Oi, gente!!! Deixa eu me apresentar: meu nome é Vitória, tenho 18 aninhos. Por acaso descobri esse site com relatos de putaria e resolvi escrever as minhas também. Na verdade são trechos do meu diário secreto. Bem, eu nasci na Espanha. Minha mãe conheceu meu pai lá em Madri. Desse relacionamento eu nasci. Depois se separaram e meu pai veio embora para o Brasil. Minha mãe cuidou de mim até meus 7 aninhos e, achando que eu ia atrapalhar a vida profissional dela me mandou para morar com meu pai aqui no Brasil. Toda essa história foi ele que sempre me contou. Minha mãe nunca mais nos procurou e nem ao menos manda notícia. Meu pai é dono de uma panificadora juntamente com seu sócio. E eu trabalho com o papai na panificadora. Eu cuido do caixa. Ganho um mil reais por mês. Depois vou contar uma que o sócio dele fez comigo. Eu sou morena bem clarinha, tenho 1,6mt de altura. Não sou o tipo de mulher de parar o trânsito. Tenho um corpinho razoável: sou magrela, tenho uma bundinha bem redondinha e grande de acordo com o meu tamanho. Eu gostaria de ser bem gostosa, alta, corpo bem delineado, mas não tive a sorte. Meus seios são bem pequenos... quase não tenho peito... mas eu tenho uma sensibilidade enorme neles. Para os homens que não me conhecem pensam que eu sou menor de idade devido o meu corpo magrinho. Tenho curvas, mas como sou pequena fica a dúvida. Muitos homens gostam...
Minha buceta é pequena, mas muito gulosa. eu sou louca por sexo. Por mim passava o dia trepando. Existe coisa melhor? Eu nunca tive experiência com outra mulher, mas não descarto essa possibilidade. Há muito tempo que eu aprendi a conhecer meu corpo me tocando e descobrindo os prazeres que ele me proporciona. Descobri que posso sentir prazer com uma outra mulher por que quando a minha professora me abraça eu sinto uma sensação gostosa. Mas eu prefiro os homens.
Desde que fui morar com papai que eu sempre achei ele muito lindo e gostoso. Ele é alto, moreno, corpo sarado e fortão. Apesar dos seus 42 anos tem uma barriguinha tanquinho. Ele é sempre muito carinhoso comigo e eu com ele. Eu sinto que ele sempre me desejou. Não sei se é impressão minha, mas sempre que eu abraço e beijo ele já percebi que o pau dele fica duro. Sempre que eu compro calcinhas e sutiãs novos ou mesmo quando ele me dá eu visto e vou mostrar pra ele. Eu sinto aquele olhar de cobiça e medo. Acho que ele não tem coragem de meter em mim embora fique taradinho quando me ver de calcinha. Já percebi inúmeras vezes ele tentando disfarçar.
Ele é muito namorador ou pegador. Leva mulheres para casa e eu fico louca de ódio lá do meu quarto ouvindo os gritos de prazer das vagabundas. Como eu costumo dormir na cama com ele, eu odeio quando as safadas ficam lá e eu sou obrigada a dormir no meu quarto sozinha. Eu odeio elas. Se pudesse eu mataria todas.
Amo quando a gente vai dormir e eu fico abraçadinha com ele beijando aquele peito gostoso. Lá pela madrugada quando dobro a perna por cima dele ou melhor, por cima do pau dele, sinto que começa a endurecer. E eu finjo que estou dormindo. Às vezes ele me bota pra fora da cama e eu fico sonolenta e me deito no chão. Logo depois ele vem todo carinhoso e me leva de volta pra cama dele. Aí eu amo ficar debaixo do edredom juntinho daquele corpo quente e forte. Já teve vezes da minha mão escorregar e ir direto para o pau amolecido dele e eu ficar acariciando meio sonolenta. Ele vai lá e tira a minha mão.
Já aconteceu também de a gente estar dormindo de ladinho, ele por trás de mim e o pau endurecer mesmo na minha bunda. Isso aconteceu inúmeras vezes. Mas quando as mulheres vão dormir com ele lá, aí eu tenho que ir pro meu quarto.
