Ruth
Ruth, o marido e o filho estão há quase duas semanas num luxuoso resort. Ela já está enfastiada e querendo voltar pra casa e pros braços de seu amante. A tesão era tanta que volta e meia ela se masturbava. Como agora que está saindo da piscina porque viu um rapaz parecido com seu amante.
Parece que o único a tirar o máximo de proveito de todas as atividades é o marido Otávio.
O filho Diogo que acabou de entrar pra uma academia militar, está no momento entregando sessenta dólares para um senhor de barba e cabelos grisalhos e bastante bronzeado de sol.
- É a número quatro. Espera uns dez minutos e depois pode ir!
Ruth durante sua adolescência foi campeã de tiro ao alvo mas nunca conseguiu se classificar para as olimpíadas. Mesmo assim ainda pratica no clube de tiro da sua cidade. Alí no resort havia um estande de tiro. Resolve dar uma olhada antes de ir pro bangalô deles.
Escolheu a última, lá encontrou uma espingarda de ar comprimido. Havia um banco acolchoado onde o atirador poderia se sentar ou apoiar o joelho. Ruth preferiu se ajoelhar e apoiar o escultural corpo encima da bancada.
Uma luz estava refletindo em cima da mira. Ela achou por bem desligá-la já que o alvo estava bem iluminado. Colocou os protetores de ouvido e fez dois disparos. Preparou a espingarda de novo e estava prestes a atirar quando sentiu aquela vontade irresistível de se masturbar.
Assim, com o corpo inclinado sobre a bancada, uma das mãos entrou pela calcinha do biquíni e em segundos ela estava murmurando e rosnando de prazer.
- Acho que agora já posso ir, né?
- Sim. Mas, olha, não fica de papo lá. Gozou, cai fora!
Diogo, eufórico e cheio de tesão, soube que algumas daquelas jovens eram garotas de programa e o coroa grisalho e queimado de sol era o “coordenador” delas.
Ele abre a porta da cabine quatro mansamente e na penumbra avista o belo torneado de uma bunda pronta pra ser enrabada. Foi pra isso que ele pagou. Comer um cuzinho!
Ele levanta a canga e se surpreende que a putinha ainda tá de biquíni. Daqueles que se amarram de lado nos quadris. Isto o deixa mais excitado enquanto desfaz os laços e agora ele só tem que afastar o tecido do rego da bundinha daquela popozuda.
Em seguida, ela coloca a super-lubrificada camisinha no cacete. Gentilmente e aproveitando cada segundo e cada milímetro que sua rola vai invadindo o cuzinho de uma das mais belas bundas que já tinha visto alí no resort, Diogo se inclina pra frente e por cima do corpo da bela sodomizada e passa a dar encontrões em cima das nádegas dela. Sussurrando, ele lhe diz o quanto o cuzinho dela era apertadinho e que corpo maravilhoso que ela tinha.
- Eu... eu quero encontrar você... ui ui uiii que gostoso! Quero encontrar você de novo, sua putinha gostosa! Eu vou pagar... aaah, que delicia! Que delicia! Vou pagar direto a você! Nada de pagar ao Gusmão! Eu quero pagar só a você e comer esses cuzinho!!
A moça por baixo dele começa a arfar e gemer enquanto rebola. Isso faz o excitamento de Diogo chegar ao máximo e ele goza intensamente.
- Quero... quero que você me encontre no bar da beira-mar lá pelas sete! Use qualquer vestimenta vermelha pra eu saber quem é, ok?!
Enquanto isso, Ruth está sonhando com seu namoradinho e do modo como ela corneia seu marido. Seus dedos dedilham febrilmente sua xaninha.
Em seu sonho, Caio está ali fazendo o que ele mais gosta de fazer nela. Sodomizá-la. Ruth se perde em seus devaneios e passa a gozar intensamente mais do que as outras vezes em que tem se masturbado. Pra finalizar, Ruth o imagina dizendo que irá encontra-la ali no resort.
O bar a beira-mar quase não tem ninguém aquela hora. Ruth se senta numa das banquetas e pede uma marguerita. Ela está exuberantemente bela. Seu bronzeamento é da cor de um pêssego maduro.
Alguém daria no máximo uns vinte cinco anos pra ela. Mas está chegando perto dos quarenta. É uma mulher pra quatrocentos talheres, bela, madura, bem curvilínea e cheinha onde os desejos masculinos se realizam.
Nisso, chegam o marido e o filho. Júlio a abraça e lhe dá um bitoca nos lábios. Diogo, embora sorridente, parece nervoso.
- Vamos, filho! A final vai passar no telão lá da sala de jogos. Já vai começar!
- Vá indo pai! Vou daqui a pouco. Quero tomar uma cervejinha com a mamãe!
Ruth olha com carinho o filho enquanto leva as duas mãos no alto da cabeça pra ajeitar o laço
- Mãe, a senhora não viu alguma garota vestindo qualquer coisa vermelha. Ela já deveria estar por aqui!
Ruth pára o que está fazendo com a respiração suspensa. Num átimo de segundo ela sente que confundiu a fantasia com a realidade.
Diogo está falando com a mãe e percebe a ruborização em sua face e o modo como ela lentamente vai baixando os braços onde as mãos tinham acabado de ajeitar a fita vermelha nos cabelos castanhos.
O filho desvia o olhar do rosto de sua mãe e fica como que hipnotizado olhando em outra direção sem piscar. Ruth tenta pegar o cálice, mas sua mão está tremendo. Mesmo assim ela consegue levar a bebida aos lábios. O cálice fica encostado ao lábio inferior e seu olhar fixo em nada.
- Era você, não era?
Ruth lhe dá uma rápida olhada de soslaio com os penetrantes olhos verdes, permanecendo imóvel como antes.
- Meu deus! Não consigo acreditar! Minha mãe se entrega a qualquer um! Como se fosse uma Belle du Jour! Se entrega sem restrições!
- Olha aqui, moleque! Pára de falar essas coisas! Não é nada disso que você está aí me insultando! Além disso, você foi insuportável! Encontrando uma mulher pela primeira e errando de orifício!
- Mas como! Eu paguei pra isso mesmo! E você pareceu gostar o tempo todo! Oh, não! Como pode, mãezinha você ser tão depravada?! Só puta dar o cuzz... o anus!
- Não tem nada ver, seu ingrato escroto! Voce deveria considerar que eu... que eu poderia... poderia estar fantasiando com seu pai!! E que ele me subjuga sempre me sodomizando... não que eu goste! Não e não!
- O quê? Num local como aquele?!
- Sim. Ele costuma me pegar em lugares mais inusitados. Esse é o modo que ele gosta!
- Ah, estou enojado!
- Eu também, Diogo! Seu pai não pode saber do que houve e de que lhe contei sobre a tara dele! E vamos esquecer isso pra sempre!
Ruth nem olha quando o filho vai embora. Só escuta ele dizer que está indo assistir ao jogo. Ela, então, respira aliviada. Ainda bem que teve a presença de espirito em inventar aquela história toda.
“Caramba! Que coisa mais maluca! Eu pensei que tinha sonhado tudo e pra preservar a fantasia eu pus o laço vermelho conforme Caio me pedia. Eu não poderia reconhecer a voz do Diogo, pois estava com o abafadores nas orelhas e só escutava bem baixinho! Oh, eu não tenho culpa desse incesto! De cornear o Júlio, sim!!”
Ruth está alarmada em ter que ficar mais três dias na companhia do marido e do filho com aquele clima de incesto pairando entre eles dois. Envolta em seus pensamentos não nota quando um belo coroa, quase cinquentão, pára ao seu lado.
- Senhora, dona Ruth, não é? Poderíamos ter uma conversinha? Que é do seu interesse!
- Como assim? Como sabe meu nome?
- Eu sou Gusmão. Gerencio parte do entretenimento aqui do resort. Quero lhe oferecer uma estadia neste final de semana no resort daquela ilha em frente.
- Aquela que parece que a festa não pára nunca! De vez em quando dá pra ouvir as músicas vindas de lá! Huum, parece interessante! Continue sr. Gusmão!
- Oh! Não esperava tanta receptividade! A senhora cada vez mais me surpreende!
- Como cada vez?! Nos conhecemos agora!
- A senhora, sim! Mas eu, me perdoe, venho lhe acompanhando desde que chegou e sei exatamente tudo o que aconteceu hoje a tarde!
A esposinha do Júlio tem um leve calafrio quando Gusmão menciona aquilo. Instintivamente ela baixa os olhos, pois adivinha que não poderá negar se ele sabe realmente que foi sodomizada pelo filho dentro de uma cabine de tiro ao alvo.
- O Diogo pagou por uma das minhas garotas. O encontro deveria ser na cabine quatro do estande de tiro. O combinado era da garota chegar primeiro e ele depois. E então ela me contou...
- Quando cheguei lá, já tinha uma garota na posição. Por isso estou aqui! Quero meu dinheiro assim mesmo!
- Mas como?! Eu disse pra ele esperar dez minutos!
- O problema não é ele! É ela! Quem está lá? Quem é ela?
- Assim, dona Ruth, fui até lá e abri a porta de mansinho que o atanzanado de seu filho se esqueceu de trancar e ví ele por cima da senhora... Pelo que ele pediu e pelo que pagou, tenho certeza que a senhora estava sendo sodomizada. Saí do mesmo jeito que fui e fiquei esperando a saída da misteriosa mulher. Por coincidência era a senhora, de quem eu já vinha observando, não só pela sua estupenda beleza física, mas também pelo seu comportamento que denotava solidão.
Lágrimas aparecem nos olhos de Ruth. Ela imagina que sua vida vai virar um inferno, pois não tem dúvida que será chantageada.
Gusmão lhe estende um lenço, que ela recusa, fuzilando-o com os frios olhos verdes.
- Dona Ruth, por favor, não me entenda mal. Não estou aqui pra lhe chantagear ou fazer mal algum. Só queria lhe fazer um convite, só isso. A sua história aqui hoje é interessante e só lhe dá mais pontos caso a senhora aceite o convite de passar o final de semana lá na ilha.
Sem virar a cabeça, Ruth de soslaio o olha interrogativamente. Ela não sabe porque, mas começa a confiar nele.
- Caso a senhora recuse, eu vou embora imediatamente. E depois do final de semana nem saberá quem eu sou.
- Sim, me recuso. E aí? Até parece que o senhor vai me deixar em paz!
- Minha senhora, dentro de duas horas estarei partindo pra´quela ilha e só voltarei na quarta-feira. Nós nunca mais nos veremos!
Dizendo isso, Gusmão faz um discreto aceno com a mão tocando no chapéu panamá. Ruth lhe dá um sorriso de escárnio levantando uma das sobrancelhas. Gusmão nunca esquecerá aquele rosto pro resto vida. Ele se levanta pra ir embora.
A esposinha do Júlio, apesar de não querer se arriscar, sentiu que o atraente coroa era sincero e não iria lhe causar problemas. O convite era tentador, pois ela passaria aqueles últimos dias longe da atmosfera incestuosa criada pelo filho. Além disso, teria toda mordomia de sauna, massagens com supremo requinte.
Então, só pra satisfazer sua vaidade e apostando nisso veementemente, Ruth pernósticamente pensa em provoca-lo e dispensa-lo depois.
Ela espera ele dar uns cinco passos e o chama. Gusmão se vira e tem a luxuriosa visão das nádegas polpudas dela praticamente engolindo a banqueta. Percebe então que Ruth sem se virar está com o dedo apontando pra banqueta ao lado.
- O que o senhor quer beber?
- Podemos dispensar a formalidade? Eu serei só Gusmão e você só...
