9.Festa Particular - parte 3

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 1311 palavras
Data: 15/06/2017 17:22:45
Última revisão: 24/06/2017 23:27:13

Minhas pernas ainda tremiam com o gozo intenso que tinha acabado de sentir quando Helena me puxou pelo pescoço outra vez e me jogou de volta na cama.

"Viu só a menininha que você é? Acabou de gozar mas seu corpo feminino sabe que ainda precisa ficar pronto enquanto seu macho quiser. Enquanto vir um pau em sua frente permanecerá excitada e pronta para ele". Pegou o membro de Robson ainda semiduro e esfregou em meu rosto. "Sente o cheiro do gozo dele misturado com o seu... você sabe que ele te encheu de porra, ainda sente o gosto na boca...".

O cheiro forte do esperma de Robson fazia os hormônios dentro de mim transbordarem. “Abre a boca Bianca, você quer ele duro de novo”.

Obedeci e engoli o falo daquele Deus negro que se esfregava em meu rosto. Ele estava ajoelhado, com minha cabeça entre as suas pernas. Estava deitada de costas para a cama e, naquela posição, não conseguia me desvencilhar do membro que se aprofundava em minha boca e garganta. “Isso, sente esta boquinha quente e coloca tudo para dentro. Mete até a garganta!”

Engasguei mas não conseguia me desvencilhar, fui sentindo aquilo me invadir até chegar na garganta. Quando chegou no limite, parou um pouco e foi retirando devagar. Respirei um ar repleto do odor do meio das pernas dele antes de mais uma vez ser violentada pela boca.

“Pega ele com a mão, toca uma punheta gostosa para ele se encher de vontade de você de novo”. Tirei da boca e imediatamente peguei com a mão. Senti ele acabando de endurecer enquanto ritmava os movimentos de vai e vem. Por baixo, vislumbrava o seu saco volumoso acompanhando o vai e vem dos movimentos. Me aproximei até sentir os pelinhos roçando meu nariz e boca.

“Que safada! Gostou de cheiro de macho! Lambe o saco dele então, aposto que está com a boca cheia de água”. Obedeci passando toda a língua no saco que balançava a poucos centímetros de minha boca. Senti a piroca preta enrijecer ainda mais em minha mão, seguido de um breve suspiro de Robson.

“Olha meu amor, olha a empregadinha que você arrumou. Uma verdadeira putinha”. Abri os olhos e olhei para o lado, era Bernardo parado na lateral da cama.

Helena pegou Robson e o fez sentar em uma das poltronas em volta da cama. “Quando vi a sua bunda passando por mim naquele ônibus, sabia que era bunda de mulher”. Falou isso me virando com brutalidade na cama e me colocando de bunda para cima. Senti as mãos grossas e depois o dedo procurando meu cuzinho.

“Lembra quando ofereceu o rabo a primeira vez para mim? Você fingia que dormia enquanto eu apalpava sua bundinha”. Esfregava o dedo em volta do meu buraquinho e eu já abria a boca para soltar um gemido. “Quando percebi que estava de calcinha por baixo, tive certeza da putinha que se oferecia cada vez mais”. Enfiou o dedo no meu cuzinho e se aproximou do meu ouvido para falar: “Aposto que estava tão excitada que nem se importaria em ser enrabada ali mesmo, na frente de todos aqueles passageiros”. O dedo entrava e saía repetidas vezes e eu gemia, já cheia de vontade.

“Vou contratar você em definitivo, faço questão de cobrir o salário que você ganha naquela merda de escritório. Você não vai nem pensar duas vezes, pois no seu emprego atual você não pode ser você mesma. Quer todos aqueles caralhos, mas eles nem desconfiam a puta safada que você é. Eu quero você por perto para comer este rabinho sempre”. Começou a enfiar o dedo mais fundo e mais forte, abaixou o zíper da calça com a mão e colocou o pau para fora. “Aqui você atenderá todas as ordens, todos os pedidos, inclusive de meus convidados. Gosto que eles sejam bem recebidos e de proporcionar todo o prazer que merecem. Esta é a sua parte, proporcionar prazer”.

