- Como estão as coisas com Moniquinha? – perguntou Omar ao filho durante o café da manhã na casa do segundo. – Progredindo, papá. Vai ser muito mais fácil do que pensei. Ela é muito bobinha e o corno, péssimo marido. Ela não me disse, mas tenho certeza de que ele não a fode ou fode pessimamente – respondeu Samir. – Filhinho ter calma. Não apressar coisas ou pombinha sai voando. Ir com calma, devagar, com paciência – aconselhou Omar. Elisabeth, a secretária de Samir, sair de seu quarto, somente de calcinha, e se senta no colo do chefe. – Acordou, vadia? E ainda tá pelada? Vai trabalhar assim por acaso? – perguntou ele. – Não, habibi. Eu pensei que meu habibi ia querer brincar mais um pouquinho – disse ela. – Vai se vestir, anda. Já brincamos muito à noite. Não pode brincar demais ou enjoa – disse ele, empurrando-a de seu colo. Omar, então, a puxou para o dele. – Papai quer brincar com putinha. Filhinho não saber tratar cadelinha nossa. Papai sabe – falou. Elisabeth vibrou e começaram a se beijar. O coroa agarrou seus peitos e os engoliu. Levantou-se da mesa e a levou pra cama. Elisabeth era amante de pai e filho há mais de um ano, transando com ambos, alternadamente, ou ao mesmo tempo em orgias homéricas. Por várias vezes, foi embora da empresa com a boceta lotada de esperma e, no carro, fez o noivo chupá-la sem que ele soubesse o que estava engolindo. Ela enlouquecia de tesão e tinha orgasmos poderosos.
Monique, por sua vez, convivia com um misto de emoções. Ao mesmo tempo em que suspirava, pela casa, após o beijo forte e molhado que trocou com Samir, curtindo a sensação nova e maravilhosa do tesão que ele lhe causava, sentia uma terrível dor de consciência. Não gostava da ideia de trair Adriano, era contra seus princípios e tinha medo de perdê-lo. No entanto, o casamento continuava morno e ela não sabia o que fazer para agradar ao marido e fazê-lo olhar pra ela como mulher e não como sua afilhada que ele viu nascer. Procurou se lembrar das lições e conselhos de sua mãe de como manter o interesse do marido. Conversou com Viviane e esta lhe sugeriu fazer um jantar romântico para ele. Monique gostou da ideia e as duas prepararam tudo. Quando Adriano chegou àquela noite, foi surpreendido pela bela mesa que o aguardava, as luzes apagadas e o clima de romantismo no ar. – O que está acontecendo aqui? – perguntou. – Uma surpresinha que preparei para você, querido. Um jantar delicioso pra nós dois. Depois de um dia de trabalho, você deve estar faminto. A Vivi me ajudou, mas eu fiz quase tudo. Vá tomar um banho e ficar bem gostoso pra sua esposinha – falou Monique. Adriano ficou sem palavras, olhou para Marcelo ao seu lado e foi ao banheiro. Voltou meia hora depois e jantaram. – Gostou? – perguntou Monique. – Estava ótimo, mas não precisava ter tido todo esse trabalho – respondeu ele. – Não foi trabalho nenhum. Eu adorei fazer o jantar pra nós e, já que você gostou, vou fazer muitas outras vezes – contou a garota.
Após a refeição, Monique o levou para a varanda onde ela brincava com os cachorros e se sentaram em um sofá. Monique estava mesmo disposta a ter uma noite dos sonhos e se colocou em uma posição para abraçar, acariciar e beijar Adriano. Contudo, a resposta dele não era a que ela esperava. – Amor, eu sei que é estranho pra você, nossa diferença de idades, você ter me visto nascer, mas eu queria tanto fazer você me olhar como sua esposa. É estranho pra mim também, mas eu quero tentar. Você não quer, não me deseja nem um pouquinho? – perguntou ela. – Não é isso, minha menina, claro que te desejo. O problema é que eu estou num momento péssimo lá na empresa. Nós estamos prestes a fechar uma parceria com uma rede de hotéis italianos que pretende abrir uma franquia aqui e eu quero ser o responsável por ela. Se isso acontecer, vai ser uma maravilha, nossos negócios vão crescer enormemente. Minha cabeça tá cheia, é só isso – explicou Adriano. Monique se frustrou um pouco, mas disse que entendia. Prometeu que teria paciência e o chamou para o quarto. Contudo, Marcelo apareceu na porta. – Com licença. A proposta dos italianos chegou – disse ele. – Excelente, Marcelo. Me espere no escritório. Desculpe, menininha, mas eu tenho de ir. Passei o dia inteiro esperando essa proposta – disse ele. – Tudo bem. Eu te espero na cama. Você vai demorar? – perguntou Monique. – Acho que sim. É uma proposta longa e delicada. Acho que vou passar boa parte da noite com o Marcelo, no escritório – respondeu. Adriano deu um beijo no rosto de Monique e entrou.
