou uma punheta deliciosa, no que ele delirou de tesão.
Ela envolvia o pau dele com a mão e ainda sobrava muito pau para fora. Ela estava extasiada e impressionada com o tamanho e a beleza daquele cacete.
- Que pau grande que você tem, Sérgio! E lindo! Que delícia! Sentia que era grande, mas não imaginava que fosse tão grande assim.
- Gostou Cássia? Eu tô louco pra te comer! Quero empurrar ele devagarinho, sentir ele te arregaçando, até sumir todo nessa buceta lisinha.
- Sérgio, só uma coisa. Eu sou virgem e não quero perder o selinho agora.
Ele fingiu surpresa:
- Sério, Cássia? Não acredito! Que delícia!
- Sou e por enquanto quero continuar assim. Tudo bem? A gente pode brincar de outras coisas.
- Tudo bem Cássia. Depois falamos sobre isso. Vamos ter tempo para conversar sobre isso.
Ela pediu pra ele se deitar de costas e subiu cavalgando no pau dele, roçando o grelinho em toda a extensão daquele pau enorme e duro enquanto se beijavam.
Não demorou muito e ela anunciou que ia gozar. Esfregava o grelinho duro e inchado de tesão no pau dele, até que começou a gemer e a gozar sem parar melando todo o pau dele de gozo. Foram vários orgasmos. O tesão acumulado era demais e extravasou todo naquele momento.
- Que tesão você gozando assim no meu pau, Cássia! Que delícia! Quero te foder gostoso! Deixa eu te comer?
- Não, agora não, disse ela. Vou fazer você gozar gostoso tá? vamos fazer um 69? Quero gozar na sua boca. Vou encher sua boca de gozo!
Desceu do pau, virou-se ainda em cima dele, encaixou a buceta na boca dele e pegou naquele pau enorme, enquanto ele lambia o grelinho e a buceta dela. Ele sugava aquela buceta virgem com tesão e pôde ver e sentir na língua o cabacinho protegendo a entrada daquela rachinha deliciosa.
Metia a língua naquela buceta, sugava o grelo duro de tesão e enfiava a língua no cuzinho, fazendo ela vibrar e gemer de tesão.
Ela chupava e punhetava aquela rola com mais desejo ainda. Lambia todo o pau, da cabeça até o saco e voltava lambendo até encaixar a cabeça do pau na boca. Sugava, lambia, chupava aquela cabeçona e passava bastante a língua no cabresto do pau! Dali a pouco engolia aquela tora o quanto conseguia, até quase engasgar. O Sérgio alucinava de tesão com aquela boca tesuda chupando o seu pau!
- Deixa eu comer esse cuzinho, então, Cássia! Eu tô louco de tesão. Quero te comer.
- Com esse pau!?! Não dá, Sérgio. Vai doer muito, fingiu ela, fazendo um joguinho duro.
- Eu meto com cuidado, Cássia. A gente faz devagarinho. Eu não forço nada, você mesma vem empurrando esse cuzinho de encontro ao meu pau do jeito que você quiser e até onde aguentar. Não quero te machucar.
- Então tá, ela disse, mas se eu não aguentar dar a bunda pra você a gente para e você goza comigo te chupando. Tá bom? Como você quer? De quatro? Quis saber ela.
- Isso, fica de quatro! É delicioso! Quero ver você aguentando meu pau nesse cuzinho delicioso, minha putinha!
- Quer dizer que eu sou sua putinha, é??
- Agora você é sim a minha putinha safada! Que gosta de pica! Que gosta de dar o cuzinho e tomar uma gozada na bunda!
- Tá bom. Então mete essa pica na sua putinha! Mete! Devagar pra não doer.
- Peraí, disse ele. Correu até o carro e voltou com um tubo de lubrificante íntimo.
- Agachou-se, meteu a boca naquela buceta lisinha e inchada e sugou o grelinho até ela começar a gemer e rebolar com a buceta na boca dele. Meteu a língua no cuzinho e ela delirou com aquela linguada no seu buraquinho. Dali a pouco ela mesma, já cheia de tesão, pediu para ele meter.
- Come a minha bunda, Sérgio, come gostoso, vai...Quero sentir esse pau na minha bunda. Come a sua putinha safada!
Ele passou bastante lubrificante no pau e no cuzinho dela, introduzindo um dedo com muito cuidado, pra preparar aquela bunda deliciosa para receber o pau dele.
Quando viu que ela estava bem relaxada, começou a roçar o pau desde o cuzinho até o grelinho dela, passando pela buceta virgenzinha. Encaixou a cabeça do pau na entrada daquela buceta mas ela pediu para ele não meter.
- Não vou meter não, minha putinha! Só para você sentir como é gostoso ter um pau na buceta!
Deu uma forçadinha de leve só para meter um pouco mais a cabeça e ficou metendo devagarzinho, empurrando o cabacinho dela só com a cabeça do pau.
- Aiii que delícia, Sérgio! Adoro que me chamem de puta! Para com isso, assim eu não vou aguentar. Isso é uma delícia. Come minha bunda, come. Mete esse pau no meu cuzinho. Me chama de puta, chama! Fala que eu sou sua cadela!
- Quer me dar a bunda, né? Vou te comer gostoso então! Você é uma puta safada! Pra gostar de dar o cu, só mesmo sendo uma puta!
Encostou a cabeça do pau no cuzinho e foi empurrando devagar. Como estava bem lubrificado, a cabeça passou sem problema algum. Ela só deu um suspiro e gemeu gostoso. Ele a segurou firme pela cintura e foi entrando e saindo daquele cuzinho com jeito.
Peraí, Sérgio. Para um pouco! Para! Aiii! É muito grande! Tá doendo. Aiii, peraí, não mete, não mete! Fica parado! Pronto, passou a dor. Põe mais um pouquinho! Relaxei, vai botando devagarinho, amor!
Ele foi metendo o pau com cuidado naquele buraquinho quase virgem e ela, já relaxada, começou a gostar de sentir aquela tora invadindo e alargando seu cuzinho.
- Aiii, que tesão de pau! Que gostoso! Nunca senti um pau desse tamanho na bunda! Aiii, Sérgio! Que tesão! Que delícia!
Com esse: "nunca senti um pau desse tamanho", ela mesma tinha se entregado.
- Quer dizer que você já deu esse cuzinho outras vezes, putinha vagabunda? Você gosta mesmo de dar a bunda, então!
Ela confessou:
- Já dei sim, pra um amigo seu. Ele que me comeu pela primeira vez. O pau dele era grande mas não assim como o seu.
- É uma puta mesmo! Então aproveita meu pau nesse cuzinho que já levou pica!
Ele metia e tirava devagar e ela foi se acostumando com o tamanho do pau dele.
Quando entrou tudo, ela já estava gemendo e rebolando naquela pica dura.
- Que delícia de pau que você tem! Isso, mete gostoso em mim.Tá gostoso, amor? Tá gostando de me comer? Mete tudo, tesudo! Tá deslizando gostoso pra dentro do meu cuzinho! Esse lubrificante salvou nossa trepada! Sem ele eu não ia aguentar te dar, não! Me chama de puta, chama!
- Rebola no meu pau, sua puta! Tá gostando de sentir um pau grande na bunda, hein? Quiz saber ele, enquanto metia fundo naquele cu e massageava o grelinho, que parecia um pau pequeno de tão duro que estava. Dava pra fazer o movimento de punheta nele e o Sérgio não perdeu aquela chance.
Ela delirava com aquela punhetinha no grelo. Quanto mais ele a chamava de puta, mas tesão ela sentia.
- Só uma puta mesmo pra aguentar um pau desse na bunda! Rebola no meu pau sua puta, não para não. Vai gozar com meu pau na bunda, vai?
Quando viu que ela começou a gozar, aumentou o ritmo das estocadas até ela explodir num orgasmo gostoso que melou os dedos dele de gozo. Ele a segurou firme pela cintura:
Vou te encher o cuzinho de porra, sua puta! Que tesão de bunda que você tem! Meu pau tá todinho dentro de você, tesuda! Rebola no meu pau, sua puta!
Sendo chamada de puta e com aquele pau enorme enterrado no cuzinho, ela começou a gozar de novo e a pedir:
- Goza na minha bunda, Sérgio! Me fode gostoso! Mete forte! Me faz sentir dor! Aiii, tá doendo muito! Que tesão! Aiii! Quero sentir seu pau me fudendo! Me bate, me bate! Mete mais forte! Eu quero sentir dor com seu pau me rasgando! Soca! Soca forte! Aiii, Sérgio! Aiiii. Me chama de puta! Me faz sentir dor!
Os dois gozaram ao mesmo tempo. Ele enterrou o pau todo nela e gozou gostoso dentro daquele cuzinho maravilhoso. Ela gozou tanto que escorria pelas coxas e pingava na toalha. Que delícia de metida que deram!
Quando relaxaram, ele foi tirando o pau devagar do cuzinho dela. Ela prendeu a respiração, sentindo um pouco de dor enquanto o pau ia saindo. Quando saiu todo, deitou-se na toalha, ele a abraçou, elogiou-a pela trepada e trocaram um delicioso beijo.
- Adorei comer seu cuzinho, Cássia. Agora eu quero essa bucetinha!
- Eu também adorei te dar a bunda, Sérgio. Quero perder meu cabacinho com você.
- Jura? Vou fazer bem devagar e gostoso. Prometo que você não vai sentir dor. Você vai ver.
- Tá bom. É você quem vai tirar meu cabacinho. Outro dia a gente volta aqui e você me come gostoso! Que nem hoje, tá?
Quando ele a deixou em casa, ela correu, se trancou no quarto e escreveu, ainda cheia de tesão, como e o quanto tinha sido gostosa aquela trepada.
Nem ela mesma acreditava que tinha aguentado dar a bunda pro Sérgio.
Agora não era só a Sônia que tinha aguentado dar o cuzinho pra ele. Ela também tinha entrado pra lista. Depois eu conto como ela perdeu o cabacinho com ele.
Afinal, ela fizera uma promessa e teve que pagar...com o selinho!