Na cozinha com mamãe
O barulho da cama batendo na parede era uma tortura, aquele batido ritmado me fazia suar. Eu sabia o que acontecia atrás daquela parede, minha mente projetava a imagem e eu claramente via o que estava acontecendo. Meus pais estavam trepando. O silencio era quebrado apenas pelo ranger da cama, sua batida na parede e depois pelos débeis gemidos de prazer de minha mãe. Ao fim de alguns minutos tudo cessou, então escutei a chave girar na fechadura, a porta sendo aberta e minha mãe passando diante de minha cama indo em direção ao banheiro. Ao passar ela olhou em minha direção, parou um pouco e seguiu seu caminho. Já no banheiro ela sentou-se no bidê e ligou o jato de água que subiu chocando-se com sua vagina peluda, um sabonete e ela se lavou, sem muita pressa, se secou e voltou para seu quarto, instantes depois estava dormida.
Eu acabara de completar a maioridade. Era o filho homem, de uma família com outras três irmãs menores. A casa pequena, assim, todas as noites era montada na sala uma cama daquelas antigas que abrem e fecham, e naquele local eu dormia. A sexualidade despertada e os hormônios ao máximo, eram a tônica daquele momento, nos idos da ditadura. Eu estava apenas estudando, ainda não trabalhava. Minhas irmãs estudavam pela manhã e eu a noite, chegava em casa por volta das onze da noite, um banho rápido e cama, assim, ficava o dia todo em casa e pela manhã apenas eu e minha mãe.
No dia seguinte à introdução que relatei, acordei cedo, pois meu pai ao sair para o trabalho fez um barulho qualquer e me despertou. Os ruídos de minha mãe na cozinha e o cheiro forte do café recém passado, terminaram por me despertar totalmente. Fiquei na cama ainda alguns minutos, mas ao me movimentar, os barulhos das molas de metal me denunciaram. Escutei passos e vi minha mãe entrando na sala. Ela usava uma camisola num tom amarelado e como e posicionou contra a luz, pude ver toda a silhueta de seu corpo, naquele jogo de luz e sombra. Sentou-se na beirada da cama e fez uma caricia em meus cabelos sorrindo e baixinho começou a falar em tom de reprovação.
- Não é educado ficar acordado escutando a intimidade de seus pais!
-Foi o batido da cama na parede! Respondi sem me dar conta que havia me entregado e confirmado suas suspeitas.
Vi seu rosto ficar avermelhado e ela perder o controle sobre a situação, pois não esperava que a conversa tomasse aquele rumo.
- Desculpe mamãe, consegui responder num fio de voz.
- Eu é que tenho que me desculpar filho, não tinha percebido essa situação da cama na parede, depois você me ajuda a arrumar ela?
- Com certeza mãe!
Ela se levantou e ao se virar pude ver o desenho perfeito de sua bunda, cada banda arredondada e firme, pois o tecido da camisola ficou preso no rego entre suas nádegas, até que ela naquele gesto típico puxou o tecido recolocando-o no lugar, mas nesse instante ela voltou a cabeça e me flagrou olhando seu traseiro. Percebeu também que meu cacete estava endurecendo, pois, o tecido fino de meu calção de dormir ficou esticado.
Ela acordou minhas irmãs e as despachou para a escola. Eu me levantei troquei de roupa para iniciar o dia. Tomamos o desjejum juntos, enquanto conversávamos sobre amenidades e coisas de nosso dia a dia.
No meio da manhã, me dirigi ao quarto dela e comecei a arrumar a cama, seria necessário primeiro apertar os parafusos que sustentam a travessa, pois os mesmos estavam bambos e assim a cama balançava como um pêndulo e assim chocava-se contra a parede. Findo essa etapa, coloquei um pequeno calço nos pés da cabeceira, afastando ainda mais a cama da parede. Não tinha mais o que fazer, recoloquei o estrado e o colchão no lugar e ao me virar, percebi minha mãe parada na porta me observando. Ela estava linda como sempre, um vestido azul estampado, reto, sandálias tipo rasteirinha, o cabelo preso num rabo de cavalo. Sorri para ela e juntei as ferramentas, para sair do quarto. Ela ficou parada na porta e quando eu ia passar, saindo do quarto, mamãe me abraçou e me agradeceu com abraço e um beijo na face.
Aquele abraço durou segundos mais do que deveria, nossos corpos se apertaram naquele pequeno espaço da porta e foi impossível não reagir fisicamente. Ela sentiu meu cacete endurecer e pressionar seu ventre, minhas mãos ocupadas com as ferramentas, estavam estendidas ao longo de meu corpo, assim, apenas apertei meu corpo contra o dela, senti sua respiração se acelerar assim como a minha. Ela me apertou entre seus braços e colou ainda mais o corpo contra o meu, chegando mesmo a se esfregar em mim, discretamente.
- Obrigada filho. Você já é todo um homem dentro dessa casa.
- `Por nada mãe e sai deixando-a estacionada e pregada na porta do quarto do casal.
Pensei em correr para o banheiro e bater uma punheta, mas lembrei-me que nem porta o banheiro tinha, apenas uma cortina de tecido e com mamãe em casa ela poderia escutar o que eu estava fazendo e até mesmo me surpreender em pleno ato. Dos cômodos internos da casa somente o quarto de meus pais tinha porta, éramos muito pobres nessa época e ainda estávamos construindo a casa e já morávamos nela. Mas a semente estava lançada, o desejo estava estampado em minha face, tanto que envergonhado, comecei a desviar meu olhar, sempre que ela me fitava. Essa situação constrangedora para mim e ela durou o resto da manhã. Minhas irmãs chegaram da escola e a tarde correu tranquila. Fui ao colégio a noite e ao retornar rapidamente tomei meu banho e adormeci. Não houve movimento no quarto de meus pais essa noite.
Na manhã seguinte despertei novamente com a saída de meu pai, esse dia um pouco atrasado. Mamãe passou diante de minha cama e foi despertar minhas irmãs para despacha-las para a escola como todo dia. Somente sai da cama quando elas saíram, ainda de pijama, fui para a cozinha e mamãe estava na pia lavando as vasilhas utilizadas no desjejum. Abracei-a por trás e lhe saudei desejando um bom dia. Minha virilha se apoiou em seu traseiro e senti o momento em que ela arrebitou ainda mais o traseiro e o empurrou para trás, fazendo aquele abraço ficar ainda mais apertado e justo. Meu cacete duro, pressionou sua bunda e ela começou um leve rebolado, um leve roçar em mim. Minha respiração se acelerou imediatamente. Olhei seu rosto e vi que estava com os olhos fechados. Suas mãos apoiadas na pia e a sua respiração profunda, intensa. Fiz um leve movimento de cópula, cutucando meu pau e ajeitando meu corpo de modo a me posicionar bem no rego de sua bunda.
Meu peito pressionou suas costas e ela se inclinou um pouco mais, me dando total acesso a seu traseiro. Uma de suas mãos deslizou para trás e se introduziu entre nossos corpos, até que tocou meu cacete por cima do calção do pijama, ela segurou, apertou levemente, depois enfiou a mão pela barra do calção e puxou-o para fora, libertando-o.
Minhas mãos já estavam em seu quadril e eu roçava meu cacete, agora fora do calção naquele traseiro. Ela continuava seu rebolado lento, ritmado. Então ela soltou as mãos da pia e deslizou contra o próprio corpo, até a barra de seu vestido e começou a puxá-lo para cima até que ela desnudou todo o traseiro. Eu olhava para baixo e vi nuas nádegas brancas, ela estava sem calcinha e meu cacete entrou agora dentro do rego de sua bunda, pele a pele.
Mamãe gemeu quando sentiu o toque de nossas pelas e meu cacete deslizando no rego de sua bunda, buscou arrebitar e elevar um pouco mais o traseiro. Instintivamente flexionei as pernas e meu cacete desceu até o vértice de suas pernas, deslizando agora de encontro aos lábios de sua vagina peluda. Segurei-a firme pelo quadril e a puxei para cima, buscando a posição correta e empurrei meu corpo contra o dela.
O cacete deslizou, abrindo seus lábios vaginais até a glande aparecer na frente entre suas pernas. Senti que ela acariciou meu cacete com uma das mãos e então ainda o segurando, afastou o corpo um pouco, empurrando meu cacete contra sua vagina até colocá-lo no lugar certo, senti que a cabeça de meu pau havia encontrado um orifício quente e molhado.