- Negativo! Eu lhe tratarei de Gusmão e exijo ser tratada formalmente! Entendido?
- Sim senhora...
- Eu lhe fiz uma pergunta. Não me deixe esperando, seu cafetão escroto!
- Uma cerveja.
- Negativo. Seja mais requintado. Homem nenhum fica ao meu lado bebendo cerveja!
- sim senhora!
Gusmão entra no jogo dela. Sabe que tem uma chance de leva-la pra ilha. Mas, a beleza dela o está dominando, e ele sabe que isso pode ser perigoso.
- Voce provavelmente me deseja. Nada disso! Voce me deseja ardentemente e vai querer saber o que meu filho fez comigo. Pois bem, eu lhe direi! Está vendo meus glúteos? Eles são enormes, né?! E meu bronzeado, olha só! Lindo não é mesmo? Quer saber como é onde o biquíni tapa o sol? Por exemplo, aqui nos meus seios que você adoraria de ver! Que você vai implorar para que eu te mostre! Implora!
- Dona Ruth, eu poderia continuar nesse teatro... mas acho que a senhora não acreditou em mim. Ou então não sabe o que está fazendo. Me perdoe, mas eu tenho que ir.
Antes que Gusmão fique de pé, Ruth o encara rangendo os dentes e os olhos verdes faiscando. Ele nunca irá esquecer desse rosto também.
- Fique sentado, seu calhorda! Não me vire às costas! E não vou falar duas vezes. Me mostre o pênis, agora!
Gusmão está acostumado a tratar com diversas personalidades. Algumas excêntricas, outras amalucadas, mas nunca encontrou alguém como essa mulher fascinante.
Ele não sabe como agir. Está estático, mudo. Ruth lhe joga o conteúdo do cálice em seu rosto. Gusmão sai do seu estupor e os belos olhos dela o encaram inquisidoramente. Se ela tivesse uma espada lhe cortaria a cabeça ali mesmo.
Olhando uma vez pra cada lado, Gusmão expõe semi-endurecido cacete pra fora. Ruth está com os cotovelos apoiados no balcão e as mãos entrelaçadas embaixo do queixo.
Em seguida, uma das mãos vai até a jeba dele e a apalpa. No começo devagar, depois aperta com força. O cacete endurece feito rocha. Ruth se surpreende com a rigidez e a beleza da ereção de um homem como ele. Está se tornando dificil que ela mantenha a frieza por mais tempo. Ela ouve Gusmão grunhir baixinho e levar uma das mãos a cabeça apoiando o cotovelo na bancada.
Isso dá um pouco mais de impulso a frieza de Ruth e ela larga o colossal cacete. Gusmão num ato reflexo leva a mão pra segurar o membro e leva um forte tapa na mão.
- Não se toque, seu velho safado! Tenha vergonha! Expondo-se assim! Meu marido e meu filho vão ficar duas horas vendo o jogo. Eu quero ficar essas duas horas com sua cara no meio de minhas coxas obedecendo minhas ordens! Agora se componha e vá a meu bangalô que você, sem dúvida, sabe onde é!
- Senhora! Senhora Ruth! É arriscado. Lá na seu bangalô, não! Vamos pro iate, lá é mais seguro e terei o maior prazer de lhe servir como a senhora deseja!
- Depois.
Ruth exclama já lhe dando às costas enquanto caminha em direção ao bangalô.
Diogo assim que chegou ao teatro, sentou-se ao lado pai e volta e meia o olhava de lado. Ele não podia acreditar que ele fazia aquelas coisas com sua mãezinha. Ele era o culpado por acostumá-la àquele tipo de abordagem sexual.
E maldita hora que ele próprio tinha visto e possuída a beleza do cuzinho rosado de sua mãe. Diogo jura a si próprio que por mais tezão que ele se lembre do acontecido jamais tocará nela de novo. Ele passará a venerá-la como uma santa.
- O quê é, Diogo? Fica me olhando de lado! O que houve?!
