Chegou o final de semana e mesmo Jorge insistindo eu desisti de ir ao aniversario do meu primo.
Apesar de ter voltado falar com minha família eu ainda estava ressentido por eles terem se afastado de mim e por acreditar na minha mãe.
Sendo assim eu e Jorge passamos o final de semana juntos, fomos passear no sábado ficando o dia todo fora e no domingo ficamos namorando por boa parte do dia, a noite pedimos pizza e depois fomos dormir.
No dia seguinte enquanto ele tomava banho para ir trabalhar eu preparava o café que tomamos juntos, ele foi trabalhar e eu fiquei em casa até o horário de ir para o colégio.
Quando me aproximo do colégio vejo minha mãe encostada em seu carro, que ao me ver vem ao meu encontro.
_ Tudo bem JC?
_ Tudo bem mãe.
_ Preciso falar com você urgente.
_ Deixa eu pedir para entregar o trabalho para o professor, já venho falar com você.
Pela cara e o tom de voz sabia que essa conversa seria tensa.
_ Pronto pode falar mãe.
_ Entra no carro e vamos conversar lá em casa.
_ Não pode ser em outro lugar essa conversa?
_ Não, entra no carro JC.
Entrei e fomos para sua casa, entramos e sentei no sofá e ela em outro de frente para mim.
_ Onde você esta morando e com quem você esta morando JC?
_ Estou morando próximo do centro com uma pessoa.
_ Que lugar do centro e quem é essa pessoa?
_ Mãe eu estou muito bem, não esta me faltando nada.
_ Que você esta bem estou vendo, mas exijo saber onde e com quem você mora.
_ Moro no centro com um amigo.
_ Amigo ou seu macho ou seja lá como vocês se tratam, fiquei sabendo de tudo que você conversou com sua avó.
_ Então não preciso falar mais nada já que te falaram tudo.
_ Precisa sim, porque eu escutei um monte de coisas no aniversario e não esqueça que você é de menor e ainda sou sua mãe.
Não sei como eu consegui arrumar coragem para falar algumas verdades para ela...
_ Sim sou de menor mas seu filho acho que não sou mais ou você esqueceu do que me falou quando me expulsou daqui da sua casa, e outra coisa o que falei na vó foi somente a verdade de tudo que aconteceu, não menti, não inventei e provei para eles que estava falando a verdade.
_ Não me provoca JC, minha vontade é quebrar sua cara como daquela vez.
_ Isso mãe, quebra, me espanca, afinal isso você sabe fazer muito bem em mim.
Nesse momento ela levantou-se e veio para cima de mim só que ela não esperava eu me levantar e ficar cara a cara encarando-a.
_ O que é vai me agredir, é isso JC?
_ Nunca faria ou farei, mesmo fazendo tudo que você me fez a acreditando no Anderson ao invés de acreditar em mim eu tenho respeito por você.
_ Ou você fala com quem esta morando e onde ou chamo o conselho tutelar e mando te levar para um abrigo JC.
_ Chama mãe, assim você vai ter seus finais de semanas ocupados visitando dois detentos, o Amante na cadeia e o filho no abrigo, isso é se o filho quiser sua visita né porque se me internar num abrigo aí realmente você vai deixar de ser minha mãe.
Essas palavras despertou o ódio dela que pulou em mim feito uma fera atacando uma presa, me defendi da maneira que pude não deixando-a me bater, aproveitando que ela caiu no tapete corri peguei as chaves, abri a porta o portão e sai correndo, entrei no primeiro ônibus que veio sem nem saber para onde ele ia, cheguei em casa deitei no sofá e comecei chorar compulsivamente, lembrando o que tinha acontecido e tentando entender porque esse ódio dela comigo.
Mesmo depois de me acalmar continuei deitado e nem percebi as horas passarem, só dei conta quando Jorge abre a porta e ao ver-me de olhos vermelhos e inchados veio saber o que tinha acontecido.