Acho que já deu pra vocês perceberem tudo. Eu morro de tesão por ele, não vou negar. po-dem me sensurar, atirar a primeira pedra, mas eu vou contar tudo o que realmente aconteceu entre mim e ele. Ele nunca admite, mas eu sei que ele sempre me desejou até mesmo pelas atitudes carinhosas dele para comigo e por permitir que eu sempre dormisse na cama com ele, enroscada nos braços dele. Tenho a mais plena certeza que ele adorava quando eu ficava beijando ele, acariciando o peito dele, as coxas sempre com alguma desculpa esfarrapada. E se não sentisse tesão pela filhinha, por que ficava de pau duro quando eu ia mostrar a calcinha pra ele? E por que tem tanto ciúme de mim? E por que tem tanto interesse em saber o que eu fiz com os garotos, ou se ainda era virgem? O meu ciúme dele é totalmente declarado. Já botei várias mulheres pra correr de lá. Já apanhei dele várias vezes por causa disso. Já apanhei porque quebrei o celular dele com a mensagem dele para uma vagabunda dizendo que queria comer o cu dela de novo. Levei uma surra daquelas. Passei uma semana sem falar com ele, mas depois ele foi pro meu quarto de noite pedir desculpas. Claro que aceitei e ele dormiu comigo na cama de novo, agarradinho. E foi nessa noite que eu senti o pau endurecendo na minha bunda. Aí lentamente eu puxei ele devagar e botei entre as minhas coxas. E continuamos dormindo.
Tudo aconteceu pra valer agora nos últimos meses. Meu ciúme aumentou ao ver ele chegar em casa com mulheres diferentes. E eu ficava puta da vida em ouvir as vagabundas gritando de prazer enquanto eu estava sem nada. Por último ele se fixou com uma coroa rabuda que era menos espalhafatosa durante as noites de sexo. Embora eu não gostasse dela nem um pouco, mesmo assim eu a tolerava. Certa noite eles estavam no quarto muito em silêncio e eu fui lá de supetão. Ela estava arreganhada e meu pai com a cara entre as pernas dela. Que pouca vergonha. Saí dali batendo a porta com força. E gritei: “Tranca a porra dessa porta!”. Daí me tranquei no meu quarto e fui me masturbar. Eu estava com tanta raiva que meu grelo ficou dolorido e não consegui gozar.
Num outro dia enquanto ele tomava banho eu entrei no quarto dele e peguei o celular. Logo vi uma conversa no zap dele com essa coroa rabuda seguida de um vídeo que ele fez do pau dele gozando: ele dizia pra ela:
“Gostosa, como tá o cuzinho?” “Ardendo muito de ontem. Mas eu gostei”, “Mô, sabe aquele remédio que eu tomo para aumentar a minha porra?” “Sim, sei. Deu resultado?”. “Eu vou mandar um videozinho pra vc ver. Eu já tô de pau duro aqui. Espera um pouco”
Dai eu vi o vídeo: ele tirou o short e a cueca. O pau enorme já estava duro. Foi aí que vi melhor o quanto o pau dele era grande e grosso. E eu fiquei pensando: “ como ela aguentou esse pau no cu? Eu jamais conseguiria. Não tenho estrutura física para aguentar tudo isso no meu ânus”. Eu já tinha feito anal antes, mas não com uma pica tão grande! E ele continuou socando a punhetinha e o pau parecia ficar cada vez mais grosso e maior. Depois de mais alguns minutos ele afastou do vídeo e eu me surpreendi com a quantidade de esperma leitoso que ejaculou. Foram 3 jatadas poderosas em cima da cama. Parecia leite condensado saindo de uma torneira. Depois de enviado o vídeo e a puta viu, mandou a resposta. “Caracas! Q nojento! Da pra engravidar umas 5 mulheres de uma vez!”. “Você não gostou?”. “Não pra o que você quer. Sabe que eu não suporto esse líquido nojento na minha boca. E nem vou querer isso dentro do meu cu. Ai, que nojo! Vou apagar essa nojeira. Depois eu vou aí com você”. “Venha, sua puta. Você não consegue ficar sem essa picona de 23cm, neh?” “KKKKKKKK claro que não. Só não quero essa tonelada de esperma dentro de mim. E nem na minha boca. Só de imaginar me dá vontade de vomitar.”
De repente o papai voltou do banho, nu, tomou o celular da minha mão. Eu fiquei olhando para a picona dele enquanto ele fazia não sei o que com o vídeo. Gente, era a primeira vez que eu via assim de pertinho. Parecia duas vezes maior do que no vídeo. Cheia de veias, grossa. De repente ele se deu conta de que eu estava olhando. A jeba começou a endurecer quando ele me viu de sainha curta, sentada no meio da cama. Ele mandou eu sair que ele queria se vestir. E disse mais: “De hoje em diante você não dorme mais comigo, Vic. Saia!” Pensar que não ia mais dormir agarradinha com ele meu sangue começou a esquentar de raiva. A pica agora estava dura completamente. “Bem que o senhor gosta. E por que fica de pau duro quando me ver?” “Saia, Vic!”
Eu saí puta da vida. “Todo por causa de aquella hija de puta”. Era por causa dela que ele não ia deixar mais eu dormir com ele. Eu tinha que dar um jeito de afastar aquela mulher das nossas vidas. Mais tarde quando ela chegou eu me arrumei e fui pro meu plantão na padaria. Eu estava tomada de ódio em saber que ela ia gozar naquele pauzão enquanto eu não ia mais ter o direito nem ao menos de dormir com ele. Na padaria estava o sócio do papai que eu sempre percebi que tinha uma quedinha por mim. Era muito enxerido por sinal.
O bom de tudo foi que dentro de mais ou menos dez minutos papai apareceu muito zangado. Fiquei feliz em saber que eles brigaram. Ahhhhh, que delícia!, era o que eu pensava sorrindo, feliz. Quando a padaria fechou fomos pra casa. Eu sabia que tinha que dar um jeito de foder gostoso com o papai. Eu sabia que ele me queria também. E já que ele não tomava a iniciativa eu tomaria. Tinha que aproveitar que ele estava com todo o tesão contido.
Aproveitei para tomar um delicioso banho e ficar bem cheirosinha como todo homem gosta. Ensaboei minha bucetinha e raspei-a deixando-a bem lisinha. Raspei também minhas axilas que já estavam começando a crescer os pelos. Eu costumo me depilar om cera quente, mas aquele momento exigia medidas emergenciais. Então depois de me perfumar, vesti uma camisa dele que estava no meu guarda-roupa e fui para o quarto dele. Lá chegando entrei devagar. ele me olhou de cima a baixo e disse: “Olha!!! A minha camisa. Fazia tempo que eu procurava ela” Vale lembrar que eu estava sem calcinha e sutiã. Eu fechei a porta e fui para a cama dele. Observei que papai estava só de cueca box. Ele completou: “Você não vai dormir mais comigo, Vic. Você já é uma mulher e não fica bem a gente dormir junto.”
Sem dizer nada me sentei na cama e tirei a camisa ficando completamente nua. Ele pareceu estarrecido me olhando de toda. Mandou eu me vestir e ir embora rápido, mas ele já não tinha moral para me dar ordem. Olhei para a cueca e parecia que debaixo dela tinha uma bola sendo inflada. Eu comecei a acariciar aquele peito forte e peludo. Fiz uma massagem nos mamilos dele. Ele já não resistia mais. Estava entregue à minha sedução. E foi o que eu disse para ele que naquele momento nós éramos um homem e uma mulher com desejos animalescos, voluptuosos. E eu disse mais: “O senhor me deseja assim como desejo o senhor... eu tenho tesão pelo senhor... e agora vou ser sua mulher... sua puta... e quer saber, pai? Ela não é mulher pro senhor... ela tem nojo do seu prazer... eu não... eu quero seu esperma dentro de mim... seu prazer de macho...” naquele momento passei a mão na cueca dele e senti a pica enormemente dura, petrificada... tirei a cueca dele e aquele monstro duro ficou de pé. 23 centímetros de pica grossa... dura... Ele, então, resmungou... mas suas mãos procuravam meu corpo pois ele acariciava meus peitos durinhos. Pequenos, mas durinhos. “Vic... isso não é certo... eu sou seu pai...”
Naquele momento eu montei nele. Deixei que a minha bunda ficasse roçando na pica dura. E continuei sussurrando: “Nesse momento, pai... o senhor é um macho e eu uma fêmea... veja as suas mãos acariciando meu corpinho...” Eu me curvei um pouco e comecei a chupar os mamilos dele. Eu sou tarada por um peito. Ele começou a gemer gostoso com o calor da minha boca nos mamilos dele... com as minhas mordidas. Ao sair dos mamilos fui direto para a boca dele e mergulhei nela com um beijo molhado e quente. Agora nós gemíamos um para o outro. E ele agora me acariciava com força. Os quadris dele mexiam para cima e para baixo. Em algum momento ele segurou meu rosto entre as mãos e disse: “Vic, você é virgem... você não tem estrutura física pra me aguentar. Eu sussurrei mesmo no ouvido dele: “não sou mais virgem faz muito tempo.” Ele ficou surpreso. “Você nunca me contou, Vic!” Eu meti a língua no ouvido dele fazendo com que ele gemesse gostoso. “O senhor nunca perguntou...” as mãos dele passeavam pelo meu corpo e agora apertava a minha bunda. Senti um prazer gostoso quando o dedo dele começou a massagear meu cu. “Corre o risco de você engravidar?”
Aquela conversa juntamente com as carícias estavam me consumindo de tesão. Respondi: “Não, pai... eu tomo injeção... pra não engravidar...”
“Eu não acredito que você não seja mais virgem, Vic... duvido...” Como eu já estava em cima dele, montada, só fiz recuar mais um pouco e disse: “O senhor duvida? Então veja o que eu vou fazer... agora...”
Naquele momento levantei a bunda e voltei o braço para trás... segurando a pica dura e grossa aprumei na entrada da buceta molhadinha de tanto tesão e fui descendo devagar. papai reagiu negativamente dizendo “não, Vic... para... pa...ra...” E eu fui deslizando nela cada vez mais sentindo-me totalmente preenchida. E eu sussurrei: “Deixa... pai... deixa... tá gostoso... ai, meu Deus... ‘Que delicia, padre...’”(eu não conseguia mais falar em português, era tudo em espanhol.)
Confesso que nunca tinha provado o pau de um homem tão grosso e tão grande. A pica do meu namorado tinha apenas 13 cm e ainda era fina. O pau do papai era descomunal: grosso, cheio de veias e muito grande. Quando eu estava totalmente atolada ao ponto da minha buceta tocar a virilha dele, me segurei no peito forte dele e comecei a cavalgar. Papai delirava e gemia dizendo sempre que eu era muito gostosa e ao mesmo tempo admirado por eu aguentar seus vinte e três centímetros de pica dura e impiedosa. Ele gemia dizendo que eu era muito apertadinha e gostosa. Agora ele segurava na minha cintura e me foçava a subir e descer com muita força e nossos gritos de prazer se misturaram ali naquele quarto. Éramos agora um homem e uma mulher no ápice do prazer. O meu corpo experimentava uma sensação inédita de prazer sem igual. Em meio à loucura daquele sobe e desce violentamente gostoso eu comecei a gritar: ‘¡Ay, papá... voy a gozar en su palo... aaaahh... yo gozando ...!’ e seguiu-se uma sequência de gozadas deliciosas que me arrepiaram o corpo inteiro e cada vez eu gritava mais e mais alto e queria mais e mais ‘Fui, padre ... voy a morir gozando en esa pica ...’, eu gritava enlouquecida... cavalgando como uma puta.
Não lembro quanto tempo durou essa sensação e as gozadas múltiplas. Então ele avisou que ia gozar e disse, quase gritando: “Agora... vou gozar dentro da tua buceta... agora...”