- Me diz uma coisa, pai. É... bem, eu não sei como começar. Bem, é que eu... eu acho bonito uma mulher bunduda. E o senhor?
- Eu, o quê?
- Gosta de comer um cuzinho?
- Voce tá maluco? Que porra de pergunta é essa?
- É que... não sei, não sei, mas já tive experiência de sexo anal com uma garota e...
- Isso é horrível, filho! Por mais que você use camisinha... é sujo, fedido! E anti-natural!
- Mas... mas, não uma prática comum entre casais? O senhor... e a mamãe já...
- O quê?! Nunca! Nunca! Não se deve fazer isso nem com uma mulher de rua, ainda mais com nossas mulheres de família! É pura perversão! Nem pense nem faça isso!
No intervalo do jogo, Diogo diz ao pai que vai dormir. Ele se dirige ao bar onde Ruth estava, enlouquecido com as mentiras dela e mortalmente curioso em saber quem sua mãe realmente era.
Sabia agora com certeza que aquela não foi a primeira vez que ela se entregou a um estranho e também que fora sodomizada sem protestar. Tinha certeza que ela era uma ninfomaníaca, uma doente e precisava de tratamento. Jurou de novo que nunca revelaria ao pai a verdadeira causa quando ele a internasse pra tratamento.
De longe ele viu que ela não estava no bar. Sofreu com a idéia de que ela tivesse outra recaída e fosse procurar alguém. Estava desnorteado. Não sabia aonde ir. Caminhando a esmo, acabou dando no caminho para o bangalô deles.
Ele visualizou a sombra dela sentada no sofá. Foi um alivio. As paredes da sala do bangalô eram de vidro de cima a baixo. Ele não entendia porque ele balançava lentamente a cabeça de um lado pro outro. Chegando mais perto, seus olhos quase saíram fora. Ele viu a cabeça de Gusmão emergir por entre as coxas de sua mãe.
Ela estava com os joelhos curvados, quase tocando nos seios. Agora, o torso atlético dele estava todo aparente e parecia que ele ía penetrá-la. Estupefato, Diogo viu sua mãe afastar Gusmão do meio de suas coxas, balançando a cabeça negativamente ao mesmo tempo em que baixava os joelhos e ficava sentada na beira do sofá.
Ato contínuo, Ruth segurando com as duas mãos o cacetão pela base, faz com que ele invada sua boca até a metade. Aí ela passa a sugar como se fosse uma bola de picolé. Segundos depois ela tira a rolona gosmenta da boca e fica olhando com admiração aquele estupendo órgão masculino.
Diogo está hipnotizado pelo desempenho de sua mãezinha. Agora, não era mais sua mãe, mas uma belíssima femea praticando um sensual boquete no macho de agora.
Poe um breve momento a sua natureza masculina fala mais forte que seu respeito pela mãe. Mas, apelando com todas as forças ao seu caráter, ele consegue deslocar sua luxuria para o fundo de sua mente e irrompe como um pastor evangélico enfrentando satanás.
- Mãe! O que está fazendo?! Sei agora que você é uma mentirosa! É uma rampeira!
Voce me envergonha! Envergonha meu pai! E você, seu cafetão filho da puta! Cai fora!
Gusmão fica estático, apreensivo. Ruth, passado o susto da gritaria, larga a rola dele e calmamente encara o filho.
Depois, se levanta e baixa o vestido que estava enrolado até o pescoço. Gusmão se abaixa e vai suspendendo a calça.
Diogo engole seco vendo a mãe fazendo uma espécie de rebolado ao ajeitar o vestido.
- Olha aqui, Diogo! Fale e pense o que quiser. Não tô nem aí! Não valeu a pena cuidar de dois marmanjos e ter minha natureza sexual mutilada!
Gusmão olha pra Ruth e faz menção de que está indo embora.
- Nada disso! Vamos sair daqui juntos. Me leva lá pro resort da ilha. Aqui não vai dar mais pra fazer você gozar! E você, meu filho, diga pro seu pai o que quiser. Eu só volto na terça.
Antes que Diogo e Gusmão atinem pelo que Ruth lhes disse, ela já está cruzando a porta. Gusmão se aproxima de Diogo, remexendo nos bolsos e tirando uma nota de cem dólares lhe diz.
- Toma! E diz pro papai somente que ela vai passar o final de semana no Spa. Só isso!
- E pra que esse dinheiro. Comprando meu silencio daquilo que ví?
- Não. Tô comprando o passe dela! E não me provoca, moleque!
Quando Júlio chegou, encontrou o filho olhando fixo pra televisão.
- Por que não voltou pra assistir o jogo. Deu empate e vai pra prorrogação. Avisa pra mamãe que chegaremos um pouco tarde.
- Pai, a mãe não tá! Ela recebeu um convite pra passar o final de semana no Spa lá do outro lado.
- Hãhã... Bom pra ela. O recado tá dado. Agora vamos assistir a prorrogação!
O que aconteceu a Ruth no resort Shagger-La será assunto para os próximos capítulos.
Vamos agora para quatro anos a frente.
Júlio está mais radiante do que o próprio filho que acaba de receber as divisas de tenente, colocadas nos ombros por sua mãe. Praticamente não houve um beijo mas um roçar de bochechas.
Ruth está charmosíssima com seu vestido branco com florezinhas e primoroso chapéu caído de lado. Ela sabe o efeito que suas curvas faz nos homens, principalmente suas nádegas e sua boca de lábios carnudos pintados de vermelho sangue.
Ela escolheu aquele vestido bem solto para que não se revelasse suas curvas. Mas, quis os deuses que lhe fosse feita uma pegadinha. Todo mundo tentava visualizar se ela estava com calcinha ou sem. Quatro oficiais do alto comando praticamente a aprisionaram com tanta atenção enquanto Ruth dava risinhos.
Aquilo martirizava o filho que tinha apresentado a namoradinha ao pai. Diogo acha estranho o Gusmão estar alí.
- Pai, o que ele está fazendo aqui?
- Ué? Não sabes? Tua mãe não te contou? A Ruth está trabalhando com ele desde... desde... Ah, não me lembro! Pois é! Quando disse a sua mãe que voce se formava hoje, o Gusmão nos ofereceu trazer de jatinho. Por falar nisso, por que voce não disse a sua mãe da sua formatura?
- É, benzinho, por que, hein? Voce nunca falou dela pra mim!
Anita tem um sorriso lindo e narizinho arrebitado. É uma mulher belíssima, apesar de feito dezoito anos duas semanas atrás. Ela é quase da altura do seu tenente estando descalça.
Por coincidência seu vestido também é transparente e não são poucos os olhares em sua direção. Inclusive o de Gusmão.
- Não é bem assim... Ela me trata como um bebê! Nós temos nos falado regularmente. É só que... que... Ah, não sei! Deixa pra lá! Vamos ao almoço comemorativo!
Como Gusmão não estava na lista, ele não participou. Foi convidado a ir à Cantina dos Oficiais enquanto durasse o almoço. Sentou-se no bar e pediu uma cerveja.
- Posso saber que porra que voce tá fazendo aqui?
Ele nem se importou em se virar. Sabia quem estava ali e esperou que Diogo chegasse ao seu lado.
- Garoto...
- Garoto, o caralho! Me chame de tenente e de senhor!
Mansamente Gusmão virou a cabeça em sua direção e lhe disse trincando os dentes.
- Fui das Forças Especiais. Saí major. Dei muito porrada em tenentinho! E tu, boneca?
Diogo fica vermelho de tanta raiva. Mas a vida militar o ensinou a controlar suas emoções e agir no momento exato pra atingir o inimigo, no caso, Gusmão.
- Grande merda, ô ex-fuzileirinho! Sou paraquedista também! Mas, agora diz! Que porra tás fazendo aqui?
Diogo falou tão alto que até o barman se virou pra ver o que estava acontecendo.
