Lina estava ajoelhada entre as coxas de Rafer que lhe beijava a boca enquanto ela apertava a rola dele entre os próprios seios.
- Qual vai ser a surpresa que você preparou pra mim?
- A melhor que uma mulher como você merece!
- Será que eu mereço mesmo ou você está satisfeito porque tudo deu certo e tem agora cinco milhões de Reais que as autoridades não estão sabendo?
- Sua filhinha é um amor! Fez tudo certinho!
- Puxou a mamãezinha aqui!
- Vai ser tão safada quanto você?
- Deixa de ser cretino! Voce que me fez safada! Ahahahah!
E Lina sem tirar os olhos do rosto másculo de Rafer, vai se agachando e abocanha a vermelhona glande dele.
Rafer joga a cabeça pra traz ao sentir a morna umidade da boca da esposinha de Elcio em sua rolona.
Eles estavam na maior suíte de um navio de cruzeiro rumo a Fortaleza. Estava havendo uma festa privada de swingers.
Rafer e Lina tinham se retirado para os aposentos privados dele enquanto o resto do pessoal fazia sua orgia carnavalesca no amplo salão da suite-cabine.
Enquanto Lina sugava a tora de seu amante, alguém se chegou por trás dela. Lina levou um pequeno susto e a rola de Rafer lhe escapou dos lábios. O estranho era um belo mulato que se acocorou ao seu lado e lhe deu um apaixonado beijo na boca sem se importar por ela estar chupando uma rola.
- Essa é a surpresa?
- A metade dela!
Cuidadosamente, o belo mulato foi se ajeitando até a bunda dela ficar em cima da virilha dele. Então pediu que ela se deixasse penetrar na xaninha.
Lina acocorada de costas pra ele, segurou o enorme achocolatado cacete e direcionou pra boquinha da xana. Logo ela estava arfando com a boca e a xaninha cheias de rolas.
Lina enquanto sugava a rola e rebola em cima da virilha do mulato, matutava qual seria o resto da surpresa que Rafer tinha lhe preparado. De repente as recordações de tudo que acontecera naquela semana lhe vieram a mente num segundo.
Fora seduzida e sodomizada diversas vezes por Rafer enquanto seu marido ainda estava no navio com ela.
Em Salvador, Elcio o marido, teve que desembarcar para finalizar um acordo entre ele e Rafer que envolvia uma operação de um pouco mais de um milhão e meio de dólares.
Rafer exigiu que a esposa Lina ficasse como “garantia” até a conclusão do acordo. Élcio protestou, protestou. Enfim, ele exigiu então que o filho André ficasse com a mãe.
O navio zarpou com destino a Fortaleza e André arranjou uma desinibida namorada o que facilitou a Lina a dizer pro filho, depois que flagrou com a namorada na cama, que ele podia ficar com a cabine pra sí e que o sr. Rafer arranjaria uma outra pra ela, já que ele era muito amigo do capitão.
No segundo dia de viagem, Lina recebeu uma foto via zapzap de sua filha Noemia. Era o recibo de uma abertura de conta num banco europeu. Imediatamente mostrou ao Rafer.
Então, cinco milhões de Reais foram entregues a um funcionário de Rafer pelo marido de Lina. O combinado seria de ela e o filho desembarcarem em Fortaleza.
Havia um grupo de oito casais, jovens, que eram swingers. Um deles conhecia Rafer e solicitou que eles fizessem um encontro na suite dele. Rafer concordou e seria um modo de introduzir a esposinha de Élcio em novas libidinagens.
Então chegamos ao momento em que Lina está mamando na rola de Rafer e penetrada vaginalmente pelo belo mulato, enquanto a orgia acontecia no salão da suite.
Sem que ninguém esperasse, André e a namorada adentram no aposento. Levou algum tempo para que André se tocasse que aquela bela mulher de corpo escultural fosse sua mãe. Quando isso aconteceu ele deu um grito desesperado.
Lina, num arrebatamento de total entrega de si mesma, leva as duas mãos às nádegas e as separa o máximo, deixando o filho embevecido com a visão do anus dela lhe engolindo o pênis.
O mulato embaixo dela começa a ejacular, disparando o processo de ela sentir o orgasmo vir lhe tomando conta do corpo.
Pra completar todo o prazer de se sentir totalmente saciada em seus pontos erógenos, Lina engole todo o cacete de Rafer até sentir o prazer do sufocamento sexual.
E então o orgasmo lhe explode com tal intensidade que ela desmaia gozando.
André sente o corpo da mãe treme freneticamente, soltando um rouco e longo grito, deixando a rolona de Rafer lhe sair da boca e respigando baba por todo seu belo rosto. Lentamente o corpo dela vai adernando pra um lado. Num ato reflexo, André passa os braços em volta da cintura da mãe e sua rola se aprofunda totalmente no anus dela.
Ele consegue se manter nessa posição enquanto sente as ejaculações explodindo dentro do cuzinho de sua adorada mãe.
Isso faz com que Lina volte a sí, sentindo a respiração pesada de André em sua nuca e as convulsões dele em suas nádegas.
A rola do filho desliza suavemente pra fora de seu anus e ela escuta a namoradinha de André chamando-o para que ele a penetre na xaninha já que ela está sentada na virilha de Rafer com o cuzinho todo atochado com a torona dele.
Lina acha que o filho naquele momento não pode ser dividido com mais ninguém. Então, pegando André pela mão o leva pra sala de banhos. Fecha a porta e uma grande hidromassagem está a disposição deles.
André está cabisbaixo e não sabe como agir. A natureza favoreceu tanto a Lina que ela poderia passar como uma irmã um pouco mais velha do próprio filho.
Ao mesmo tempo, ele não pára de observar aquela mulher de exuberantes curvas perfeitas e cheias como as popozudas de shows televisivos, se movimentando ao pegar as toalhas com um desembaraço de quem já esteve alí.
“- É claro! Esse sr. Rafer está comendo minha mãezinha já algum tempo! Gozado, não consigo sentir ciúme de minha
mãe nem pena de meu pai. O que eu quero é que ela se sinta bem! Eu não consigo parar de deseja-la ardentemente desde o momento em que a ví como protagonista principal de um possível filme pornô! Caralho, o que estou pensando! Ser filho de uma estrela pornô de primeira grandeza!-”
Com esse pensamento na cabeça, André se aproxima da mãe por trás e a abraça. Lina sente seus hormônios se exaltarem com o carinho do filho, representado pela intumescência do pênis dele se encaixando no rego de sua bundona.
- Quero você, mãe!
Lina se volta e olha embevecida o rosto juvenil daquele rapaz que até pouco tempo era somente seu filho. De repente ela se lembra de certa vez em que entrou no quarto dele e viu a exuberante rola por baixo da cueca enquanto ele dormia. Naquela hora ela se sentiu estranha e sem jeito. Fechou a porta e evitou ir chama-lo para o café da manhã e incumbiu essa tarefa ao marido.
Agora ela sabia o que era aquela sensação estranha. Decidiu que de agora em diante ela iria acordá-lo com um perfeito boquete.
Pensando nisso, ela sentiu o sangue ferver quando desejou ardentemente de ter o pênis do filho em sua boca. Antes de se abaixar recebe o inocente beijo dele sem se importar que minutos antes ela tinha mamado a rolona de Rafer.
Mas, Lina gentilmente desfaz o beijo e o leva para a hidromassagem. Enquanto lava o pênis do filho, sente os movimentos esporádicos dos quadris dele cada vez que lhe acaricia a glande com as mãos, retirando os vestígios da baba do gozo que ele teve em seu cuzinho.
Em seguida fez com que o filho se sentasse na borda da hidro e imediatamente abocanhou metade da extensão do caralho dele.
André joga a cabeça pra trás quando o calor da boca de sua mãezinha lhe engolfa quase a metade do seu cacete de uma só vez. Alí, onde ele é só um macho e ela sua femea, André arqueja e murmura sem rodeios conforme Lina engole cada vez mais sua rolona.
Apoiado num só braço com o corpo inclinado pra trás, André leva a outra mão atrás da cabeça da mãe. Lina sente a tremula mão em sua cabeleira e vibra com aquele macho tomando posse de sua boca gulosa.
“- Santos meus! Nunca pensei que houvesse tantas toronas maravilhosas assim! E sendo uma delas a do meu filho! Só de imaginar que passei esses anos todos tentando me satisfazer com aquela piroquinha do Élcio! De quem será que André puxou?”
Novamente, num lapso, lhe passa a visão de ter visto seu irmão caçula sendo chupado pela tia Rute na cabana do caseiro por ocasião do segundo casamento dela!
Ele era exuberantemente bem dotado.
O pênis de André é um pouco menos grosso que o de Rafer, mesmo assim Lina se sente excitadamente sufocada quando encosta seu narizinho na virilha e o queixo fica esbarrando nos bagos do filho.
Ela se sente lisonjeada, depravada e recompensada por receber o esperma dele em seu corpo, de onde ele saiu.
André arregala os olhos e escancara a boca conforme se contorce pensando que talvez Lina rejeite que ele goze em sua boca.
Mas, é como uma ventosa estanque que a boca de sua mãezinha faz em volta da base de seu cacete. Ele se abandona completamente àquele gozo indescritível inclinando-se pra trás e se apoiando nos cotovelos.
Lina ajoelhada entre as coxas, segura firmemente os quadris dele com os braços para que os movimentos não faça a rola lhe escapar da boca, impedindo que ela tenha o fluido da vida de seu filho dentro sí.
Nem uma gota conseguiu passar pra fora da boquinha sedenta da mãe de André.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada