Um Playboy irresistível: Passado volta a vida e tem nome é endereço.

Um conto erótico de Duque Chaves
Categoria: Homossexual
Contém 1970 palavras
Data: 20/06/2017 23:27:48

Eu não quero ser igual a Cinderella, presa numa cela suja, imunda, esperando um príncipe bonito para me salvar.

Aprendi com a vida que contos de fadas não existe e tenho que eu mesmo me salvar e conquistar tudo que quero.

Duas semanas se passou depois do baile de máscaras. Beto foi preso e expulso da escola por contrabando de drogas e comercialização. Não só ele como seus amigos que vendiam. O diretor da escola fez uma varredura, passando o pente fino para saber quem comprava deles. Arthur me disse que comprava de Beto a maconha e a cocaína que cheirava e Beto iria usar isso contra ele quando soube da aposta.

Victor procurou Arthur depois que ele disse aquilo na briga e conseguiu descobrir. Mesmo o que eu fiz com os dois me fez pensar em muita coisa.

Victor soube rolo seu informante que iriam brincar comigo como o grande final da aposta.

Uma coisa ligou a outra é Arthur propôs um acordo com os dois. Eles deixariam a raiva de lado e me livrariam daquela enrascada.

Arthur me disse que ele tinha gravado um vídeo de propósito de Beto vendendo drogas, para caso de emergência, coisa de Black.

A coisa mais estranha foi todo dia pela manhã, meu pai e Arthur tomando café juntos. Meu pai tinha mudado de emprego, estava trabalhando na empresa do pai de Black, então teria tempo para um café.

Depois das citações de papai sobre o que eu tinha que melhora, mudamos nosso foco, eu e ele agora estávamos mudando muita coisa.

Arthur por uma semana veio tomar café devido ao seu pai, eles tinham criado um vinculo, meu pai tinha o filho que poderia ver futebol, beber e falar besteira.

- Oi filho. - disse papai sentado na mesa.

- Dan. - disse Arthur pegando a xícara de café.

Eles falavam de jogo de futebol, até mesmo sobre o noticiário, torciam para o Corinthians.

- Dormiu bem? - perguntou Arthur.

Mesmo meu pai me apoiando e gostando muito do garoto Black. Não íamos demostra nossos carinhos ali na frente dele. Ainda o respeitava e o amava.

- Sim.

Para meu pai naquela duas semanas foram a melhora coisa que ele tinha. Antes de Arthur e eu saimos para a escola. Meu pai disse algo que nunca pensei que diria.

- Se você machucar ele, eu machuco você.

- Papai ele não vai fazer isso.

- Não disse me referindo ao Arthur. Disse me referindo ao você. - Ele sorriu para o Arthur e me lançou um olhar de falando sério. - Bom dia meninos.

Chegar na escola era sempre um desafio, as fofocas sempre rolavam, porque Arthur me quis, depois de tudo que aconteceu, as pessoas souberam do que aconteceu.

Fora que chegar numa Ferrari dentro de uma escola já chama atenção. Eu tive que passar uma semana dizendo desculpas e fazendo o que ele queria.

- Meu pai te ama mesmo.

- Pare com isso, seu pai te ama. - disse Arthur. - Ele te ama.

- Não é isso que ele disse...

- Para. - Arthur tinha estacionado o carro. - Ele te ama e não acabe com a felicidade dele devido a esse cuimes. Tambem não tenho mãe como você. Meu pai apenas me dá um cartão e uma mesada que vale 7 aluguéis. Não acabe com essa sensação que tenho com o seu pai.

Arthur saiu do carro triste. O peguei de volta.

- Desculpas, eu tenho cuimes de você e tenho cuimes do meu pai. Eu só não quero mais...

- Perder?

Arthur voltou e me olhou, seus olhos azuis não estava mais como antes, frios e gélidos. Eles trasmitiam amor e felicidade. Beijei ele com toda vontade. Ainda me sentia um lixo por não ter acreditado, mais não tinha me perdoado ainda.

- Eu queria te chamar para um jantar hoje em casa, para apresenta tanto você, quanto a nova madrasta. - Ele não estava entusiasmado quanto a isso.

- Porque? Pensava que seu pai...

- Não. Meu pai está ficando velho e ainda quer amar, mais não apoio a ideia dela querer tomar o lugar de minha mãe e cuidar de mim. - Arthur pegou minha mão.

- Vai ser dureza entao.

- Se pudesse está lá. Iria me ajudar. - Arthur era agora diferentes, seus jeito tinha mudado.

- Os pombinhos vão ficar aí namorado ou vamos estudar? - Victor apareceu sentando no capô da Ferrari.

Ele é seu primo estavam mais ligados, os dois andavam juntos é isso até chocou Richard e o pai de Arthur.

- Vamos Arthur, seu pai chamou na verdade, toda a família para o jantar. - Victor me olhou. - Você não convidou ele, ne?

Arthur redirecionou​ o olhar para Victor.

- Você quer desafiar seu pai - Deduzi.

- Arthur você sabe que se fizer isso. Titio vai mandar você embora e ainda por cima sabe lá o que vai fazer. - Victor estava com o uniforme de educação física. Era uma camiseta vermelha, com a calça jeans preta, estava com uma tira colo e um grande Head fone, pendurado no pescoço.

- Você não pode provocar ele assim. Ainda por cima usando nosso namoro. - Não era bom em reeprende-lo.

- Ele tem razão priminho. Usar isso e acabar com a grande festa do seu pai, vai ser um tiro bem no peito do velho, capaz de você nunca ter o respeito dele. - Tinha esquecido o quão Victor era bom com as palavras.

- E quem disse que eu queria o respeito? - Arthur levantava as sobrancelhas quando estava com raiva.

Coisa que ele estava fazendo agora.

- Você quer primo. Só não admite isso para ninguém. - Victor soltou do carro sem amassa. - Por isso tem o pai de Daniel como um Pai. É quer que seu pai seja igual a ele.

Arthur ficou calado, ele estava começando a ouvir Victor como um concelheiro e um amigo mesmo.

- Cala a boca Sollath. Vamos.

O dia passou como sempre sem nada demais para fazer. O baile de Arthur foi muito bom depois do show de Beto.

Arthur e Victor agora estavam planejando uma nova festa para a escola ou algo para arrecada fundo para a formatura.

Black era impulso quando queria algo, mesmo ouvindo o que seu primo tinha alertado ele queria que eu fosse a esse bendito jantar. Dizer não para um Black era coisa que não podia se fazer em HIpotése alguma

Victor pegou carona com Arthur. Eles tinham que está antes em casa para preparar tudo.

Saí da escola e um carro preto me seguia. Andei dos quarteirões mais ele continuava a me seguir. O medo era meu companheiro naquele exato momento.

O carro parou numa esquina mais a frente, dando sinal para que eu fosse ao encontro dele.

Um homem moreno saiu da ranger preta, seus olhos castanhos me olharam sem apatia alguma, como se o trabalho que ele estava não era o suficiente para ele mesmo. De terno e gravata ele me encarou.

- Você é o senhor Daniel? - a pergunta foi tão seca quanto meu cabelo naquele dia.

- Sim. O que queres?

- Não o que queres e sim quem quer encontra você. - Realmente ele não gostava do seu trabalho. - Entre.

Ele abriu a porta, dando de cara com uma mulher de meia idade, os olhos castanhos e a pele branca com um toque de pó compacto nela, usava um vestido de alça verde claro, um belo chapéu preto cobria seu rosto quando virava sua cabeça. Os cabelos eram pequenos, cortados como um V.

Usava um colar de pérolas e os brincos da mesma para combinar. Um belo toque de batom roxo em seus lábios para dar cor aquele rosto.

Ela sorriu para mim como se fossemos velhos amigos que não se víamos a muito tempo.

- Quem é você? - perguntei assutado com a beleza da mulher.

Ela me deu um sorriso tímido.

- Sou sua mae, Daniel. Entre, vamos dar um passei.

A mulher que dizia ser minha mãe, me levou a um restaurante que tinha ali perto. Era meio dia e minha barriga roncando como trovão. Ela saiu do carro com tanta leveza como uma pena, aquela não poderia ser minha mãe, não tinha quer ser minha mãe.

Sentamos numa mesa de frente a rua, ela pediu uma simples salada, eu por outro lado fiquei em estado de choque que ela pediu para mim.

- Você está um homem já. - A voz dela soava fina e delicada.