Gusmão salta da banqueta e põe uma nota que dá pra pagar cinco cervejas iguais aquela e se encaminha para a saída.
Diogo permanece imóvel por uns instantes controlando a raiva, em seguida vai atrás dele. Anita vem em direção aos dois, brindando-os com aquele sorriso maravilhoso.
- Didi, já começou a entrega de diplomas!
Ele sorri de volta e vai apressado para o teatro, deixando Anita pasmada por sido deixada ali. Gusmão lhe sorri amigavelmente.
- Eu me sentiria muito orgulhoso de ter uma filha como voce. Imagina ser seu noivo!
- Namorado, somente.
- Não quer me fazer companhia enquanto eu bebo uma cerveja? Lhe pago uma Coca-Cola.
- Não me faça rir! Me ofereça vinho, vodka, conhaque! Não essas coisinhas de bebê!
- Uou! Parece que podemos ser companheiros de copo!
- Certamente! Mas não deixe Diogo saber!
- Seu futuro marido?
- Ainda namorado. E só!
Já sentados, ela com uma taça de vinho branco na mão e ele com cerveja, bebericam em silencio antes de iniciarem a conversa.
- Parece que voce não está muito entusiasmada com esse namoro. É isso mesmo?
- Meu pai fornece pão há anos aqui pra academia. Ficou rico. Quer continuar com sua regalia de ganhar todas as licitações. Me empurrou Diogo e quer que eu case imediatamente agora que ele se formou. Até que achei ele bonitinho e trepei com ele. Daí, ele passou a aparecer lá sempre.
Gusmão quase engasgou com essa revelação e do modo sem meias palavras dela.
- Aí meu pai viu a oportunidade de ter um elemento que ele pudesse manipular... Diogo! Arrumou para que ele sirva aqui na Academia e assim mantêm seu domínio sobre o Oficial Intendente que cuida das compras.
- Parece um futuro tranquilo...
- Não bastasse que minha mãe é amante do vice-diretor e que meu pai consente!
Gusmão pára a meio caminho com o copo a caminho da boca e fica uns instantes olhando o carismático e belo rosto daquela jovem de modos simpaticamente insolentes.
Toma todo copo e faz sinal para mais uma. Anita levanta a taça também.
- Voce me agrada! Gosto de coroas bonitos! Voce não será o primeiro! Ví voce olhando pra mim. Olhando e adivinhando meu corpo através do tecido transparente!!
- Eu?! Fiz isso? Não! Imaginação sua!
- Voce é um cretino! Um amável cretino! Com certeza tá comendo a gostosona mãe do Diogo! Tá ou não tá?! Que velho safadão! Rsrsrsrsrs! Olha só a tua cara!
- Voce é louca! Voce é... maravilhosa! Age como uma mulher feita e é tão jovem!
- Trepo desde antes meus seios crescerem de todo! Meu pai tem sono pesado e as noites são minhas!
As bebidas chegam. Gusmão nota que as faces dela estão rosadas. Ele não acredita que vai ter um caso com a namorada do Diogo.
“ Caraca! Corneei o pai e agora o filho! Bem... ainda não!”
- Gozei a primeira vez com um homem que era General. Era apaixonada por ele. Aí conheci o cunhado dele. Não sei porque e minha paixão pelo General arrefeceu. Um dia ele me pegou num sessenta e nove com o cunhado e teve um acesso de ciúme e chorou feito um bebezinho. Imagina um homão daquele, comandando seis mil soldados, chorando e implorando para que eu não o abandonasse. Enfim, passei a ser comida pelos dois!
- Deixa eu te chupar... todinha! Agora!
Anita com os olhos baixos leva a taça aos lábios. Depois, pondo os dois cotovelos na mesa e se inclinando pra frente chegando quase perto ao rosto de Gusmão, fala por entre os dentes.
- Seu safado! Seu crápula! Sem respeito por mim e pelo Diogo! Voce um coroa feio, horripilante querendo chupar minha xaninha... querendo comer uma garotinha como eu!
