Infidelidade Consentida

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2313 palavras
Data: 15/06/2017 07:52:12
Assuntos: Heterossexual

Infidelidade Consentida

Sou um professor, já passei dos sessenta anos, casado com uma bela e jovem mulher, fogosa. Nos damos bem na cama e vivemos momentos de luxuria inomináveis. Mas um dia fui surpreendido por perceber uma tara passar por meus pensamentos e assim descobri meu lado obscuro ou melhor dizendo escuro. Foi uma situação tão intensa se posso assim nominar, que depois desse dia e por muito tempo ficava recordando detalhe por detalhe do que havia sucedido, prolongando a excitação que senti e por outro lado tentando administrar as tremendas cobranças morais que isso me produzia ao ver minha esposa gozando nos braços de outro homem, fazendo um sexo sem tabus ou limites, sem ciúmes ou ressentimentos, naquele momento.

Eu sabia e ela sabia que quando aceitou casar-se comigo, o estava fazendo apenas buscando a segurança econômica que eu representava para ela. Minha mulher possui um corpo bem proporcionado, gordinha na medida certa, ou seja, tinha onde pegar, tinha carnes, sensibilidade e voluptuosidade, bonita de se ver, com belos e inchados seios, com grandes mamilos e uma bunda bem construída, arrebitada na medida certa e um quadril bem arredondado, morena de lábios grossos e sorriso enigmático. Enfim, uma mulher que qualquer homem gostaria de levar para a cama. Durante os primeiros anos de nosso casamento vivíamos bem, nosso amor era intenso, fui eu quem primeiro inaugurou seu cuzinho, ela nunca havia dado a bunda e tive o prazer de desvirginar aquele orifício. Não foi uma tarefa fácil, sou bem-dotado, mas fui carinhoso e paciente, não queria machucar minha mulher.

A diferença de idade sempre esteve presente em meus pensamentos. Eu sabia que fatalmente chegaria o dia em que não poderia satisfazer suas necessidades sexuais e que assim deveria ceder meu lugar de macho a outro que a completaria e satisfaria aos seus desejos de fêmea.

Descobri nela algo que a muitos anos mantive oculto e em todas as tentativas anteriores, foram infrutíferas e fracassaram. Ela se deixava fotografar semidesnuda, fazia poses sexys para mim, alimentando minha libido e ainda não se incomodava quando fantasiávamos que outro homem estava metendo nela e não eu.

Ela me contou como tinha sido sua vida sexual antes de conhecer-me, quem havia sido seu primeiro homem, que a fez mulher. Que tinha sido o amante de sua mãe quem a deflorou, que havia sido sua decisão se entregar ao amante da mãe, porque a escutava gemer e gozar com ele na cama, quando ambos achavam que ela e seus irmãos dormiam. Uma noite em que ele e a mãe faziam amor, ela acordou com os gemidos e gritos de prazer de sua mãe, que o pedia para enfiar forte e bombar sem parar enquanto a mãe ardia de prazer. Que ele a fez gozar muito, que havia gritado e gemido, pois o cacete dele era muito grande e grosso. Nesse dia despertou nela o desejo de se entregar ao mesmo homem, ou seja, ao homem de sua mãe. Assim, tempos depois começou a dividir o mesmo homem com a mãe.

Foi nesse momento que ela me disse que queria encontrar um homem com um cacete grande e grosso que a fizesse gritar de prazer e que fosse capaz de a levar à loucura.

Nesse momento eu tive uma ereção tremenda e fiquei imaginando minha mulher nos braços de outro homem, gemendo de prazer. Pensei se teria ciúmes, se aceitaria aquela proposta, então o demônio do corno entrou em mim e comecei a matutar uma forma de conseguir outro macho para minha mulher. A fantasia de a ver com outro tornou-se uma meta.

A partir desse dia, sempre que fazíamos amor, eu dizia que era outro homem que estava com ela na cama, que eu ficaria olhando sentadinho na poltrona ao lado enquanto ele a fazia vibrar de prazer. Isso durou alguns meses, as brincadeiras, as fantasias e até mesmo levei elas em alguns bares dançantes, em que ela sentiu a virilidade de outros homens enquanto dançavam, mas o passo final ainda não havia sido dado. Mas a semente já fora lançada e estava criando raízes.

Na faculdade começou a trabalhar um professor que rondava a casa dos trinta anos, alto, forte e bem simpático segundo minhas colegas professoras, de bom papo e jovial no vestir e no comportamento, sempre usava calças jeans e tênis, além de camisetas. Apenas nas aulas, ele usava um paletó, que jogava sobre a roupa casual que sempre usava.

Vi nele o potencial amante. Precisava de uma desculpa qualquer para leva-lo até minha casa, e ela veio na forma de uma reunião de professores que precisávamos ter e que resolvemos fazer um happy hour. Ofereci minha casa, devido ao espaço e todos aceitaram. Assim tudo foi sendo organizado.