_ Eles pegaram você na praça outra vez garoto?
_ Não Jorge, não é nada disso.
_ Então o que aconteceu com você JC?
_ Me da um abraço por favor.
_ Claro, mas o que aconteceu me fala.
Ele abraçou-me e com a cabeça em seu peito comecei chorar novamente, ele nada falava apenas acariciava meus cabelos com suas mãos fortes, me acalmei e contei o que tinha acontecido.
_ Não acredito que ela ia ter coragem de fazer isso com você JC.
_ Ia Jorge, seu eu não corresse ela teria mandado me internar com certeza.
_ Cara que porra de mãe é essa, de onde vem tanto ódio, será que isso não vai passar?
_ É o que estou me perguntando meu querido desde quando entrei em casa.
_ Agora estou com medo garoto, ela pode ir mandar prender você lá no colégio.
_ Não vou mais para o colégio Jorge.
_ E vai perder o ano todo, tem que ter uma solução garoto, falta menos de um mês para acabar as aulas.
_ Eu poço ver se passei de ano, se passei digo que vou viajar com a família ai eles me liberam, já acabou mesmo as provas, amanhã vejo isso.
_ Mas você vai no colégio, pode ser perigoso JC.
_ Já sei eu vou de manhã, ai não corro esse risco afinal eu estudo a tarde.
_Eu vou com você e depois vou trabalhar.
_ Nem pensar meu querido, o risco de você ser preso não quero passar, fica tranquilo que vai dar tudo certo.
_ Então você vai mas assim que chegar me liga para eu não ficar preocupado com você.
_ Pode deixar que ligo sim, agora vai lá tomar seu banho, eu já estou melhor.
Depois dele eu fui, o assunto tirou nosso apetite e resolvemos lanchar ao invés de preparar o jantar, ficamos deitados juntos no sofá vendo TV, até resolvermos ir dormir, Jorge pegou no sono e eu fiquei vendo-o dormir e pensando na minha mãe, quase amanhecendo eu consegui dormir, nem vi Jorge sair para trabalhar, levantei tomei banho e fui para o colégio.
Andava feito um foragido, qualquer estranho era motivo de medo mas consegui chegar no colégio, perguntei para diretora sobre minhas notas se eu tinha sido aprovado, ela perguntou o porque e falei que minha família estava de viagem marcada e só estava dependendo de mim para irmos viajar, ela então pegou meu fichário e falou-me que estava aprovado dando-me os parabéns e perguntado se estaria de volta na festa de formatura, falei que sim, me despedi de todos e rapidamente fui embora.
Chegando em casa liguei para Jorge e contei que estava aprovado, ele deu-me os parabéns.
_ Sabia que você estava aprovado você é muito inteligente garoto, isso merece comemoração, quero ver seu sorriso hoje a noite, você escolhe onde vamos.
_ Vamos comemorar aqui mesmo só nós dois meu querido.
_ Tudo bem você é quem sabe, mas vou fazer uma surpresa para você.
_ Que surpresa Jorge?
_ Acabei de dizer que você é inteligente e você me faz essa pergunta, se é surpresa não tem que perguntar o que é né cabeça.
_ Tá bom vou ficar esperando.
_ Não vai não, quando tiver perto de eu chegar você vai sair e voltar depois e meia hora.
_ Então vou naquela padaria buscar uma sobremesa para nós, é o tempo que vou levar para ir e voltar.
_ Legal, da tempo para eu preparar a surpresa.
Nos despedimos , fiquei ansioso tentando descobrir o que seria a tal surpresa, como o combinado perto dele chegar tomei banho e fui na padaria, quando voltei tinha só um bilhete na mesa...
_ Deixa o doce aí e vem em direção a praça.
Coloquei o doce na geladeira e fui para a rua, chegando perto da praça vejo descendo um homem de roupa social de terno aberto e calça justa,(adoro ver homens vestidos assim, até hoje), não reconheci de longe que era Jorge, só quando me aproximei vi que era ele.