Sem outra opção, Monique se levantou e foi ao quarto. Na passagem, pegou seu celular na mesa e viu que tinha mensagens de Samir. Deitou-se e respondeu. Pouco depois, ele perguntou se poderia lhe telefonar e ela concordou. – Oi, habibi. Ainda acordadinha? – perguntou ele. – Estou sem sono – respondeu. – Estou sentindo sua voz tristinha. O que houve? – perguntou. – Nada não. Problemas conjugais. Deixa pra lá – disse ela. – Não deixo não. Não gosto de ver você triste. Vamos sair amanhã e você me conta tudinho, tá certo? Prometo que vou fazer você sorrir novamente – afirmou. Monique aceitou o convite e marcaram de ir à praia. Foram em carros diferentes e se encontraram no caminho. Monique passou para o de Samir e trocaram um gostoso beijo na boca. Samir a levou a uma praia um tanto distante e muito bonita. Não havia muito gente e, após escolher onde ficariam, estenderam as toalhas na areia e se deitaram. Ele se colocou bem pertinho dela e a beijou novamente. - Tem certeza de que não tem ninguém conhecido aqui? - perguntou ela. - Ninguém, habibi. Estamos longe da cidade. Fique tranquila - respondeu. Voltaram a se beijar e, desta vez, Samir começou a apalpar o corpo dela. Encheu a mão com seu seio e o massageou deliciosamente.
Monique não recusou nenhum dos carinhos dele, ao contrário. Quanto mais o beijo se alongava e ele a tocava, mais ela se derretia e se esfregava. A excitação da noite frustrada com Adriano retornou com força e Monique sugava a língua de Samir e se contorcia inteira com as mãos dele. Em uma dessas passagens de mão, Samir desceu a alça do maiô dela, expondo quase um seio todo. A mão entrou pelo maiô e envolveu o peito, diretamente, na pele. Monique soltou um longo suspiro de prazer e Samir parou de beijá-la e passou a mamar. Monique esfregava as coxas uma na outra, entesando seu clitóris e se aproximando de um orgasmo. Samir continuou sugando seu seio, ora com força e ora lentamente, mordiscando o mamilo. Sentia o ritmo acelerado da respiração e dos batimentos dela, além de seus gemidos intensos. Monique gozou sem precisar se tocar. Seu corpo arqueou, tremeu, se contraiu todo e relaxou, esticando-se na areia. Pouco depois, Samir a convidou para um mergulho. Dentro d’água, se abraçaram e se beijaram lentamente. Ele estava muito excitado e levou a mãozinha dela para dentro de sua sunga. Monique segurou seu cacete e começou a punhetá-lo. - Como tá duro - comentou. - Por sua causa, minha linda. Me faz gozar - pediu Samir. Monique intensificou a masturbação e, de repente, sentiu os jatos de porra melarem sua mão, braço e sua barriga. Retirou a mão e Samir a fez saborear seu gozo.
Almoçaram na praia e ficaram até metade da tarde quando Samir a levou de volta ao local onde a pegou. - Ficamos juntos até agora e você não me disse por que estava triste ontem - disse ele. - Foi tão bom que nem me lembrei. Mas, ontem, eu fiz um jantar romântico para o Adriano, preparei a noite pra ser só nossa e ele acabou passando a noite toda, no escritório, com o Marcelo. A porcaria de um negócio aí com uma rede italiana de hotéis que vai abrir aqui e ele quer assumir a franquia. Estragou a noite - contou. - Rede italiana? Que rede é essa, habibi? - interessou-se Samir. - Sei lá. Martinucci alguma coisa. Ele falou, mas não decorei - respondeu. - Martinucci Plazza? Eles vão abrir filial aqui? É um dos hotéis mais famosos da Europa. Você ouviu o Adriano falar mais alguma coisa? - perguntou Samir. - Não. Eles receberam uma proposta, por e-mail, e passaram a noite estudando. Parece que o dono tá vindo pra cá, mas não sei quando - falou. Monique quis mudar de assunto, mas Samir disse que precisava ir embora. Se beijaram e se despediram.