No dia da reunião marcamos por volta das dezessete horas e todos chegaram com seus pares e ele estava sozinho, pois não era casado. Apresentei minha esposa, começaram logo a conversar, parecia que a química tinha sido perfeita.

Finda a reunião todos se despediram e percebi os dois trocando telefones discretamente. O passo estava dado e eu iria monitorar os acontecimentos. Nas duas semanas seguintes, eles conversavam por telefone e trocavam mensagens. Minha esposa me mostrava as mensagens e as cantadas que recebia, assim como os convites para saírem juntos, onde ele argumentava sua discrição e dotes amorosos.

Um dia ao chegar em casa ela estava arretada, me levou para o quarto e tirou minha roupa e me cavalgou como uma possessa. Perguntei o porquê daquele fogo todo e ela depois de gozar e de me fazer gozar, mostrou que ele havia mando uma foto do pau duro e era um cacete enorme e grosso, parecia até disforme e ela disse que havia resolvido aceitar, queria sentir aquilo tudo dentro dela, que era para eu dar um jeito para eles saírem. Queria fazer cumprir nossa fantasia. Nesse momento senti uma pontada de ciúmes, achei até um paradoxo, mas no fundo, minha alma de macho deu o grito em saber que outro macho possuiria minha mulher. Respirei fundo e disse a minha mulher que iria providenciar tudo.

Convidei meu colega de trabalho a visitar minha casa novamente para um jantar. Ele ficou um pouco arredio, como se percebesse algo escondido. Tentou me interrogar e então eu disse que no horário de almoço conversaríamos, pois nesse momento seria impossível.

Nos encontramos no restaurante da faculdade, sentados um defronte ao outro começamos a conversar. Eu fui direto na jugular, não havia espaço para rodeios.

- Eu sei que você e minha esposa, tem conversado, trocado mensagens e saiba que tudo tem acontecido com meu conhecimento e minha autorização.

Ele me olhou estupefato, como se não entendesse nada. Continuei.

- Ela decidiu que quer ir para a cama com você, mas existe uma condição que com certeza ela não te contou. Eu quero estar presente quando vocês ficarem juntos, quero presenciar tudo.

- Professor o senhor tem certeza do que está me dizendo, nem sei o que dizer!

Respondeu-me surpreendido.

- Apenas quero que faça amor com minha esposa, tenho conhecimento de suas conquistas e que você atualmente está comendo a estagiária do Departamento de Física. Isso não importa, mas não abro mão de presenciar vocês dois juntos.

Esclarecidas as coisas, marcamos para o sábado à tarde, assim teríamos um final de semana livre.

No sábado ele chegou em minha casa por volta das quinze horas. Minha esposa, tinha se preparado, cabeleireiro, depilação, maquiagem, um vestido rodado, discreto, com um decote sugestivo, enfim estava uma fêmea fatal, disposta a conquistar o mundo. Um conjunto de lingerie em lycra cor da pele delineando suas curvas e corpo.

Começamos a conversar, os três na sala, algumas taças de vinho, o clima começou a ficar mais descontraído. Coloquei música para tocar, ritmos dançantes. As primeiras músicas eu dancei com minha esposa e depois a entreguei para ele. Eles começaram a bailar e percebi que o clima começou a esquentar, pois quase não bailavam, apenas se roçavam, se esfregavam.

Achei melhor lhes dar um tempo de descontração e sai da sala, dizendo que iria comprar mais vinho.

Quando retornei, os encontrei já num sarro intenso. Ele beijava a boca de minha esposa, que estava com a saia rodada do vestido levantada até a cintura e ele a segurava pelas nádegas, enquanto esfregava o cacete nela, que gemia intensamente.

Discretamente sentei-me em uma poltrona nos fundos da sala e fiquei observando aquele casal. Minha esposa acariciava sua bunda e seus braços com uma mão enquanto a outra estava entre os dois possivelmente acariciando o cacete por cima da calça.

A alça do vestido foi deslizada e ele desnudou seu tronco, mostrando o belo sutiã, que minimamente abraçada seus seios voluptuosos e arredondados. Os mamilos estavam bem visíveis demonstrando seu alto grau de excitação. As presilhas daquela pela foram soltas e ele a desnudou da cintura para cima, tomou seu seio com a boca e começou a deslizar a língua por seus mamilos excitando-a ainda mais, que agora já gemia desavergonhadamente.

Apesar de uma pontada de ciúme, eu sentia meu cacete endurecer dentro de minhas calças ao observar a intensidade daquela cena. Não havia retorno, os dois iriam consumar a posse e entrega.

Eu via minha esposa acariciando seu cacete e depois abrindo seu cinto, depois a calça e por fim deixou-o apenas de cuecas. Seus corpos se afastaram e ele então retirou seu vestido deixando-a apenas de calcinha. Ele com as calças nos pés e de cueca.

Em dado momento ele se livrou das calças e da cueca, mostrando seu enorme e duro cacete agora livre daquela ínfima prisão. Pegou minha esposa nos braços e a depositou sobre a mesa da sala, deixou-a sobre o tampo e se debruçou sobre seu ventre, arrastando a calcinha pernas abaixo, desnudando completamente minha querida e amada esposa. Ele jogou a calcinha dela para mim e pude constatar que estava ensopada.

