Histórias Paralelas - Um tesão de rolezeira

Um conto erótico de PequenoGaroto
Categoria: Heterossexual
Contém 3682 palavras
Data: 16/06/2017 12:56:44

O ano era 2015, tinha acabado de entrar no Mestrado. As disciplinas estavam me deixando louco, era muita leitura, muitos trabalhos e pouco tempo para mim mesmo. Ao fim do primeiro semestre e de uma ida a campo bem puxada, eu estava exausto e queria aproveitar de alguma forma, desopilar.

Tive a ideia, então, de voltar a usar com mais frequência esses aplicativos de celular de encontros. Instalei logo dois no meu celular e comecei as curtidas e conversas. Eu sou um cara de gosto bastante peculiar para mulheres, tenho a preferência por mulheres gordinhas e costumeiramente nerds, como eu. E esse era o tipo de pessoa que eu procurava para sair, normalmente, claro, sempre dando uma ou outra olhada nas beldades que sempre aparecem. Vai que cola, né? Também não acho que sou bonito o suficiente para atrair as panicats e as patricinhas, então, ficava sempre na mesma. O que eu não esperava mesmo era ter me atraído por uma menina típica rolezeira.

Não é preconceito, é apenas uma questão de gosto, nunca achei que iria me atrair, de verdade. E a bem da verdade o papo era bem raso, as conversas eram fúteis e não tinham muito conteúdo, nossos gostos eram bem diferentes, muito! Ela ria bastante de mim e criticava, por exemplo, eu não beber, nem fumar. Enquanto ela, praticamente vivia em raves, gostava de fumar um, beber e essas coisas. Mas, o sexo une as pessoas, o sexo faz barreiras serem quebradas e isso, aliado à minha exaustão e vontade de desopilar culminou em um nosso primeiro e único encontro, um encontro que ficaria marcado na minha mente, como uma das melhores fodas que eu já tive.

Já estávamos conversando há mais de uma semana, quando surgiu a vontade recíproca de nos encontrarmos. Partiu dela, inclusive o convite: “Ué, não vai querer me conhecer ao vivo, não? ”. Ela dizia por mensagem no celular. Eu, bem, claro que a queria conhecer, estava pensando nisso fazia algum tempo. Nossas conversas, sempre acabavam em sexo e troca de nudes, isso estava me deixando louco de tesão. A minha dúvida era: Para onde iriamos? Eu com certeza não queria ir para uma rave ou qualquer coisa parecida. Ela dizia que não gostava de cinema, porque iria dormir, achava chato. Sugeri irmos direto para um Motel, ela ficou encabulada e disse que não queria ir assim, no primeiro encontro. Decidimos, então, ir à praia a noite.

Enfim, chegou o bendito dia marcado do nosso encontro. Cheguei ao local marcado uns 10min antes do horário. Aproveitei para comprar algumas coisas: uns chocolates, como mimo para ela e camisinha, apesar de não ter ficado nada declarado de que íamos usar, preferi me prevenir. Eu estava nervoso, já tinha tido encontros assim várias vezes, mas sempre ficava nervoso. Deu a hora de ela chegar, e nada. Esperei 5 minutos e tentei falar com ela por mensagem, ela não respondia. Fiquei apreensivo de ela ter me dado um bolo. Esperei mais 5 minutos, 10 já tinham se passado da hora marcada e resolvi ligar. Ela me atendeu, já pedindo desculpas e disse que estava no ônibus, que tinha se atrasado um pouco, mas estava chegando. Isso me acalmou, me sentei para espera-la, alguns minutos depois, ela apareceu no lugar combinado.

Se vocês não compreendem o que é uma mulher rolezeira, eu vou tentar explicar, enquanto a descrevo. Ela era magrinha, bem magrinha. Sua pele era de uma cor linda, aquele bronze de praia, eu sabia que ela tinha marquinhas lindas de biquíni, daqueles feitos, eram lindo. Estava usando um short jeans bem curto e bem apertado, mostrava a polpa da bunda, que era grande, bem grande, apesar de ela ser magrela. Usava uma camiseta amarelo mostrada colada e decotada, mostrando o sutiã rendado, estilo croped, que mostrava a barriga sequinha e um piercing brilhante no umbigo. Tinha os cabelos alisados, castanhos bem escuro. No rosto, apresentava um piercing na sobrancelha e um sorriso largo e lindo, o que sempre me surpreendia. Nos pés, usava uma sandália de borracha, da kenner, bem característica. Ao meu lado, parecíamos de mundo totalmente diferentes, de verdade.

- Oi, L! Me desculpa o atraso, esses ônibus. Aff! – Disse ela prontamente.

- Oi, J. Não tem problema. Me preocupei em levar um bolo, mas ainda em que não ocorreu.

- E aí, vamos ficar aqui ou vamos para a praia? – Ela indagou.

- Ah! Vamos para a praia. Quer tomar um açaí?

- Adoro açaí, bora!

Saímos dali, caminhando em direção ao calçadão que beirava a orla da praia, conversando com as frivolidades. Chegamos ao local do açaí, fizemos nosso pedido e comemos enquanto conversávamos. Era tardezinha, quase noite, o tempo ia esfriando e o açaí gelado a fez ficar com frio.

- L, estou ficando com frio! Olha, estou me tremendo! – Disse ela esticando as mãos para me mostrar. Ela realmente estava tremendo e estava arrepiada.

- Vem cá. – Eu disse me aproximando dela e a abraçando.

- Isso, me esquenta, por favor – disse ela rindo.

Nos abraçamos e terminamos nosso lanche. Paguei a conta e saímos dali.

- J, quer sentar na areia ou aqui nos bancos?

- Ah! Se eu vim para a praia, quero andar na areia um pouco e depois a gente senta lá, tá?

- Tá certo.

Então, fomos caminhando lado a lado, descemos umas escadas em direção a orla da praia. Tirei meus chinelos e segurei, ela também o fez. Me ofereci para levar os dela e ela se surpreendeu.

- Nossa, nunca nenhum garoto foi tão educado comigo. Você é muito diferente, L, gostei de ter marcado um encontro com você.

- Ah! Nada a ver. Carregar o chinelo? Besteira.

- Sério, L! Você é completamente diferente dos outros meninos.

- Porque, J? Não entendo.

- Ah! Porque!

- Você sabe que eu odeio essa resposta.

- Eu sei! – Disse ela já começando a rir – Por isso que eu sempre dou ela a você.

- Para, não vale, me diz, porque me acha diferente?

- Porque você me trata diferente, é educado, conversa comigo sobre tudo, sempre tenta me ajudar com as coisas, por isso, L.

- Mas, sei lá, eu sou assim, não faço para ser diferente.

- Eu sei, por isso que gosto ainda mais.

Andamos por uns bons 20 minutos na praia, ainda conversando coisas bobas do dia-a-dia. Ela não assistia nenhuma série, nem via nenhum filme, por outro lado eu era caseiro e não frequentava festas, mas era engraçado o como a gente arrumava assunto, nem que fosse só para ficar um criticando o outro por essas coisas, sempre na brincadeira, claro. A gente sabia que era diferente em muitos aspectos, mas isso não atrapalhava nossa química, então, resolvi dar um abraço em J, sem expectativas, só para abraçar mesmo. Não fiquei surpreso quando ela retribuiu o abraço, os dois calados, apenas os corpos se comunicando numa troca de carinho e afeição, intenso e recíproco na medida certa, pareceu que o tempo parou. Ao nos desvencilharmos do abraço um do outro, olhei-a nos olhos e também pude perceber seu sorriso, naquele momento, estava fantástico. Ela também não parava de olhar para mim, tomei a iniciativa e a beijei, ela respondeu e novamente estávamos um nos braços do outro, dessa vez nos beijando, um beijo gostoso, quente, demorado, com direito a mordidas nos lábios, chupada de língua e tudo mais que um beijo bom pode ter, novamente senti o tempo parar, aquele sentimento de que o mundo ao redor não importa, só o momento, fazia tempo que não sentia algo assim.

O beijo se demorou o tempo que devia se demorar, ao final, caminhamos mais um pouco, agora de mãos dadas, com algumas breves paradas para um abraço ou um selinho, até que resolvemos nos sentar na areia. Foi fácil achar um lugar mais deserto e escondido, os dois, nesse momento, queriam um pouco mais de privacidade para suas carícias. Os beijos e abraços vieram rápidos, não havia mais motivo para conversar, queríamos agora era estar um com o outro, em outro tipo de conversa, outro tipo de comunicação. Minhas mãos a acariciavam as costas, o pescoço e os cabelos. Ela tinha um cheiro bom demais. Ela também me acariciava, arranhava de leve minhas costas, ainda por cima do tecido da blusa, deve ter lembrado das nossas conversas anteriores sobre o que gostávamos.

O que eu não esperava naquele momento era a velocidade com que a intensidade dos carinhos fosse aumentar tanto. Em algum momento, eu já estava com as mãos em suas pernas, apertando sua bunda e ela praticamente tirava minha blusa. Apesar de num lugar mais deserto, ainda passavam pessoas por perto, mas nem isso tirava nossa atenção do que estávamos fazendo. Eu já não estava mais aguentando de tesão, meu pau estava duríssimo e ela percebeu. Sorriu para mim, com uma cara de safada, sem dizer nada e colocou a mão em meu pau e começou a fazer carinho, ainda por cima da bermuda. Depois, foi a minha vez de fazer algo inesperado, a abracei e passando as mãos por suas costas, desabotoei seu sutiã. Ela se assustou um pouco, mas deixou.

- Posso tirar tudo? – Indaguei

- Aqui?! Tá louco!

- Calma, J, só o sutiã, ninguém vai perceber.

- Ai, ai, L. Tá bom, tira logo.

Com a ajuda dela, tirei o que faltava e ela ficou agora só de blusa, justa. Acredito que um tanto pelo vento frio e pela excitação, seus mamilos marcaram logo o tecido da blusa, eram grandes os bicos, apesar dos seus seios serem de certa forma pequenos, mal enchiam uma mão. Aquilo me excitou e eu dei um beijo, por cima do tecido da blusa, depois, mordi com os lábios, ouvi dela apenas um gemido fraco.

Eu não estava esperando, mas ela desabotoou minha bermuda, e pegou no meu pau diretamente, nem por cima da cueca. A posição era esquisita, estávamos sentados, meio que de lado, meio que de frente um para o outro, mas mesmo assim ela começou a me masturbar ali. Eu estava superexcitado, a beijava e mordia seus lábios, ela retribuía da mesma forma e ainda me punhetava ali, os dois, malucos, na praia, com pessoas passando.

- J, não dá! Não dá para ficar aqui assim! Eu não aguento, te quero inteira.

- L, eu também te quero, mas é nosso primeiro encontro.

- E o que tem isso?

- O que você vai pensar de mim?!

- Você tá preocupada com isso agora?

- É! Não quero que você pense que sou uma qualquer.

- J, eu nunca pensei isso de você, nem vou pensar. Eu não sou assim, você me conhece o suficiente.

- Ai, L! Eu não sei!

- J, assim não dá, aqui não dá!

- E você quer fazer o que?

- Você sabe!

- Eu sei, mas, eu fico na dúvida.

- J, por favor!

- Tá bom!

- Você pode dormir fora de casa?

- Dormir, tá louco?

- Não, quero passar a noite com você e acordar ao seu lado.

- Ai, L, eu não sei. Pera.

Ela pegou o celular e ligou para a mãe. Disse rapidamente que tinha encontrado umas amigas e que não ia voltar para casa hoje, ia dormir na casa de uma delas. Sem nenhum protesto ou pouco, não ouvi, a mãe dela permitiu.

- Pronto! Agora posso dormir fora de casa. – Ela disse

- Mas, quer dormir comigo ou com suas amigas? – Disse eu, debochando.

- É com você, seu idiota!

Eu a beijei novamente, ela merecia mil beijos! Ficamos um pouco mais nas safadezas ali na praia, mas agora, com o destino decidido, os dois queriam sair dali, para um lugar verdadeiramente privado. Nos levantamos para ir embora e ela se lembrou que estava sem sutiã, ela ia vestir novamente e eu disse:

- Não precisa, anda assim.

- Ai, L, não, vou colocar!

- Pra que? Vamos logo!

- Tá, tá. Certo.

Saímos da praia em direção ao ponto de táxi mais próximo. Rapidamente disse ao taxista para nos levar ao Motel mais próximo dali e em alguns minutos estávamos entrando no quarto. Engraçado é como essas situações nos deixam encabulados e tímidos. Instantes antes estávamos loucos de tesão e achando que íamos chegar lá e transar loucamente, sem demora. O tesão não tinha passado, mas, a timidez se instalou um pouco. A fim de quebrar o gelo eu disse:

- J, vou tomar um banho para tirar o suor, maresia e a areia. Vem comigo?

- L, pode ir, eu vou depois.

- Tá certo.

Fui para o banheiro, tirei minha roupa e tomei meu banho. Me sequei e coloquei apenas a cueca, me enrolei na toalha e sai do banho. De volta para o quarto, olho para J e ela está enrolada só na toalha.

- Bem, é minha vez de tomar banho. Venho já!

Me deitei na cama, liguei a TV e fiquei zapeando os canais, a espera de J. Demorou um pouco mais, mas saiu do banheiro, enrolada na toalha. Era baixinha e magrinha, mas a toalha quase não cobria tudo, seu bumbum bem grande quase aparecia por baixo. A visão dela assim era linda, cabelos molhados e pele ainda brilhando da umidade. Ela veio e se deitou do meu lado, apoiando a cabeça em meu braço, parecíamos um casal de longa data.

- Viemos pra cá assistir TV, foi? – Ela disse ironicamente e rindo

- Claro que não, estava só esperando você voltar do banho.

Ela estava cheirosa, ainda mais cheirosa. Eu a abracei e beijei. Nossos corpos ainda meio molhados e gelados, foram esquentando mais rápido. A toalha dela se abriu e escorregou, revelando seus pequenos seios, os mamilos bem durinhos, os sentia encostando no meu peito, era um deleite. Rapidamente, fomos nos despindo das toalhas que separavam nossos corpos, ela veio nua por baixo, eu ainda de cueca.

- Tira essa cueca, L!

E me ajudou a tirar. Subiu em cima de mim e se deitou, agora, era só pele, nossos corpos se tocavam, ela já estava quente e eu também. As mãos não tinham mais pudor, enquanto nos beijávamos, nos acariciávamos completamente. Minhas mãos percorriam seu corpo e sempre paravam mais em seu lindo bumbum, enorme, durinho, uma delícia de apertar. Por sua vez, ela me arranhava, me acariciava, me puxava de leve os cabelos. Era um beijo quente.

Sem se fazer de rogada, ela desceu, beijando meu peito, mordendo de leve meu mamilo, depois minha barriga e foi até meu membro, que já estava duríssimo. Sua boca o envolveu e ela, sem esperar e judiar muito, começou um oral fenomenal. Engolia com maestria toda a extensão da minha pica, chupava e babava muito, nesse momento, era ela que fodia meu pau com a boca e não eu que a fodia. Ela olhava pra mim, com cara de safada, essa imagem não sai da minha cabeça até hoje. A safada adorava chupar e não queria parar, mas eu também adoro fazer oral e era chegada a minha hora de dar prazer a ela. Puxei, ela em minha direção e a beijei. Virei-a de lado na cama, depois coloquei ela deitada de costas, sem parar de beijar e dar carinho a ela. Fui beijando seu pescoço, dando mordidinhas de leve. Desci mais e cheguei em seus pequenos seios, mas não os deixei de lado, chupei, mordi, lambi e apertei. Os gemidos no começo baixos, foram ficando maiores, sua respiração mais forte, eu sentia o tesão dela e isso me deixava ainda mais excitado. Fui descendo mais, beijando sua barriga e mordendo, ela sentia cócegas e se arrepiava, dava risadas e gemidos ao mesmo tempo, era um tesão.

Finalmente, cheguei em seu sexo. Sua bucetinha era linda. Sem nenhum pelo, completamente lisa, nem aqueles aparentes. Nossa, fiquei louco. Primeiro a beijei com ternura, estava quente, o cheiro era delicioso, convidativo. Passei minha língua levemente entre os lábios de sua bucetinha, ela estremeceu e relaxou as pernas, senti que era o momento, passei a língua, dessa vez invadindo ela quase que completamente, chegando a tocar, no fim da lambida, seu clitóris. O seu sabor era fantástico, doce. Eu a chupei por longos minutos, ela estremecia, se contorcia, a toda hora me dizia que estava gozando. Eu sentia isso, sentia ela gozar toda vez, seus gemidos aumentaram de volume, até alguns gritinhos soltou. Usei meus dedos para penetra-la e podia sentir os seus músculos apertando eles, toda vez que ela gozava. Não resisti, apesar de ela dizer que não gostava, também não resistiu quando eu passei a língua em seu cuzinho. Ela se assustou na primeira linguada, mas o prazer naquele momento falava mais alto e ela se libertou desse pudor. Logo, eu estava com um dedo dentro do cuzinho dela e ela pedia mais, nunca tinha dado, não conhecia os prazeres, agora, pedia mais e mais. A penetrei com dois dedos na bucetinha e um no cuzinho, foi aí que ela enlouqueceu e entrou num orgasmo enorme, ela rebolava loucamente, meus dedos sumiam dentro dela, ela gritava palavrões e palavras desconexas, sempre pedindo mais, alguns instantes depois, ela estava suada, cansada, com a respiração descompassada, inerte na cama. Eu abracei novamente e a beijei. Ela retribuiu, mesmo cansada e sem fôlego naquele momento.

- L, o que foi isso? Nossa! Nunca senti tantas gozadas na minha vida!

- Gostou?

- Adorei! Mas, agora é minha vez! – Ela disse isso quase saltando sobre mim e virando deitado na cama, não sabia de onde ela tinha tirado forças para isso.

Assim que me virou, sentou no meu pau, sua buceta molhada, fez com que meu membro escorregasse facilmente para dentro dela.

- Pode me comer gostoso, só não pode gozar dentro.

Ela disse isso e começou a rebolar muito gostoso na minha piroca. Ela era mestre nisso, sabia dançar muito bem em cima de uma pica. Meu tesão estava enorme, coloquei ela na borda da cama e foi minha vez de foder ela, bem gostoso, meti bastante na bucetinha dela. O suor escorria dos nossos corpos, o ar condicionado não estava nos esfriando, o tesão era enorme. Virei ela de lado, bombei mais ainda. A cada bombada o cuzinho dela aparecia e eu ficava doido. Sem dizer nada, peguei a mão dela e fiz para ela segurar a bunda mais aberta, enquanto metia, coloquei um dedo no cuzinho dela. Senti sua buceta apertar meu pau e o tesão dela e meu aumentarem. Ela empurrava seu corpo em direção ao meu e eu fazia força ao contrário, estávamos fodendo de verdade. Senti que ia gozar, ela disse para eu não gozar dentro, me desesperei um pouco.

- J, eu vou gozar!

- Goza! Aqui, na minha boca!