Ela então naquela posição, estirou as mãos e segurou meu quadril me puxando em direção a seu corpo. Ajudado por ela fiz o primeiro movimento de penetração e senti meu cacete deslizando dentro dela, abrindo suas carnes molhadas, entrando até que meu ventre se chocou contra seu traseiro.
Eu estava totalmente dentro dela. Sentia os músculos de sua xoxota apertar e soltar meu cacete, pulsando. De sua boca saiu um gemido rouco, profundo quase gutural. Suas mãos ainda em meus quadris, empurravam e puxavam num movimento de cópula.
Nesse momento segurei seus quadris firmemente e comecei a meter, primeiro devagar e depois fui acelerando. Sentia minha glande bater no fundo de seu canal. Ela voltou a apoiar as mãos na pia e recebia meus embates com galhardia, gemendo baixinho e rebolando o traseiro.
Sua respiração então começou a se acelerar e seus gemidos a ficarem mais altos e pela primeira vez ela se dirigiu a mim e apenas disse:
- Mais rápido, filho, mais rápido e mais fundo.
Eu apenas atendi a seu pedido e acelerei ao máximo minhas metidas, enfiando tudo dentro dela, saindo e depois voltando e golpeando com força. Estocadas profundas e firmes.
Escutei minha mãe gemer mais alto e aumentar o ritmo do rebolado dos quadris e ainda jogando o traseiro para trás de encontro ao meu movimento e de repente ela começou a tremer, respirar fundo e com dificuldade, sua pele se arrepiou e ela então deixou o corpo cair sobre a pia, enquanto arrebitava tudo que podia o traseiro, tensa, como corpo rígido como se tivesse recebido uma descarga elétrica.
Eu dei uma última estocada, enfiei tudo o que pude dentro dela e segurei seu quadril. Comecei então e injetar dentro dela meu gozo, meu esperma, em jatos disparados profundamente. Ela de novo levou as mãos para trás e segurando meu quadril me puxou para ela, como se quisesse que eu entrasse mais um pouco e assim, ficamos, grudados, até que nossas respirações começaram a normalizar.
Minhas pernas tremiam, meu corpo suava, encharcado de suor. Meu cacete ainda duro pulsava dentro dela.
Ela me empurrou para trás, tirando-me de dentro dela, elevou seu corpo e ficou de pé. Seu vestido deslizou por seu traseiro cobrindo-o.
Mamãe me olhou nos olhos, me deu um selinho nos lábios e fez o sinal pedindo-me silencio. Em seguida ela foi para o banheiro e tomou banho.
Eu fiquei ali, diante da pia, meu cacete amolecendo paulatinamente, a virilha toda babada dos meus fluidos e dos dela. Eu ainda não havia concatenado meus pensamentos e tudo estava nublado, enevoado, sem forma. Troquei de roupa e sai de casa, ficando a manhã toda fora, retornei apenas depois que minhas irmãs chegaram do colégio. A tarde foi estranha, um silencio sepulcral. A noite fui à escola, voltei, tomei meu banho e deitei. Fiquei acordado até a madrugada pensando no que havia ocorrido. Novamente não houve movimentos e barulhos no quarto de meus pais, dois dias seguidos.
Acordei pela manhã com meus pais tendo uma pequena discussão. Escutei papai dizendo que tinha sido deixado na mão. Mamãe respondeu que a noite o compensaria. Entendi o que ocorria entre eles. Fiquei de olhos fechados fingindo dormir quando mamãe foi acordar as irmãs e as despachar para a escola.
Quando todas saíram me levantei e fui até a cozinha, mamãe estava sentada à mesa me olhando. Fui me aproximando e ela se levantou, debruçou-se sobre o tampo da mesa e subiu a saia do vestido expondo seu traseiro sem calcinha. Nada precisava ser dito, entrei dentro dela de novo.
Essa estória me foi confidenciada por uma vizinha, ela trazia nos braços um bebe recém-nascido, seu quinto filho, temporão, pois sua caçula tinha quase dezesseis anos e o mais velho vinte. Ela tivera quatro filhos em sequência e depois de anos, voltou a engravidar. Fiquei pensando se esse bebe era apenas seu filho ou se seria seu filho/neto. Acho que ela nunca confessará a real paternidade desse bebê, mas uma mulher sempre sabe quem é o pai de seus filhos.