Era janeiro, período de férias da faculdade, e eu contava com 19 anos. Minha mãe tinha na época 38 anos e estava planejando uma viagem para o litoral. Minha irmã mais velha já tinha outros planos com o marido e decidiu não participar. Chegando o dia de partirmos para a nossa viagem de férias, arrumamos as coisas, colocamos tudo dentro do carro e saímos ao anoitecer. Como a viagem teria uma duração de 8 horas, teríamos que dormir na estrada para continuar no dia seguinte. Já eram quase 22h30min da noite e avistamos um hotel que já havia sido anunciado por placas alguns quilômetros atrás. Minha mãe estacionou o carro no estacionamento do hotel e foi para recepção alugar um quarto enquanto eu pegava as malas. Quando eu cheguei na recepção, minha mãe veio a meu encontro e disse:
– Os quartos com camas separadas estão todos ocupados, teremos que dividir a cama esta noite, tudo bem para você?
– Tudo bem, fazer o que...respondi não muito animado com a idéia.
Ao chegarmos no quarto, nos instalamos e minha mãe foi tomar um banho. Comecei a preparar um lanche para nós. Comemos e já estava tarde, quase meia noite, quando decidi tomar um banho também por conta do calor insuportável que fazia.
Quando estava no chuveiro minha mãe bateu na porta pedindo para urinar, pois estava muito apertada.
– Mãe, estou quase terminando...
– Estou muito apertada, filho, me deixa entrar. Só você virar de lado, vai...
Abri a porta e logo voltei ao chuveiro, ficando de costas para ela que logo foi abaixando o short do pijama e sentando na privada para urinar. Conforme mamãe ia mijando, um cheiro de buceta e urina iam se misturando no ar, o que causou uma excitação involuntária em mim, provavelmente pelo fato de eu estar um tempo sem sexo.Virei a cabeça e vi minha mãe se limpando.
Terminei o banho, coloquei meu pijama e começamos a nos preparar para deitar.Deitamos e tentamos dormir. Mas o calor estava insuportável e em um quarto bem ao lado do nosso, um casal começou a transar fazendo muito barulho. Eu virava de um lado para outro e minha mãe também estava inquieta. Levantei e fui ao banheiro urinar e jogar água no rosto.
– Tá sem sono, filho?
–Sim, mãe. Está muito calor fico incomodado para dormir assim.
– Sim... O calor está insuportável mesmo...
Depois de uns minutos, mamãe se levantou e foi ao banheiro, trancou a porta e voltou logo depois, se deitando. O casal ao lado havia dado um tempo. E estava um silêncio no ar. Começamos a jogar conversa fora até vir o sono. E um tempo depois, já se ouvia o casal novamente, dessa vez era ainda mais perceptível às falas: ai, ai, vai, mete, safado... A nitidez do som ao lado, causou um silêncio confuso no nosso quarto.
–É, parece que a noite vai ser longa... falou minha mãe.
– Pelo jeito, sim, haha. A coisa parece estar boa aí ao lado...
– É, parece sim...
E novamente a situação deixou um silêncio no ar.
– E você, filho, tá namorando? Minha mãe pergunta, puxando assunto pela falta de sono.
– Nada, faz um tempo que estou sem namorada... Respondo sem prolongar o assunto.
– Como assim, você é tão jovem e bonito, devia ter um monte de namoradas... Insiste minha mãe.
– É… mas não estou bem assim, não.
Retomado o silêncio novamente.
– Eu é que já estou pra titia, e ninguém mais quer... Falou minha mãe.
– Mas a senhora tem muito que aproveitar ainda, mãe.
– Eu aproveito, sim. Mas na minha idade, não são todos que querem...
– Ah, tenho certeza que a senhora faz sucesso com muitos homens ainda...
– Talvez...
– Nossa, está complicado dormir com esse calor...
– E a putaria desse casal do lado... Solta minha mãe.
– É...
–Mas tenta dormir, filho, já está tarde, tem um longo caminho amanhã...
Ficamos em silêncio por mais tempo dessa vez. Trocamos de posições algumas vezes, e a luz que vinha fraca da janela, dava uma iluminada discreta no quarto sendo possível enxergar os contornos de mamãe. Mamãe estava de costas para mim, e era possível ver a polpa de sua bunda pela penumbra, com o short do pijama levantado. Era possível ver um pouco do brilho do suor em suas coxas, e por essa situação e mais a putaria rolando ao lado, foi inevitável sentir tesão e ficar de pau duro. Em alguns momentos, vinha um remorso por ser minha mãe, mas em outros, o tesão era maior ainda justamente pelo mesmo motivo. Minha imaginação estava a mil, quando minha mãe cortou meus pensamentos por um instante:
– Nossa, estou pingando de suor com esse calor. Não consigo dormir de jeito nenhum. Acho que preciso tomar um banho. – falou isso já se dirigindo para o banheiro e trancando a porta.
Quando mamãe saiu do banheiro, percebi pela penumbra que estava só de calcinha e sutiã. Ela veio na direção da cama e se deitou com a bunda virada para cima, agora a visão era mais nítida de seus contornos, e meus pensamentos voltaram com força total.
– Agora melhorou, deu uma refrescada. Acho que agora dá para dormir...
– Agora eu é que não durmo mesmo haha...
– Porque, filho?
– Com você só de calcinha e sutiã do meu lado, mais essa putaria do lado, agora que não durmo haha.
– Que isso, menino, olhando sua mãe? Falou com um ar de surpresa, mas sem reprovação.
– só fiz uma observação, mas se não fosse minha mãe, seria interessante...
– Está tão tarado assim? haha
– Estou haha. Vou encontrar uma menina na praia amanhã pra aliviar haha.
– Toma um banho gelado como eu, que passa...
– Acho que não passa não haha
– Bom, como não vamos e não podemos fazer nada, vai tentar dormir haha
– Estou tentando, mas a senhora não está facilitando...
Mamãe mudou de posição ficando de lado para mim e um pouco mais próxima que antes, e continuou falando:
– Eu entendo filho, mas está muito calor e não vou colocar o pijama, então, deixo você olhar haha
– Desculpa mãe, tem razão. Não devia nem olhar. É que em momento de tesão a gente não pensa...
– Tudo bem, filho. Olhar eu deixo, ok? haha.
Ao falar isso, ela começa a se ajeitar em uma posição mais confortável e acaba se aproximando um pouco mais de mim, mas de uma forma muito discreta e empina um pouco mais a bunda, deitando meio de bruços. Fiquei um tempo observando sua bunda na penumbra. Como eu estava muito excitado, eu coloquei a mão no meu pau por cima da cueca, e foi inevitável fazer uns movimentos com a mão, num instinto natural. A movimentação fez com que ela ouvisse o barulho da mão roçando em cima do short do pijama. Nisso, de uma forma bem lenta e discreta, mamãe, do nada, ficou de lado e começou a tirar a calcinha e logo depois, voltou a ficar de bruços. Então, eu abaixei meu short e a cueca e fiquei de lado, atrás dela, mas sem toca-la. Nossos corpos estavam suados, um cheiro de sexo exalava no ar, dava para sentir o calor de nossos corpos mesmo sem nos tocarmos. Meu pau deu uma pulsada, e nisso, tocou em sua bunda, ela deu uma contorcida muito sutil, e disse: Isso não é olhar... E logo em seguida, sem nem esperar que eu dissesse algo, levantou a poupa da bunda com a mão e disse: vai... Então me aproximei já enconchando aquela bunda maravilhosa, direcionei meu pau na sua entradinha, e quando a cabecinha encostou na sua buceta, já senti ela muito encharcada, o que fez com que deslizasse para dentro com muita facilidade.
– Mete na mamãe, mete...ai, porra, que vontade disso...come mais a mamãe, come...
¬Eu não conseguia nem dizer nada, eu só estava louco de tesão querendo desfrutar cada momento daquele, e mamãe se soltava cada vez mais.
– Isso, me come, hmmm, uuhn, vai, mete na mamãe...
Coloquei ela em posição de mamãe e papai, ela abriu bem as pernas, tinha uma flexibilidade inimaginável, e sua abertura contribuiu para que meu pau ficasse totalmente dentro dela, comecei a meter freneticamente, ela colocou as mãos em minha bunda, forçando contra si para que eu enfiasse cada vez mais. Nossos corpos suando ajudavam a deixar aquela transa mais excitante, e o fato de ser minha mãe, tornava aquela transa proibida, causando um tesão que eu nunca havia sentindo na vida. Não aguentando mais, comecei a ficar extremamente ofegante, e continua sem conseguir dizer nada, ela só sentia que eu estava prestes a gozar.
– Ai, ai, humm, goza pra mamãe, goza dentro da mamãe, vai...
Com essas palavras, minha excitação atingiu o auge, e explodi em um orgasmo muito forte, que eu jamais sentira antes, ela forçou meu corpo contra o dela, fazendo com que meu pau fosse o mais fundo possível, despejando minha porra o mais profundamente possível.
Caí ao lado dela, estávamos muito ofegantes, ela passou a mãe na buceta, para tirar o excesso de porra que estava vazando dela, limpou a mão no próprio lençol da cama, e ficamos olhando para cima, nos recompondo, e nada conseguíamos dizer, até que depois de alguns minutos ela quebra o silêncio:
– Isso não pode se repetir, não conte a ninguém, ok?
– Tudo bem...respondi.
Adormecemos, e caímos na estrada logo de manhã, sem mencionar um apalavra sobre o acorrido. Pelo menos, não antes de chegarmos ao litoral.
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