Eu me surpreendi com isso, mas não ia negar. Tirei meu pau todo lambuzado da buceta dela, e coloquei em sua boca, ela deu duas mamadas rápidas e logo eu estava esporrando uma quantidade enorme de gala, ela tomou todo o leitinho, sorrindo e eu estava exausto, me deitei na cama e ela veio se aninhar ao meu lado.

Ficamos em silêncio por alguns instantes, as nossas respirações voltando ao normal, o suor secando nos nossos corpos. A primeira palavra foi dela:

- Você gostou, L?

- Eu adorei! Nossa, estou morto, minhas pernas parecem que estão bambas.

- Eu acho que não consigo ficar em pé, perdi as forças! L, o que foi isso, hein?

- Não sei, só sei que eu adorei e espero que você tenha gostado também.

- Eu adorei, nossa!

Conversamos mais sobre a recente experiência e eu resolvi pedir nosso jantar, já que era parte do serviço do Motel. Pedimos a comida e fomos tomar um banho, dessa vez juntos, mas, banho foi só amorzinho, nada de sexo, estávamos nos aproveitando, foi um banho rápido, a comida chegou e fomos comer. Depois do jantar, nos deitamos novamente, ficamos trocando algumas carícias e J falou:

- Quero mais!

- O que?

- Sexo! – Disse isso e tirou minha cueca, sem contar tempo, ela começou a me chupar e logo estava duro novamente.

- L, agora eu quero você no meu cuzinho, não seus dedos, quero seu pau!

Eu fiquei atônito, não esperava isso, não dessa vez. Mas, de forma alguma eu ia recusar um pedido desses. Coloquei ela de 4 e a chupei, dando mais atenção dessa vez ao seu cuzinho, lambendo e deixando ele bem molhado de baba, quando sentir que era a hora, subi na cama e me posicionei atrás dela, quando a cabeça encostou na entrada ela se contraiu, esperei ela relaxar e fui colocando alguma pressão, assim que a cabeça passou, vi no rosto dela uma expressão de dor e perguntei:

-Tá machucando?

- Tá doendo um pouco, mas eu tô gostando

- Vou esperar você se acostumar.

- Tá bom.

Senti que ela estava relaxando novamente após alguns poucos instantes e fui colocando mais pressão, em pouco tempo, meu pau estava todo dentro dela e ela não estava sentindo mais dor. Comecei devagar os movimentos de vai e vem sempre procurando sentir quando ela relaxava para aumentar a velocidade. Ela era uma safada nata, não demorou muito estava pedindo para eu meter com força no cu dela e eu obedeci, claro. Meti bastante, não trocamos de posição dessa vez, não se mexe em time que está ganhando, como tinha gozado a pouco tempo, demorei mais dessa vez a gozar, mas logo enchi o cuzinho dela de porra.

Tomamos mais um banho e dessa vez, depois que deitamos, a conversa foi pouca, ficamos abraçados, nos curtindo, até que adormecemos um colado no outro. Acordei com ela me chupando pela manhã, depois que viu que acordei, sentou no meu pau e rebolou bastante.

- Fica deitado, esse é meu presente pra você, só pra o seu prazer. – Ela disse.

Obedeci.

Mais uma vez ela fez questão de tomar meu leite. Eu não neguei, claro. Tomamos café da manhã e fomos embora. Nosso encontro tina sido uma delícia. Ainda saímos mais algumas vezes, na maioria delas ela passava a tarde na minha casa, ela ficou viciada em sexo anal e sempre queria, a gente era amigo colorido, nunca falamos em namorar ou coisa parecida, era o sexo de cada um que fazia bem ao outro. Nos distanciamos um pouco depois de um tempo, eu voltei a ter muito trabalho para fazer na Universidade, ela começou a trabalhar e isso nos impedia de continuar essa relação, no entanto, foi bom enquanto durou.

Acredito que esse conto tenha ficado enorme, mas, leiam assim mesmo! :)

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Noooossaaa eu amei,tbm sou viciada em sexo anal,fiquei morrendo de tesão

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