Eu estava num estado de transe que não sabia o que realmente estava acontecendo.

- Você é minha mãe?

A pergunta foi tão idiota que ela riu de mim.

- Sou sim Bobinho, eu sou sua mãe. Mariana Saints Clair. A única e própria.

Ela sorriu novamente para mim.

- Porque você está aqui? Porque você veio me procura. - Engoli em seco a raiva se misturou com meus outros sentimentos fazendo uma sopa. - A pergunta verdadeira é porque está aqui agora?

Seus olhos ficaram triste, olharam para o céu, como se pedisse forças.

- Você sabe da história que seu pai lhe contou. - seu tom de voz tinha mudado. Estava ríspida e seria. - Que na verdade não é toda a verdade. Estou aqui para você, para encontra você.

Ela tinha acendido um grande baril de pólvora, que ia explodir em alguns minutos.

- Seu pedido.

O garçom trouxe o pedido dela e o meu que era um prato de strogonef de carne.

- Coma primeiro, depois conversamos.

Não tive como discussão ir contra aquele cheiro da comida.

- Você disse que voltaria para me buscar. - Relembrou a frase que ela me disse depois de almoçar.

- Estou aqui como prometido.

- Depois de uma década. Voce abandonou meu pai e eu para ir encontra um cara que nunca viu, porque prometeu rios e fundos. - Joguei na cara dela.

O fogo estava preste a explodir daquele barril.

- Eu tinha que ir. Tive que sair daquela vida que seu pai estava me dando. Eu não era e não sou uma mulher para pouco. - Alegou se defendendo. - Além do mais eu estou viúva e preste a se casar novamente. Eu agora tenho um bom patrimônio, voltei para o Brasil, para Manaus para te buscar.

A raiva rugiu depois daquelas palavras.

- Você veio agora se tocar que tem um filho? Que ele precisou de você quando mais precisou. - O baril explodiu. - Eu tentei me matar três vezes Dona Mariana. Um porque fui acediado depois que fugiu pelo meu primo. As outras duas foi quando não estava lá quando entrei em depressão. Agora você volta querendo dizer que está tudo bem e que vamos ser uma família feliz?

As pessoa olhavam em volta. Diferente das brigas com o Arthur, essa eu queria machuca ela, eu queria que ela sentisse tudo que eu senti, nesses mais de 10 anos.

- Eu não sabia filho...

- Sim você não sabia. Você nem me ligou, não me escreveu, nem um cartão postal.

- Eu estava preparando tudo para sua chegada! Não me culpe se não fui uma boa mãe. Mas estou aqui para retribui tudo.

- Tarde demais mamãe. Meu pai me ajudou é ajuda até agora. Não preciso de você.

- Sou sua mãe e quero mais respeito como fala comigo. Ainda tenho autoridade com você.

- Não mãe. Você não tem. Você nunca foi minha mãe. Não vai ser agora a minha.

- Eu fiz tudo por você. Fiquei com ele por amor. Eu todo dia que passei longe na Europa, fiquei pensando em você...

- Não. Não ficou, pois se tivesse teria me procurando quando teve chance.

- Eu quis... - Ela se parou.

- Porque não veio?

- Eu tive medo de como você reagiria. - Ela começou a chora.

- Valeu mãe. Mais se tivesse vindo a tempo atrás, eu poderia perdoa você, mais agora isso está mais empreginado do que antes.

- Filho, senta aqui. Vamos conversa direito.

- Não. Eu tenho alguém me esperando em casa.

- Deixa eu te levar pelo menos aonde mora. - Ela enxugava as lágrimas.

- Não precisa. Eu ainda moro no mesmo lugar onde me deixou.

Eu saí daquele restaurante chorando, com dores em meu peito e com ela chamando meu nome gritando naquele restaurante.

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Comentários

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Quando teve a oportunidade de ser mãe ela preferiu fugir com outro homem, do que o proprio filho

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ARTHUR E DANIEL SERÃO IRMÃOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ASSIM FICA MAIS FÁCIL OU MAIS DIFÍCIL NAMORAR?

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Deu foi certo,a Mae do Daniel vai ser madrasta e sogra do Arthur kkkkk será?

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O pai do Daniel é ridículo sim o claro? Prefere outra pessoa do que o próprio filho. E acho que a mãe dele é a madrasta do Arthur.

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