Samir foi voando para o escritório contar a novidade ao pai. - Lorenzo Martinucci está no Brasil? E vai ser sócio daquele velho depravado dos infernos? Nem por cima do meu cadáver - gritou Omar. - Se Lorenzo quer sócio no Brasil, será papai. Quando é a reunião? - perguntou. - Não sei, papai. A Monique não disse e acho que também não sabe - respondeu Samir. - Pois, Samir não tá fodendo a vadia direito. Liga pra ela agora e chama pra sair - mandou Omar. - Papai, nós fomos à praia hoje. Não posso ficar saindo com ela o tempo todo. Vão suspeitar - argumentou. - Eu acho que o Samir tem razão - palpitou Elisabeth, sentada no canto. - Desde quando vagabunda acha alguma coisa? Você é paga pra foder com papai e Samir. Agora, vai lavar a boceta que tava fedendo - ordenou Omar. Samir começou a rir e Elisabeth saiu da sala com os olhos cheios d’água. - Papai, a Monique falou que o corno só recebeu a proposta nessa madrugada. Então, a coisa é recente. Temos tempo - falou. - Papai vai ligar pra amiga de Itália e se informar melhor - disse Omar.
No sábado, Adriano convidou a esposa para irem ao clube. Poderiam tomar banho de piscina, almoçar e jogar um pouco de tênis. Ele se sentia em débito com Monique depois do jantar romântico que ela fizera. Monique aceitou e, antes de sair, deu um jeito de mandar uma mensagem para Samir avisando que não poderiam se ver naquele dia. Chegaram ao clube e encontraram vários amigos de Adriano. Ele apresentou a esposa, conversaram e um dos tópicos foi a negociação com Martinucci. - O negócio está fechado, então? - perguntou um deles. - Ainda não, mas está quase. O filho do Lorenzo, Lucca, vem pra cá na próxima semana e vamos apresentar nossa contraproposta - respondeu Adriano. Depois da conversa, foram à quadra de tênis e Monique arriscou algumas raquetadas. Exausta, desistiu e se sentou em uma mesa para assistir ao marido.
Enquanto via o jogo, seu celular tocou e ela viu uma mensagem: “levante-se e siga o caminho de pedra até um chafariz, vire à direita e continue reto”. Era uma mensagem de Samir e seu coração disparou. Monique não perdeu tempo e avisou Adriano que iria passear. Seguiu as orientações, procurando pelo amante. Passou pelo tal chafariz e seguiu reto quando viu Samir. O rapaz fez um gesto para segui-lo e foi na frente em direção a umas árvores. Ao chegar nelas, Monique foi puxada pela cintura e, protegidos pela árvore, se abraçaram e se beijaram apaixonadamente. Samir agarrou a bunda de Monique por baixo da sainha branca que ela vestia e a deitou na mata. Abriu sua blusa, colocou um seio pra fora e começou a mamar. - Ai, amor, que delícia. Mas, aqui é perigoso. Pode aparecer alguém e ahhhhhhhh - Monique foi interrompida quando Samir enfiou dois dedos em sua xoxota. - O que você dizia? - provocou. Ela não conseguiu mais falar e puxou sua cabeça para beijá-lo.
Samir a masturbou com seus dedos, levando-a à loucura e fazendo-a gozar deliciosamente. Monique tateou o amante, em busca do zíper de sua calça, e conseguiu alcançar seu pau. O segurou e o massageou, como fizera na praia. Estava muito duro. Samir retirou a calcinha molhada e se deitou entre as pernas dela. Apontou o cacete para a xoxota e a penetrou. Monique gemeu alto e envolveu as pernas nas costas dele. Samir iniciou os movimentos e Monique delirou de tesão. Sentir o cacete entrar inteiro e sair para entrar novamente era enlouquecedor. Logo, ela teve novos orgasmos, melando mais a boceta e facilitando o entra e sai. Samir aumentou o ritmo e a velocidade das estocadas e, de repente, socou bem fundo, parou lá dentro e seu pau lançou vários jatos de porra grossa e quente no útero de Monique. - Que boceta gostosa você tem. Não sei como aguentei ficar sem comer tanto tempo - disse ele, arfando.
Samir saiu de dentro de Monique e se sentou no chão para se vestir. Ela fez o mesmo, sentindo as coxas encharcadas do esperma dele. Monique recolheu uma parte com os dedos e levou à boca, experimentando porra pela primeira vez. - É gostoso. Tem um gosto forte, mas gostei - falou. - Da próxima vez, você vai me chupar e vou gozar na tua boca pra você beber tudinho - disse Samir. - Sim, senhor. O que você quiser - concordou ela com um sorriso. Samir, então, iniciou sua investigação, sondando Monique sobre a negociação de Adriano. Fazia as perguntas enquanto a beijava, tirando respostas sem dar tempo para ela raciocinar. - Eu não me meto nos assuntos dele, amor. Só sei o que escuto aqui e ali. Hoje, por exemplo, ouvi que a negociação tá adiantada e que o filho do chefe vem pra cá semana que vem, mas só isso - contou. Samir a abraçou e a recompensou com um longo e delicioso beijo, de olhos abertos, pensando no que fazer com aquela informação.
Monique voltou para perto de Adriano, passando antes no banheiro. O marido conversava com alguns amigos e ela se juntou a eles. Se antes não tinha interesse naqueles assuntos, agora, sentindo a boceta cheia de esperma de Samir, escorrendo por suas coxas, tinha menos ainda. Monique sentia o cheiro do amante em seu corpo e se excitava, lembrando dos beijos dele, seus carinhos e dos orgasmos que tivera. Almoçaram e Adriano não escondia a alegria e a expectativa pela reunião com o filho do chefe da família Martinucci. Segundo ele, seria o ápice da sua carreira de seu hoteleiro e elevaria, de vez, seu nome no mercado brasileiro. – E, não por coincidência, isso aconteceu depois que você entrou na minha vida, menininha – disse ele, segurando a mão dela. Monique sorriu, um misto de alegria pela felicidade dele e peso na consciência pelo que aconteceu há pouco e por querer estar com Samir naquele momento. Voltaram para casa e Adriano foi ao escritório com Marcelo enquanto Monique foi tomar um banho. Deitou-se na banheira, de olhos fechados, e começou a reviver a transa com Samir, suas mãos passeando pelo corpo dela, sua língua, seus beijos. O tesão voltou e, lentamente, Monique começou a se tocar. Com a outra mão, massageava os seios e apertava os mamilos. Gemia baixinho, curtindo o prazer crescer dentro dela, a sensação deliciosa do orgasmo se aproximar até que ele veio forte, poderoso e explodiu em seu sexo, arrancando um gemido alto e longo de prazer.
Monique saiu do quarto e procurou pelo marido, indo ao seu escritório. Pediu licença para entrar e se sentou, ao seu lado, no sofazinho de dois lugares. Adriano a abraçou e continuou conversando com Marcelo sobre a negociação com os italianos. – Alguma novidade, querido? – perguntou ela. – Não. Conseguimos falar com um assessor do Lucca e nos confirmou que ele chega na quarta-feira e fica até sábado. Vamos nos reunir na quinta – contou Adriano. – Já vão fechar o acordo nessa reunião? – tornou a perguntar Monique. – Não, lindinha. Essas coisas levam tempo. Vamos apresentar nossa contraproposta, discutir alguns pontos importantes e ele vai levar ao pai, na Itália. Quinta-feira será, digamos assim, o pontapé inicial, o momento decisivo. Se for tudo bem, daremos um passo gigantesco para conseguir a parceria – explicou Adriano. – Vão conseguir. Tenho certeza – afirmou Monique, deitando a cabeça no ombro do marido. – Obrigado, querida. Seu apoio é fundamental. Inclusive, queria que você entendesse que não vou poder estar muito presente na próxima semana, principalmente, depois de quarta-feira – disse ele. – Eu entendo, amor. Dessa vez, eu te perdoo – respondeu. Sorriram e Monique o beijou. Nesse momento, Marcelo pediu licença e saiu do escritório. – Acho que ele ficou com ciúmes – brincou Monique, rindo. – Não diga isso, Monique. Ele deve ter ficar constrangido – repreendeu Adriano. Monique, então, se levantou e carregou o marido ao quintal para brincarem com os cachorros.
À noite, Adriano estava sentado em uma poltrona na varandinha do quarto do casal, lendo um livro, e Monique, no banheiro. Excitada, resolveu seduzir o marido e transar com ele. Tomou um banho caprichado, passou um hidratante no corpo, ficando com a pele lisinha e cheirosa, escovou os dentes, colocou perfume e saiu do banheiro, completamente, pelada. Atravesso o quarto, abriu a porta e entrou na varandinha. Foi até Adriano e parou a sua frente. Tirou o livro de suas mãos e se sentou no seu colo. – O que está fazendo? – perguntou ele, surpreso. – Estou mostrando ao meu marido que existem coisas mais divertidas para fazermos do que ler um livro de economia – respondeu, desabotoando o pijama dele. – Deixa eu apenas terminar o capítulo – pediu Adriano. Monique sorriu e fez que não com a cabeça. Pegou a mão dele e a levou ao seu peito. Virou sua cabeça de lado e começou a beijar seu pescoço e passar a língua. Adriano começou a se entregar, massageando o seio da esposa e endurecendo o pau. Virou a cabeça de volta e se beijaram. Monique se sentou de frente, encaixando sua boceta no cacete duro dele e rebolando devagarzinho. Seus seios se esfregavam no peito dele e suas línguas duelavam nas bocas. Monique escorregou pro chão, entre as pernas dele, e tentou tirar sua calça, mas ele não permitiu. – Você não quer que eu te chupe? – perguntou ela com carinha de pidona. – Aqui, não. Pode ter alguém espiando, sei lá – respondeu. – Assim, é mais excitante – argumentou ela, mas Adriano não quis e se levantou, levando-a pra cama.
Aquela noite foi diferente das demais. O sexo entre eles foi gostoso, Adriano se dedicou mais que o costume e fez Monique gozar. Ela o cavalgou, o chupou e recebeu a esporrada de lado, de costas pra ele. Dormiram nus e abraçados. A transa e o orgasmo, porém, não impediram que Monique sonhasse com Samir a noite inteira e acordasse muito excitada. Mas, para sua tristeza, acordou sozinha na cama, pois Adriano saíra com Marcelo. Ainda deitada, nua, pegou seu celular e telefonou para o amante. – Oi, amor, bom dia. Sonhei com você e acordei morrendo de saudades – disse ela. – Bom dia. Aonde você está? – perguntou ele. – Na cama, peladinha. Queria que você estivesse aqui comigo – falou. – Peladinha? Duvido. Tira uma foto e manda pra eu ver – pediu ele. – Ai, Samir, deixa de ser safado. Vou tirar, espera – Monique posicionou a câmera do celular e tirou uma selfie de seu corpo nu, enviando-a para ele. – Gostou? – perguntou. – Maravilhosa. Só espero que não esteja esperando o marido para foder com ele. Não se esqueça que esse corpinho me pertence – disse ele. – Não me esqueço não. É lógico que ele é seu. Quando vamos nos ver? Te quero de novo dentro de mim – perguntou ela. – Aquele italiano que te falei ontem, o filho do cara do hotel, chega quarta-feira e vai ficar até sábado. O Adriano me avisou que vamos nos ver pouco nesses dias. Serei todinha tua – disse ela.
Samir desligou o telefone e se virou de lado, na cama. – Teu alvo chega quarta-feira. Vamos combinar a festa pra sexta e vocês trepam até domingo – disse ele. – Tem certeza de que você quer que eu transe com ele, amor? Enquanto isso, você vai comer essa sirigaita – reclamou Elisabeth. – Vai começar com ciuminho ridículo, é? Já te falei que todos temos de fazer sacrifício. O seu, e convenhamos que não é tão sacrifício assim, é dar pra ele e puxá-lo pro nosso lado. O meu é aguentar aquela chata – afirmou. Elisabeth se desculpou e se virou por cima dele pra beijá-lo. – Chupa minha rola, vai, putinha – mandou.