_ O garoto tá afim de uma brincadeira, não parou de me olhar desde lá de baixo.
Percebi que aquilo era a surpresa eu tinha comentado que olhava os caras na rua de roupa social, então entrei no clima.
_ Eu topo sim, não tenho nada para fazer mesmo.
_ Então vamos para minha casa, vou fazer você minha putinha.
Fomos como dois desconhecidos, assim que entramos ele me abraça e me beija com muito desejo, sua mão alisa , aperta, belisca minha bunda, e ainda nos beijando vamos ao quarto e sou jogado na cama onde ele tira toda minha roupa.
_ Gosta de um executivo te fodendo?
_ É meu sonho cara, mas tem que ficar com a roupa.
_ Tudo bem eu fico, só o caralho que vai ficar para fora.
Ele em pé na beira da cama eu fui até ele abri o zíper da calça e com muito sacrifico coloquei seu caralho para fora e comecei mama-lo, ele por sua vez ergueu minha bunda deixando-a empinada e enquanto eu chupava seu caralho ele dedava meu cu e dava tapas na minha bunda xingando-me de todos nomes possíveis.
Novamente sou surpreendido, Jorge em pé coloca-me de cabeça para baixo segurando-me, ou melhor dizendo fizemos um 69 em pé, abracei sua cintura para chupar seu caralho enquanto ele enfiava a língua no meu cu foi um delicia, ele tinha preparado tudo colocou uma poltrona no quarto onde sentou-se feito um executivo e eu em pé de costas para ele era dedado e lambido no cu, Jorge abriu as pernas e puxando-me pela cintura colocou-me para cavalga-lo.
_ Isso pula gostosa na rola.
Eu fazia como ele mandava arrancando dele suspiros e urros, suas mãos puxava-me fazendo seu caralho ir fundo, sem que escapasse ele levantou-se e me pôs de quatro na poltrona e começou foder-me, com seu corpo arqueado sobre minhas costas ele beijava e mordia minha nuca e ombros, para entrar no clima comecei pedir que fosse devagar.
_ Você aceitou vir, falei que te faria minha putinha, então aguenta e para de frescura.
Ele abraçou-me forte deu algumas cravadas firmes e fundas e em seguida levou-me para cama pondo-me deitado de bruços, seus braços fortes apertava-me quase sufocando-me, sua boca marcava minhas costas com mordidas e seu caralho entrava e saia sem parar um só instante, ele tira e me vira, suas mãos pega minhas pernas empurrando-as contra meu peito e assim ele novamente volta me foder socando fundo.
Vejo sua camisa branca ficando transparente por causa do suor, seus cabelos e rosto molhados, ele solta minhas pernas e deita sobre mim, nossas bocas se encontram e começamos nos beijar trocando mordidas nos lábios e sussurros, minhas mãos puxa seus cabelos, arranham suas costas.
_ Vou gozar putinha, estou quase gozando.
_ Goza meu diretor, mete tudo e goza lá no fundo.
_ Trava esse cu putinha, isso porra, isso, ai vou gozar.
Ele socou o mais fundo possível, soltou um gemido, seu caralho latejou e senti sua porra saindo enquanto ele gemia e continuava metendo só parando quando seu caralho murchou, aí saiu de mim e engoliu meu caralho fazendo-me encher sua boca de porra que me foi devolvida com um beijo, em seguida ele deitou-se ao meu lado.
_ Gostou?
_ Amei meu querido, que executivo gostoso você é.
_ Nossa vou tirar essa roupa estou ensopado de suor.
_ Deixa que eu tiro fica ai deitado.
Tirei toda sua roupa e fomos para o banho em seguida fomos jantar onde soube que ele havia pedido massa para comemorar minha aprovação no colégio, depois de comermos a sobremesa ficamos no sofá namorando até a hora de irmos dormir.
Continua