Com toda a força dele comandava meu corpo para subir e descer com violência e ouvi seus gritos de prazer e senti toda aquela carga de esperma ejacular dentro de mim. Foi uma loucura desvairadamente gostosa como eu havia imaginado.
Depois de terminado o gozo dele eu inclinei para a frente deitando-me sobre ele sem tirar o pau de dentro da minha buceta e beijei a boca dele demoradamente. Ele estava cansado e ofegante... mas eu via o quanto ele estava aliviado.
Ele me levantou devagar olhando aquele canhão saindo de dentro da minha buceta todo melecado de porra e do meu mel. A virilha dele e o saco estavam repletos de porra. De dentro da minha buceta totalmente dilatada e aberta escorria porra. Eu estava sentindo uma espécie de febre muito gostosa. Ele pediu para que eu saísse e fosse embora para o meu quarto. Eu saí meio trôpega e disse: “Usted es muy sabroso.” Eu sei que ele entendeu o que eu falei, mas não disse nada.
Entrei no meu quarto e fui para o banheiro. Tinha um fio de porra escorrendo pela minha coxa. Me olhei no espelho e me vi a mulher mais realizada e satisfeita do mundo. Me dei conta de que estava suada. Comecei a rir e disse para mim mesma: “Vic ... usted gozó que ni una puta ... y usted tiene el padre con el mayor palo rico del mundo. Usted es una putita de suerte ...”
Tomei um longo banho e voltei para a minha cama. Estava super feliz. Talvez nunca mais ele quisesse de novo comigo. Mas pelo jeito que ele fizera sexo comigo... tenho certeza que ele tinha adorado. Só estava com medo.
Eu estava enrolada nos lençóis... sem sono... rindo a toa... quando ele entrou no meu quarto vestido com um roupão. Sério, sentou na cama e ordenou: “Quero saber como você perdeu sua virgindade, Vic. E o que aconteceu ali nunca mais vai se repetir.” “Eu sei, pai. Nunca mais. O que o senhor quer saber?”, perguntei olhando-o dentro dos olhos. Ele sabia que eu estava jogando charme pra ele. Ele perguntou: “Quem é ele? Ele fez coisas feias com você? Foi a força?” Diante daquelas perguntas eu comecei a responder o que ele queria ouvir e o que eu queria que ele ouvisse: “Eu tinha 16 anos, pai. Começamos fazendo pela bundinha” Ele me interrompeu, bravo: “O quê??!! Que canalha... você é uma criança! O que ele fez mais com você, Vic?” E eu continuei de forma bem safada. Saí debaixo dos lençóis e exibi meu corpinho pra ele. “Depois fomos fazendo mais coisas tipo na boca. Ele mandava eu chupar e eu chupava tudo, pai. Todo dia até sair o leite. Não era muito que nem o seu leite.” E ele: “Ele fez você engolir?” Fiz que sim com a cabeça e fui pegando nas coxas dele por debaixo do roupão até chegar no pau que já estava duro como pedra. Eu o derrubei na cama, abri o roupão por completo e caí de boca no peito dele chupando enquanto acariciava o saco dele. Era um saco duro e pequeno. Eu mordiscava o mamilo dele fazendo-o gemer gostosamente e pedir para eu não parar. Ele já estava totalmente entregue aos meus carinhos sexuais. Ele queria tanto quanto eu. Depois que degustei os peitinhos dele fui lambendo e mordiscando o resto do corpo gostoso dele. Mordiscando. Ao chegar no pau fui direto para as bolas. Comecei a chupar aquelas bolas duras. Elas cabiam direitinho dentro da minha boca. E ele gemendo gostoso e pedindo para eu não parar. Ao sair das bolas iniciei uma deliciosa punheta naquele canhão duro e disse em espanhol: “Nuestra, padre ... el señor es un caballo ... delicia ...!”
Naquele momento o safado se levantou, me botou deitada de barriga para baixo e botou um travesseiro em baixo da minha buceta. Afastou bem as minhas pernas para os lados e começou a me penetrar novamente. Lembrando que como eu era acostumada com o pau pequeno do meu namorado a pica de cavalo do meu pai só entrava com facilidade porque eu estava com muito tesão. Agora com aquela “Rollo gigante” dentro da minha buceta entrando e saindo com força não demorou muito para eu ter o meu gozo novamente naquela pica enooooooorme! E como eu adoro foder gritando, eu dizia, sempre em espanhol pois não conseguia achar as palavras em português: “Ai, papi ... to gozando en tu palo ... yo soy tu puta, padre ... que gozo delicioso ... tu palo es el mejor ...”
Eu sentia ele penetrando o meu cu com o dedo enquanto socava na minha buceta. Depois de algum tempo ele me botou de quatro e senti ele lambuzar meu cuzinho com cuspo. Ele tirou da minha buceta e senti ele apruma no meu cu e começou a forçar. Foi abrindo e mas chegou no meu limite. Não tenho vergonha de dizer que não aguentei. Era muito grossa pica. Eu gritei empurrando ele para trás: “Para, padre ... no aguanto ... disculpa, padre ... es muy grande ... no puedo ... No puedo aguantar su palo en mi cuento...”
Ele me puxou de frente e começou a beijar minha boca. Um beijo quente como brasa e cheio de malícia. Ele entendeu que eu não aguentaria aquela pica descomunal no cuzinho. Mas deitei ele na cama, pulei pra cima da pica e disse: “Y me voy a coger ese palo, ahora, padre ... y voy a gozar en tu palo de nuevo”
Comecei a foder a pica dele gostosamente, cavalgando como uma boa amazona ou como uma deliciosa puta espanhola. Dava até pra minha buceta foder o pau dele e minha boca mamar naquele peitinho delicioso. “Você é uma putinha deliciosa. Tá me levando à loucura!”
Eu gozei de novo na pica dele. Foi tão gostoso que chorei gozando e gritando desvairada. enlouquecida de prazer. Passada aquela sensação gostosa do meu prazer, eu murmurei no ouvidele: “Ahora quiero su goce en mi boca, padre ... quiero toda su leche ...”
Fui saindo devagar de cima daquele pauzão. Sentia um vazio na minha buceta. Fui até à pica melecada e limpei-a todinha com a minha boquinha. Ele gemia descontrolado com os quadris subindo e descendo. Comecei a chupar gostoso. Apesar do tamanho acavalado da pica, a cabeça dela era pequena. Tanto é que a cabecinha entrou no meu cuzinho, mas não passou disso. Então fiquei chupando gostoso fazendo aquela jogada de língua. Meti na boca o que eu pude. Quase encostou na minha garganta e chegou somente ao meio da tora dura. Mas continuei mamando na cabecinha e olhando fixamente para o rosto lindo do meu paizão gostoso e safado. Depois de algum tempo de mamada sem bater punheta ele advertiu-me: “Vic... eu não tô aguentando... mais... eu vou...”
Ele nem completou mais a frase e ouvi seus gritos de prazer enlouquecidos. E junto com os gritos de gozo e estremecimentos daquele corpo másculo de macho safado minha boca foi inundada por golfadas de esperma quente. Saiu tanta porra que eu senti encher a boca. Tirei a boca do pau e aparei o que vazava da minha boca com a mão e ainda vi sair da pica mais uma golfada de esperma que escorreu por ela melecando o saco dele. Toda a porra que estava dentro da minha boca eu engoli sem fazer cara feia. O que estava na minha mão eu também engoli. Depois caí de boca no saco dele lambendo toda a porra que havia escorrido ali deixando tudo limpinho.
Tinha um sorriso nos lábios dele que demonstravam sua realização sexual comigo. E ainda mais em ter seu esperma todo engolido por uma mulher já que a puta que ele comia tinha nojo do prazer dele.
Fomos tomar um banho juntinhos e depois voltamos para a cama. E depois daquela noite eu praticamente me tornei mulher do meu pai. Só tenho que dividir ele com a safada que aguenta o pau dele no cu. O máximo que eu consigo é deixar ele meter só a cabecinha no meu cuzinho e gozar lá dentro.
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