Estas, são três narrativas relacionadas ao tema; duas me foram contadas por amigos, e uma refere-se a uma experiência própria …, deixo por conta de vocês, tentarem adivinhar qual é a minha …, divirtam-se. Em tempo: tomo a liberdade de narrá-las na primeira pessoa.
01. A Atendente da loja de conveniência
Era fim de tarde de uma segunda-feira morna e sem novidades, e eu retornava para casa, cansado e desmotivado. Lembrei-me de que precisava comprar cigarros e decidi parar em um posto de gasolina que fica no caminho, pois ele tinha uma excelente loja de conveniência. Tinha também uma linda atendente de nome Luíza, uma deliciosa gordinha que, como eu, adorava tatuagens. Era tudo de bom, tomar um café, comer uma rosquinha e apreciar aquela garota deliciosa.
Lamentavelmente, quando entrei na loja, percebi, de imediato, que não era Luíza quem estava atrás do caixa; em seu lugar estava uma mulher baixinha, alegre e de sorriso fácil; servi-me de um expresso e peguei uma rosquinha de canela. Sentei-me em uma das mesas e passei a apreciar o café, a rosquinha e a tal mulher, que parecia ser interessante.
Engatei uma conversa desinteressada e, rapidamente, ela se abriu toda para mim; disse chamar-se Elaine, tinha trinta e poucos anos (embora aparentasse bem menos), era solteira, morava sozinha e tinha uma filha de cinco anos. Manifestei minha surpresa ao saber que era mãe e perguntei como conseguia sobreviver com o salário que ganhava, já que supus ser insuficiente para tudo.
Elaine me respondeu que também fazia bicos de faxineira e manicure nas horas vagas.
-E como sobra tempo para ter filhos e cuidar deles? – perguntei, curioso.
-A gente se vira, né! – respondeu ela com uma risadinha.
Concordei e elogiei seu esforço. Nesse momento, dediquei-me a observar melhor a tal Elaine: era baixinha, um pouco gordinha, rostinho cheio, olhos brilhantes e lábios finos …, parecia ser uma fêmea interessante …, mas, naquele dia, eu preferi terminar meu café, comprar cigarros e ir para casa. Mesmo assim, brinquei com ela, dizendo-lhe que era uma mulher bonita e não demoraria em achar alguém que a ajudasse a pagar as contas.
Nas semanas que se seguiram, tomei como um ritual o café e a rosquinha no mesmo posto de gasolina; não sei se, inconscientemente ou não, também tomei o ritual de rir um pouco conversando com Elaine …, ela era, de fato, alegre e divertida. E isso correu bem …, até que …
Certo dia, encontrei Elaine com um ar entristecido e cabisbaixo; de início, optei por não incomodá-la com perguntas inoportunas, mas, depois de algum de tempo, senti necessidade de fazê-lo. Perguntei o que estava acontecendo para ela estar tão triste.
-Acho que vou ser despejada, moço – respondeu ela com voz chorosa – Meu aluguel está atrasado e não tenho todo o dinheiro para pagar.
-E de quanto você precisa? – perguntei de pronto.
-Para inteirar o que falta – respondeu ela – preciso de duzentos reais …
Sem pensar, saquei a carteira e de dentro dela retirei o dinheiro que ela precisava; estendi as notas e Elaine me olhou perplexa.
-O que é isso, moço? – ela perguntou sem jeito.
-Digamos que é um empréstimo – respondi sorrindo – Quando você puder, você me paga, sem juros nem correção …, vamos, tome …
Elaine ainda hesitou por alguns minutos e depois de olhar para os lados, como quem está agindo às escondidas, pegou as notas e colocou no bolso do jaleco vermelho. Paguei minha conta e me despedi dela, desejando que tudo desse certo.
Nas semanas seguintes, por fatores além do meu controle, não tive tempo para o habitual café no posto de gasolina, e, muito tempo depois do último encontro com Elaine, eu reapareci no posto. Cumprimentei-a com naturalidade e servi-me de café e rosquinha. Enquanto saboreava minha bebida, vi Elaine sair do caixa e aproximar-se da máquina de café. Percebi logo que ela estava me cercando com a intenção de dizer alguma coisa.
-Me desculpe, moço – começou ela, sem olhar para mim – Mas, ainda não tenho o dinheiro para lhe pagar …
-Mas, eu não estou cobrando nada! – interrompi, com um tom um pouco grosseiro.
-Eu sei disso – respondeu ela, sem jeito – Mas é que … isso me incomoda …
-Olhe, Elaine, você quer mesmo me pagar? – perguntei jogando com a sorte.
-Quero sim! – respondeu ela, enfática – O que o senhor quer que eu faça?
-Você não disse que era faxineira? – perguntei sem esperar pela resposta – Então, você pode fazer uma limpeza na minha casa …, o que acha?
-Só tenho folga na próxima quinta-feira – respondeu ela sem titubear.
-Perfeito! – respondi – Então, estamos combinados …, vou te deixar meu endereço …, que tal lá pelas oito da manhã?
Elaine acenou afirmativamente com a cabeça, sorrindo para mim. Peguei um guardanapo e anotei meu endereço. Terminei o café, paguei a conta e fui embora …, no caminho pensei que a proposta tinha outras intenções que Elaine somente descobriria no dia certo.
Na quinta-feira pela manhã, a campainha soou; eu fui até a porta e vi que era Elaine; ela estava trajando uma bermuda jeans e uma camiseta regata. Desci a escada e abri o portão para ela. Já dentro de casa, Elaine perguntou o que era preciso fazer.
-Você pode começar pela cozinha – respondi com um sorriso safado no rosto – Mas, tem uma condição …
-Condição? – interpelou ela, curiosa e apreensiva – Que condição?
-Você vai fazer seu trabalho pelada – respondi sem hesitar.
Esperei por uma reação imediata de Elaine, imaginando que ela me mandaria à merda e sairia sem olhar para trás. E os minutos de silêncio que se fizeram presentes, me deixaram mais apreensivo, supondo sempre o pior.
No entanto, para minha completa surpresa, Elaine começou a despir-se, ficando pelada como eu pedira …, tinha um corpinho lindo …, peitos médios e firmes, coxas grossas e uma bunda linda. Fiquei onde estava, paralisado ante a gostosura de mulher que tinha perante mim. E, novamente, o silêncio reinou absoluto.
-O senhor não vai tirar a roupa também? – perguntou ela, me deixando ainda mais atônito com a situação.
-Como é que é, menina? – perguntei, ansioso pela resposta.
-Eu sei o que o Senhor quer – ela respondeu – Então …, tire a roupa, por favor …, senão eu vou ficar mais envergonhada do que já estou …
Rapidamente, eu me despi, revelando a ela minha rola dura e pulsante de tesão; Elaine olhou para ela e vi uma expressão de gulosa surpresa; caminhei até ela, e assim que me aproximei, ela segurou a rola com uma das mãos, sentindo todas as suas dimensões.
-Nossa! Como é grosso, né? – comentou ela, sem me encarar, apertando a rola com os dedinhos gordos em torno dela.
Não respondi, preferindo acariciar seus peitos e brincar com seus mamilos durinhos, que não demoraram a ser saboreados avidamente por minha boca safada. Elaine era pequena, mas do tamanho certo para mim; além do que, embora não parecesse, também era uma garota esperta. Ela se ajoelhou e começou a me chupar carinhosamente.
E ela sabia muito bem como fazer um sexo oral delicioso, pois chupava com vigor e, em seguida, passava a lamber a rola como se fosse um picolé. Acariciei seus cabelos e deixei-me levar pelo clima de tesão.
Logo, estávamos sobre o sofá; ela por baixo e eu por cima; deliciei-me também com sua bocetinha delicada, chupando e lambendo até que ela gozasse na minha boca, o que facilitou em muito a penetração, pois minha rola escorregou para dentro dela com um único movimento. Elaine gemeu baixinho, enquanto tentava me envolver com suas perninhas curtas.
Comecei a foder com movimentos longos e lentos, deixando que ela sentisse a extensão de minha rola invadindo suas entranhas; e com o passar do tempo, intensifiquei meus movimentos, até um estágio em que a rola entrava e saia com movimentos rápidos e profundos.
Minha parceira não demorou a experimentar uma sequência de orgasmos, cuja intensidade impunha a ela gritos e gemidos descontrolados; Elaine era uma fêmea e tanto; sua sensualidade natural e quase inocente seriam capazes de conquistar qualquer homem.
Fodemos por um bom tempo, e eu não me cansava de estocar aquela bocetinha já totalmente lambuzada e quente. Elaine, por sua vez, perdera a conta de quantos orgasmos havia usufruído, e seu corpo suado era a expressão do prazer que havia recebido.
Quando lhe disse que não aguentava mais e precisava gozar, ela colocou suas mãozinhas sobre o meu peito e suplicou: “Não goza dentro de mim, por favor …, eu não tomo remédio para não ficar prenha!”.
Imediatamente, saquei a rola de dentro dela e pedi para gozar em sua boca; Elaine serpenteou por baixo de mim até posicionar-se para receber a carga de sêmen que se avizinhava; e foi um gozo forte e intenso, de tal modo que ela não conseguiu reter toda a porra em sua boca, deixando escorrer pelos lábios.
Quando terminamos, convidei Elaine para tomar um banho, mas ela preferiu vestir-se para ir embora; dei a dívida por paga e perguntei se ela voltaria para uma nova faxina; Elaine abaixou o olhar e respondeu: “Se não for por dinheiro …, eu volto sim …, só não quero ficar devendo nada para ninguém …
Vi ela partir, pensando em mais faxinas que ela poderia fazer para mim!