Olhei procurando Helena e a vi sentada em uma das pernas de Robson enquanto punhetava ele gentilmente. Olhei para o pau de Bernardo e o vi brilhando para fora da calça.

“Chupa meu pau Bianca, vem aqui sentir o gosto da pica do seu novo patrão”. Me aproximei da lateral da cama enquanto ainda sentia o dedo de Bernardo dentro de mim. Lambi a cabecinha para sentir o gosto do líquido que já escorria, depois abocanhei e engoli com vontade. “Ahhh, que delícia! Você sabe agradar o chefe! Engole minha piroca vai”. Passava a língua em volta do pau de Bernardo enquanto ele metia ainda mais em minha boca. Tirou o dedo de mim e abriu minha bunda com as duas mãos. “Esta bundinha vai ficar aqui 24h por dia e vai ser o instrumento do seu trabalho. Vou obriga-la a tomar anti-conceptivos pois não quero que engravide com a quantidade de leite que vai receber por dia”.

Estava muito excitada ouvindo tudo aquilo que ele havia planejado. Recebia palmadas gostosas na bunda quando mamava gostoso seu pau.

De repente, senti outras mãos me tocando. Olhei a volta e vi vários convidados ao redor, alguns acompanhados de suas mulheres, outros até já despidos em cima da cama.

“Não mandei parar! Engole meu pau, sua putinha!” Me pegou pelos cabelos e me fez mamar de novo. Me virou na cama e começou a meter em minha boca como se fosse uma buceta. Senti um de meus peitinhos sendo sugado por um dos convidados, estava sensível e a sensação era maravilhosa. Não demorou para ter um pau em cada mão, enquanto sentia o saco peludo de Bernardo batendo em meu rosto. Ainda fodendo a minha garganta, ele abriu as minhas e puxou para frente, levantando minha bunda da cama: “Lambe o cuzinho dessa putinha!”. Pouco depois de ouvir isso, sinto uma língua esfregando meu cuzinho e lambuzando de saliva. Que tesão gostoso sentir aquela língua procurando meu buraquinho e fazendo força para entrar. Rebolava e gemia incontrolavelmente.

“Helena te deixou no cio, você não quer outra coisa! Só pensa em oferecer esta bunda e dar para o primeiro macho que aparecer. Mas quem vai comer este rabo sou eu e eu vou meter com vontade. Fica de quatro para mim!”.

Obedeci, me virando na cama e me colocando na posição. “Empina esta bunda para cima e pede para eu te comer!”. Estava louca de vontade e não demorei para obedecer: “Ai patrão, me come... come esta cadelinha com vontade!”.

Empinei mais a bunda e esperei Bernardo entrar. Ele meteu de uma veze só parou quando chegou bem fundo, depois tirou e voltou a meter de novo. Sentia a cabeça de seu pau passando pelo meu ponto G e gemia de tesão. Rebolava no pau de Bernardo para sentir ele todo dentro de mim. Olhei para o lado e vi Helena sentada no pau de Robson, ela ficava imóvel enquanto ele metia.

“Que rabo gostoso, vou gozar em você minha cadelinha”. Apertei o pau de Bernardo com força usando meu cuzinho e rebolei gostoso para receber o seu gozo. Ele segurou minha cintura forte e urrou alto anunciando o gozo. Apertei mais forte e senti os jatos me inundando de sêmen por dentro.

Revirei os olhos para cima ao sentir tanto gozo quente e gozei junto.

Depois me deixou na cama para os convidados e acabei participando de uma grande orgia. Desfaleci de cansaço ali mesmo e só acordei no dia seguinte.

Estava entre corpos adormecidos, homens e mulheres, o ambiente cheirando a sexo.

Fui até o banheiro, tomei um bom banho e desci enrolada em uma toalha. Bernardo estava na varanda, tomando café e lendo o jornal. Ele me recebeu com um sorriso e perguntou como havia sido a noite. Sorri de volta e respondi tímida que havia sido maravilhosa.

“O que eu falei ontem à noite era verdade. A partir de hoje serei seu patrão!”

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