*A história narrada neste conto pode ser lida de forma independente, mas relata o que aconteceu após o conto anterior, quando eu sai da casa do avô da Mari. O nome do conto é "Putaria gostosa com o avô da minha amiga" e se quiser ler você pode procurá-lo aqui no site.
Depois de gozar muito com aquele velho, eu chamei um táxi e o avô da Mari insistiu em me acompanhar até o portão para esperar o táxi chegar. Como o velho era meio tarado, ele não me deu sossego no portão e a sorte foi que era final de tarde e a rua estava deserta. Eu fiquei de frente, grudadinha nele, que me roçava a pica. Ele puxou minha camiseta pra baixo, fazendo meu peito pular pra fora, e ficou mamando nele. Eu não abro mão de uma boa mamada então não reclamei. Fiquei ali, com o velho sugando com força o bico do meu peito. De vez em quando ele me dava umas apertadas na bunda também. Estava gostoso e eu já estava ficando toda meladinha.
O táxi estacionou na frente da casa do velho. Me afastei dele, mas o velho custou pra me soltar. O taxista olhava de dentro do carro e viu a pegação. Coloquei o peito pra dentro da camiseta e me despedi. Segui em direção ao táxi e entrei,cumprimentando o motorista e me sentando no banco da frente.
O motorista era um negão meio barrigudo, devia ter uns cinquenta anos e me comeu com os olhos. De dentro do carro, acenei pro avô da Mari e ainda gritei:
— Tchau, vovô.
O motorista perguntou para onde era e eu dei o endereço. Não ficava longe, mas olhando pro cara eu gostaria que distância fosse maior. O velho, enquanto me mamava no portão, tinha me deixado cheia de tesão e quando me deparei com aquele cara, o tesão aumentou.
— Seu avô? - ele puxou assunto.
Eu disse que era avô de uma amiga e dei uma esticada no corpo mesmo sentada, mas o espaço ali era pouco. Ele se ofereceu pra aumentar o espaço entre o banco onde eu estava e o painel eu deixei e pra isso ele precisou se debruçar sobre meu corpo. O braço dele roçou nas minhas pernas. Depois que ele afastou o banco me sentiu com as pernas esticadas e percebi que ele não desgrudava os olhos de mim, ora encarando meus peitos, ora minha buceta.
— Você é bem próxima do velhinho, né? - ele perguntou.
Ele viu mesmo que eu e o velho estávamos na maior putaria no portão.
— Sim, porque? - eu provoquei.
— Eu vi que ele estava com a mão na sua bunda.
— Então viu pouco. Ele estava mamando meu peitinho também. Você não viu isso, não?
Se ele queria putaria, eu daria putaria pra ele.
— Mamando no peitinho? E em qual peitinho? No direito ou no esquerdo?
O cara me olhava cheio de tesão enquanto dirigia. Eu havia recostado o banco e estava em uma posição excelente, meio sentada meio deitada dentro do carro. Não pensei duas vezes.
— Esse peitinho aqui. - puxei minha camiseta e o peitinho pulou pra fora.
Minha buceta já estava melada, eu sentia até a legging molhada. Acho que ele não esperava, que não achou que eu fosse tão putinha. Com a mão que passava a marcha ele pegou minha coxa.
— Peitinho gostoso... bico rosadinho...
Ele falava enquanto me apertava as coxas, a mão entrando pra parte interna da coxa e subindo em direção à minha xota. Que mão! Grande e pesada.
— Gosta de bico rosadinho? - eu perguntei.
— Tô louco pra mamar também. E depois dar uma chupada nessa buceta que tá linda dentro dessa legging.
Ele foi parando o carro e veio pra cima de mim. Caiu de boca no peito que estava pra fora da camisa e com a mão arrancou o outro pra fora também, e ficou apertando o bico. Eu segurei a cabeça daquele negão enquanto sentia a língua dele no meu peitinho e a boca me sugando o bico. Depois, senti a mão dele devagar descer até a minha buceta. Ele ficou alisando minha xota por cima da legging, primeiro com calma, como se quisesse traçar um caminho para os dedos, e depois com mais força, apertando e friccionando. A legging já estava toda molhada. A boca dele não desgrudava do meu peito e ele mamava com vontade.
Com ele ainda engatado no meu peito, levantei o quadril e arranquei a legging, ficando só de calcinha. Ele afastou o rosto e me olhou de cima até em baixo.
— Puta que pariu! Que putinha gostosa que você é! - e passava as mãos no meu corpo: — Quero te comer todinha! Vou me enterrar nessa bucetinha carnuda de ninfeta e te fazer gozar alto.
— Então faz!
Ele estava sentado no banco dele, com o corpo em cima do meu. Então ele arriou minha calcinha e olhou pra minha buceta.
— Novinha... Bucetinha lisinha... Deliciosa. - ele passou a mão e lambeu: — E toda meladinha. Gosta de uma boa lambida na buceta, safada?
—Sim, e de dedinho no cu também. - eu não valia nada ( e continuo não valendo!).
— Então arreganha essa bucetinha gostosa pra mim, sua puta. Arregaça a buceta que eu vou chupar ela todinha até você gozar bem gostos na boca do teu negão.
Arreganhei. Me abri toda pra boca dele e ele meteu a cara no meio das minhas pernas e começou a chupar meu grelo.
— Mete o dedo no meu cu! - eu pedi e senti o dedo do negão arrombando quase o meu rabo, tamanha a força que ele usou.
Ele alternava entre chupadas e lambidas no meu grelo, enquanto metia o dedo no meu rabo. E eu urrava dentro do carro.
— Geme, puta! Diz que tá gostando...
Era tão bom que eu nem conseguia falar...
— Gosta de dedada no rabo? Geme gostoso com a minha boca nessa buceta deliciosa. Puta!... Safada!... Piranha gostosa...
A fricção da língua do negão no meu grelo me fez gozar na boca dele. Quando percebeu que eu gozei, ele me puxou pra cima dele. Colocou o pau pra fora e me sentou em cima, metendo fundo no meu rabo. Tomei muito tapa na bunda.
— Rebola gotoso na pica do teu negão porque agora quem vai gozar sou eu! Rebola... Ah! Que cu gostoso.
— Tá gostando tá? - e eu contraía o cu, mordendo a pica dele.
— Morde, ninfeta! Morde meu pau com esse teu cu apertadinho que eu vou te encher de porra.
Eu rebolava em cima dele, cavalgava bem gostoso naquela pica. Enquanto comia meu cu ele começou a massagear meu grelo com os dedos e fui ficando ainda mais tesuda. E quanto mais tesuda eu ficava, mais eu rebolava na piroca daquele negão.
— Vou gozar, piranha! Vou encher você de leite quente!
Ahhh... E encheu. O negão gozou gostoso na minha bunda.
Depois que terminamos me vesti, e ele me levou pra casa, mas trocamos os telefones pra poder trepar de novo em alguma outra ocasião. Ele disse que nunca tinha comido puta tão nova e tão gostosa e que certamente me procuraria pra meter mais vezes.
Naquela noite, quando entrei no condomínio, passei pelo Eraldo na portaria, e ele me disse:
— Só na putaria, né, Vanessa? Tá distribuindo essa buceta gostosa pra todo mundo e esquecendo de mim. Tô louco pra pegar essa xaninha linda de novo e dar um trato nela.
Naquele dia eu não estava pra brincadeira. Estava bem puta mesmo, bem safada, completamente tesuda e louca por sexo. Eu ainda estava no maior tesão, então entrei na cabine do Eraldo e abaixei a legging, mostrando a buceta pra ele. Ele botou a mão na minha xota, alisou meu grelo com um dedo e me penetrou com outro. Gozei, dessa vez na mão do porteiro e prometi à ele uma metida no dia seguinte, quando o movimento no condomínio estivesse tranquilo. E ele poderia escolher onde queria meter, desde que metesse com vontade e bem gostoso.
Se gostou, leia meus outros contos.
Email: vanessadias_094@yahoo.com