Minha irmã, meu presente de Natal

Um conto erótico de Edufera
Categoria: Heterossexual
Contém 1031 palavras
Data: 15/06/2017 21:13:19

Como prometi venho aqui contar a aventura que tive com minha irmã, a qual gerou outras mais deliciosas. E para que vocês entendam bem a história aconselho que leiam antes “Eu vi o caseiro fodendo minha irmã e gozei gostoso com ela”.

Depois de tudo aquilo, eu não podia mais esquecer da minha irmã e já havia perdido até a vergonha e na noite de natal, como havia alguns amigos dos meus pais no sítio, eles beberam demais. Isso incluía o caseiro.

Aproveitei a deixa para comer gostoso sua filha, Naty e minha irmã, Li, deu pra ele até não poder mais naquele dia. Como eu disse em outro conto, era uma putaria. A Naty sabia que seu pai comia minha irmã, mas eu, até 23 de dezembro daquele ano não tinha ideia de que isso acontecia.

Voltando ao dia 25, era mais de meia-noite quando Li, minha irmã foi se retirando da casa como quem não quer nada. O caseiro ainda estava lá e eu fui atrás da maninha.

Ela estava de vestido branco, o que me facilitou encontrá-la pelo caminho escuro. Claro que ela levou um susto.

- Mano! O que faz aqui?

- Eu que pergunto... o que você faz aqui?

- Não te interessa!

- Eu sei o que você vai fazer? Tá afim de rola sua vadia!

- Para com isso!

- Tô mentindo? Você veio aqui para trepar? Quem é? O Tomás?

- Não te interessa!

- Interessa sim! Você é minha irmã!

- Cai fora!

- Não antes de comer essa boceta gostosa!

- O que? Tá louco? Somos irmãos...

- Vem...

Peguei a Li pela mão e arrastei para dentro da casa de hóspedes: “Mano, para com isso... loucura...”

Bom, para não alongar muito e também porque não vou lembrar de tudo, encurtando o assunto, estávamos em uma casa destinada a visitas, por sorte vazia, levei minha irmã para dentro e fechei a porta.

- Sinto muito, mas hoje você é minha! Esquece o Tomás e vem chupar meu pau.

- Mano, isso não tá certo...

- Vai logo Li... chupa meu pau... sei que você tá com tesão...

Arrastei minha irmã para o quarto e praticamente a joguei na cama, coisa que descobri que dava tesão nela, para minha surpresa.

Retirei minhas roupas, deitei por cima da minha irmã e comecei a beijá-la e, embora ela dissesse não, Li me retribuía os beijos com muito mais tesão que eu.

Enfiei a mão por baixo do vestido, ela estava sem calcinha e alcancei sua boceta: “Safada! Está pronta para levar rola né vadia?”

Ela sorriu e respondeu: “Tô sim... eu quero rola mesmo... você tem rola pra mim?”

- Vadia... quero ver aguentar meu pau!

- Cala boca e me come logo!

Aquilo me deu tesão, muito tesão. Posicionei meu pau na entrada da boceta da minha irmã, ela estava encharcada. Meu pau deslizou de uma vez para dentro da Li: “Ai cacete... assim você me rasga toda...”

- Cala boca piranha! Não quer rola? Toma rola...

Meti forte na minha irmã até eu cansar. Sai de dentro da maninha e tirei seu vestido, beijei sua boca e seu pescoço, desci aos seios, rijos, beijei e mordisquei seus bicos: “Ai que delícia mano... isso Edu... você chupa gostoso.”

- Mano, para... me come de quatro se não vou gozar... é sério... vai logo...

Minha maninha se pôs de 4 e ajeitou a bunda. Penetrei sua boceta com força até o fundo, mas não resisti ao que vi. Sai de dentro da minha irmã e passei a língua no cu apertado dela. Rebolando ela gemia: “Hum... ai... delícia maninho... que coisa gostosa...”

Penetrei o cuzinho da Li com um dos dedos, ela s retraiu: “Ai Edu... não mexe aí não!”

Cheguei por cima da Li, perto do seu ouvido e provoquei: “Que foi? Tá com medo de dar o cu?”

- Para porra, eu nunca dei o cu!

Pensei e não aguentei: “Foi mal maninha, hoje você vai ser enrabada!”

- Tá louco! Não!

- Por bem ou por mal? Ou conto das suas putarias para o pai?

- Ah, ah para! Você acabou de comer minha boceta seu porra!

- Vai, se ajeita que hoje você vai aprender tomar no cu!

Eu senti que a brincadeira excitava ainda mais minha irmã, pois eu tocava sua boceta e estava cada vez mais molhada. Logo pensei: charminho. Só faltou um macho para provocar.

Aproveitei o mel que escorria da boceta da minha irmã e melei meu pau e o cu apertado dela. Meu dedo entrava com dificuldade e eu imaginava como ela ia receber um pau grosso ali atrás.

- Para mano, não vai dar, eu não vou aguentar!

Lambi o cuzinho apertado da Li novamente, aproveitei seu mel e deixei o anel da minha irmã preparado. Coloquei meu pau na entrada do cu da maninha, forcei um pouco e parei. Ela respirava fundo: “Ai... hum... calma mano...”

Empurrei mais um pouco, mais um pouco... “Ai Edu... tira... seu pau é grande... tira...” Não sei o que me deu, não tirei, empurrei até o fundo: “Ai... ui... hum... pqp... que dor mano!”

Fiquei quieto, beijei minha irmã: “Rebola mana... rebola e me ajuda...” Ela obedeceu, passou a se masturbar. Fui entrando e saindo do cu da minha irmã cada vez mais rápido e forte. Ela gemia com mais tesão. “Ai mano... gostoso... isso... mete mais... fode meu cu...”

E eu meti forte e mais rápido, batia na bunda da maninha e ela pedia mais: “Isso, bata, bate mais... vou gozar... caralho que gostoso...”

Depois de algum tempo não aguentei, segurei forte o quadril da minha irmã e entrei fundo em seu cu agora todo arrombado e gozei. Enchi minha irmã de porra quente e deixei meu pau dentro dela até amolecer. Quando tirei, saiu junto uma boa quantidade de porra: “Você não presta Edu!”

Perdemos a noção de tudo, apenas ouvimos um barulho de fora: “- Que foi isso mano?”

- Cacete, alguém vai dormir aqui!

- E agora?

- Se veste... vamos sair?

- Como?

Olhei e não pensei duas vezes: “- Pela janela...”

Foi um misto de tesão e adrenalina muito boa e depois desse dia, difícil era segurar os ciúmes da minha maninha quando me via com outras mulheres. Espero que gostem.

Vou deixar meu e-mail para contato: eduferasafado@outlook.com

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Comentários

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ótimo conto ,espero pelo próximo e espero que seja sobre vc e sua irmã e talvez a filha do caseiro tbem.

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