Sua boca acariciava suas carnes rosadas e intimas, sua língua deslizava pela racha molhada, provocando-lhe espasmos de prazer ela rebolava, gemia e gania na boca daquele amante experiente.

Quando suas pernas começaram a tremer tive a certeza absoluta que tinha começado a gozar, apenas no sexo oral. Ela escancarou ainda mais as pernas e apertou a cabeça do amante, prendendo-a firmemente ao ventre, como se quisesse que ele entrasse nela por ali, através da boca. Quando por fim, não conseguia mais continuar gozando, tentou retirá-lo daquela posição, mas ele, mais forte, a impediu e continuou até ela quase desfalecer de prazer.

Minha esposa estava inerte nas mãos daquele homem, parecia desfalecida, se não a denunciasse os espasmos de suas pernas, nos estertores do prazer. A língua viperina daquele homem deslizava do clitóris ao ânus e voltava no caminho inverso.

Eu acariciava meu cacete duro e já fora das calças há algum tempo, enquanto observava a técnica invejável daquele macho. Ele usava minha esposa como se a mesma fosse uma boneca de carne, o que na realidade ela era. Eu ouvia os gemidos e a respiração ofegante dela, entregue ao prazer extremo que lhe era proporcionado por aquela boca insaciável.

Ele então a segurou pelos tornozelos e levantou suas pernas abrindo-as ainda um pouco mais, ficando em pé posicionou a cabeça do cacete bem na entrada da xoxota e empurrou firme, uma estocada só, profunda e certeira. Seu cacete entrou até a base dentro do canal vaginal.

Olhei a expressão no rosto de minha esposa. Primeiro ela abriu desmesuradamente os olhos, supressa com aquela invasão, em seguida ela gritou e depois gemeu, empalada por aquele descomunal membro que mais parecia o de um animal e não o de um homem.

Ele ficou quieto, deixando-a se acostumar com aquele calibre. Minha esposa parecia uma gata gemendo e ronronando. Observei minha esposa e vi que suas pernas começaram novamente tremer, ela iria gozar agora com ele dentro dela e ele não tinha executado nem uma única bombeada, era apenas a pressão da dureza e grossura dentro dela.

Não sou um homem pequeno, mas ele me superava em tudo, desde o comprimento até a grossura do cacete. Ela não estava acostumada a receber nada tão grande na boceta.

Quando ele começou a bombear, ela começou literalmente a gritar de prazer, atingindo orgasmos cada vez mais intensos. Ele acelerava suas penetrações buscando agora o próprio prazer, saia quase todo e depois voltava profundamente, colando seus ventres como se não quisesse que nem ar interpusesse entre os dois.

Aquele ritmo enlouquecido durou uns dez minutos, ele acelerando, ela gritando, ela gozando, suas pernas tremendo, elevadas e agora colocadas sobre os ombros daquele homem que agora eu tinha certeza, era mais macho que eu, não mais homem, mas mais macho.

Ele me olhou enquanto seus movimentos não cessavam, eu estava me acariciando para cima e para baixo, tentando prolongar o máximo possível meu prazer, eu queria gozar com eles, me era quase impossível, eu já havia diminuído o ritmo em várias oportunidades, sempre que meu orgasmo se avizinhava.

Então ele me disse aquilo que marcaria minha vida para sempre.

- Professor agora vou fazer o bebe que você nunca foi capaz de fazer.

Ele então começou a gozar dentro de minha mulher, inundando-a com seu esperma grosso, branco meio amarelado, devido à quantidade de gorduras que continha, mostrando a potência daquele macho, um sêmen bem nutrido, bem baboso, intenso, com certeza carregado de fortes e rápidos espermatozoides, disparados na profundidade do canal de minha esposa.

No último instante, minha esposa ainda gritou para ele:

-Não goze dentro.

Mas já era tarde aquela carga já havia sido disparada. Somente o tempo iria nos informar o resultado daquela gozada intensa e profunda.

Eu disparei minha carga de esperma, sobre meu ventre e minhas mãos, me foi impossível resistir ao prazer que eu via e percebia que minha esposa estava sentindo, nas mãos de outro homem.

Eu agora era um corno consentido e meu amigo, voltou diversas vezes a minha casa.

Continua

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Comentários

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🙄😠👎🏽😒Côrno Manso Conivente.

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Cara, muito bom este teu conto. Conseguiu passar bem esse lado obscuro que assola os maridos liberais. Tudo isso eu vivi também. A excitação de imaginar ela com outro, os ciúmes, etc. Quando puder, dá uma lida no meu relato ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Abs.

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perfeito, muito bem construído e com uma forte carga erótica. tesão puro!

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Quando um conto é bem relatado e com um linguajar perfeito, faço questão de não perder uma palavra, uma frase e viajar na estória... Poucas vezes vejo um conto com tanta qualidade ! Continue e nos presenteie com essa qualidade.

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