Gusmão está adorando aquele teatrinho. Foi a mesma coisa no inicio com a mãe do Diogo.
Agora Anita faz bolinhas de saliva que se formam na ponta do biquinho que ela faz com os lábios. Gusmão sabe o que vai acontecer. Anita abre bem os olhos de excitação e cospe no rosto dele.
O que escorre até o lábio superior e recolhido pela língua de Gusmão. Em seguida, encarando-a como se estivesse zangado, lhe diz baixinho.
- Sua putinha devassa! Voce tá se comportando muito mal! Vou castiga-la até tua bundinha ficar em carne viva!
A tesão em Anita é sufocante. Ela palpita duas vezes antes de recuperar a respiração e emite um murmúrio rouco e alto o bastante para que o barman se vire sem saber o que está acontecendo.
Enquanto na Academia prossegue a cerimonia e seus protocolos, num quarto de hotel Anita participa com louvor de todas as perversões sexuais permitidas e inventadas.
O corpo de um homem quase cinquentão, bronzeado do sol com pelos brancos aqui e acolá por todo o corpo musculoso, dá esbarrões nas bojudas nádegas avermelhadas da ninfeta de corpo escultural e levemente rosado.
Ela geme e murmura coisas sem nexo enquanto pede mais e mais que ele a penetre no anus.
Seus pulsos estão seguros de encontro ao colchão, um pouco acima da cabeça, pelas manoplas do coroa. Ele tem os braços esticados e o quadril sobe e desce em cima da bundinha empinada dela.
Terminada a cerimonia, Júlio junto com uma esbaforida Anita vão cumprimentar o novo tenente da família.
- Didi, vou pra casa descansar um pouco. Tá muito calor!
- Tudo bem amorzinho. Não se esqueça do baile. Te pego as sete!
Anita se despede do pai e do filho com um beijinho e se afasta uns dois passos se vira e dá adeusinho com a mão. Tem um leve sorriso nos lábios, meio sarcástico.
Ruth está sentada na cantina dos oficiais com Gusmão que parece cansado.
- A idade está chegando mesmo, hein querido! Vamos embora, não vou ficar pro baile.
- Sabe, querida, quero te confessar uma coisa e espero que voce não se aborreça.
- Não me digas que não vamos pro Shagger-La nesse fim de semana! Já dei até desculpa pro corninho!
- Pelo contrário! Nós vamos é hoje! Mas o que quero te contar é...
As sete horas em ponto, Diogo salta do jipe no seu garboso uniforme e fica sabendo que Anita não estava em casa. O pai, com forte sotaque lusitano, lhe diz.
- Acho que ela pegou carona com alguém e já foi ao baile. Meus parabéns, ô pá!
Satisfeito, Diogo vai até o hotel onde estão seus pais. Encontra só o Júlio na recepção.
- Não me faça mais feliz ainda, pai! Me diga que a mãe não vai ao baile!
- Isso mesmo! Houve um acidente seríssimo com uma das lanchas no resort e eles tiveram que sair daqui correndo. Voce só terá a mim e Anita por companhia.
Ao mesmo tempo em que está aliviado por sua mãe não ir, Diogo sente pena do pai por ser tão ingênuo e corno. Abraçando o pai pelo ombro, eles entram no jipe.
Meia hora depois, um jatinho faz uma curva por cima da Academia. O grande pátio está cheio de convidados chegando.
Elas dão uma olhada lá pra baixo soltando risinhos, depois se brindam entrelaçando os pulsos. Bebem todo o champanhe da taça e se olhando diretamente nos olhos se beijam.
As taças são depositadas na mesa não se sabe como, pois agora as duas se beijam apaixonadamente.
- Eu quero beijar tua xaninha, putinha safada!
- E eu a tua, rampeira devassa!
Quando Gusmão sai da cabine de comando encontra Ruth e Anita relaxadas e dormitando com os respectivos rostos perto da xana de uma e da outra.
Convido meus leitores a visitar meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada