Olá, sou eu de novo e tenho alguns contos bem excitantes aqui, todos reais e repletos de putaria do jeito que vocês gostam. Bom, vamos nessa que a história de hoje é um pouco longa mais vai valer a pena.
Antes de começar quero deixar bem claro que aqui temos algumas partes que podem ser consideradas até mesmo estupro, além de humilhação e ameaça então caso não se sinta a vontade com esse tipo de tema leia outras coisas minhas, beleza? Sintam-se a vontade pra conversarem comigo através do e-mail paulo17potter@gmail.com
Vamos nessa!!!
Antes de mais nada quero deixar bem claro que apesar dos eventos reais os nomes dos envolvidos será ficcional para manter as identidades verdadeiras no anonimato e prevenir as pessoas. Sem mais delongas, vamos nessa.
Os eventos deste relato aconteceram no segundo ano do ensino médio, eu tinha de 16 pra 17 anos, hoje tô com 23 e acredite, na época que isso tudo ocorreu comigo eu não havia gostado. Aos 16 anos e pouco experiente não é legal ser forçado a algo e humilhado como se você fosse um nada. Hoje pensar nisso me excita sim, mais não naquela época.
Eu sempre fui mais tranquilo na escola, nunca fui de confusão e dos fundão como toda sala têm. Mais também nunca fui vítima de bullying, já fui zuado mais quem nunca foi?... Podia ser classificado como o aluno estudioso mais que brincava na hora certa enfim, meio nerd.
Na época eu não havia tido muitas experiências relacionadas ao sexo, perdi a minha virgindade muito cedo com meu primo (tenho relatos com ele aqui já) e já havia feito algumas putarias com meu amigo (meu primeiro conto envolve uma putaria deliciosa com ele) e só.
Mantinha muita putaria na internet. Tava naquela fase que passava a madrugada inteira me acabando na punheta com um bom pornô, de preferência gay, adorava também me exibir na webcam: passava horas procurando putos principalmente no bate papo da UOL e me exibia pra eles enquanto gozavam loucamente me desejando e pensar desse forma na época me deixava louco.
Nessa mesma época conheci um cara chamado Marcos, ele tinha 19 anos e morava em MG, era ativo e passávamos horas falando só putaria, as vezes rolava sexo virtual através da webcam e também pelo celular e começamos a trocar nudes também, na época não existia esse termo então era foto pelado mesmo.
Um dia fui pra casa da minha vó e como de costume rolou uma putaria gostosa entre meu primo e eu e falei pra ele se eu podia filmar enquanto pagava um boquete nele, depois de muita relutância ele autorizou mais com
a condição de que eu não filmasse seu rosto, se fosse pra se foder, iria me foder sozinho.
Paguei o melhor boquete da vida dele e com o celular em uma das mãos filmei tudo inclusive o momento que ele gozou no meu rosto. Ainda fiz gracinha pra câmera passando a porra pelo meu rosto. Acho que meu primo até aquele dia não sabia que eu podia ser tão safado e claro, mandei pro Marcos que adorou o presente e deixei salvo no meu celular, afinal em casa meus pais não fuçavam e eu queria sempre olhar meu desempenho, voltando a escola... Certo dia a professora de história passou um trabalho que seria feito em dupla, valendo uma boa nota que podia significar tudo pra quem quer passar de ano e como em história eu era um dos melhores alunos da sala eu fui muito disputado pela galera do fundão que não sabia basicamente nada.
Um dos que mais me pediu dupla foi o Douglas com quem eu mais conversava embora não podia chamar de amizade, era mais um colega mesmo.
Douglas era bem alto, um dos mais altos da sala, tinha o cabelo meio loiro e era forte pra idade, uma vez vi ele jogar bola sem camisa e quase subi pelas paredes, ele tinha 17 anos e um corpo definido com um tanquinho de fazer inveja a muita rapaziada.
Sem falar que o Douglas era um dos mais safados da sala, vivia dando em cima das meninas que claro, safadas não fariam cu doce diante daquele boy maravilhoso e vivia me falando de suas fodas, ficava me imaginando no lugar das meninas e depois me acabava na punheta imaginando o Douglas apagando o meu fogo.
Lógico que toparia estudar com ele mais como eu era na época bem na minha e ele era hétero não fiquei iludido com a possibilidade de rolar algo, se fosse hoje eu seria diferente e mostraria a safadeza em pessoa mais não na época.
- Beleza, então posso ir pra tua casa? - perguntou ele e concenti na hora.
Tudo estava combinado, fomos juntos pra minha casa e começamos a estudar, fiquei no computador pesquisando sobre o assunto enquanto o Douglas procurava mais nos livros. Deu uma vontade de ir no banheiro e me levantei avisando pra ele que não demoraria e perguntando se ele queria algo, ele pediu algo pra beber e fui. Estávamos sozinhos em casa algo muito comum na minha adolescência.
Fui no banheiro e fiz minhas necessidades de lá ouvi o toque do meu celular que tava no quarto mais nem liguei, fui até a cozinha e enchi dois copos de coca cola e voltei. Douglas estava com meu celular na mão - Tava vendo que horas são e chegou mensagem - na hora nem me passou pela cabeça nada, dei o copo pra ele que num gole bebeu até a metade e voltei pro computador esquecendo completamente de olhar quem havia me mandado mensagem. Depois de algum tempo Douglas se despediu e disse que precisava ir e que voltaria no dia seguinte pra continuar os estudos, sem desconfiar de nada eu levei ele até o portão e só depois vi que era uma mensagem do Marcos, não era nada demais, nada que o Douglas pudesse estranhar e fiquei suave, aliás tava suave quanto a isso.
No dia seguinte tudo estava tranquilo, Douglas só me cumprimentou mais não nos falamos até o fim da aula. Douglas me esperou pra irmos pra casa e continuar nosso trabalho, trocamos poucas palavras pelo caminho, percebia que ele tava mais diferente, falava mais putaria que o normal, tava com um olhar malicioso.
Chegamos em casa, formos pro meu quarto e liguei o computador e comecei as pesquisas, Douglas parava pra me encarar o tempo todo até que ele quebrou o silêncio - Posso tirar a camisa? É que tô com calor - embora eu não achasse que tava tão calor assim disse que sem problemas. Quando ele tirou conseguiu prender a minha atenção naquele corpo na mesma hora e parece que o safado percebeu porque começou a alisar a barriga me levando a loucura. Não sabia se olhava pro computador ou praquele corpo que parecia ter sido esculpido pelos deuses.
- Tem algo pra beber? - perguntou ele e de boa afirmei que tinha refri e ia pegar pra gente.
- Não! To falando se tem alguma outra coisa, sei lá do seu pai? - entendi onde ele queria chegar e fui na cozinha buscar dois copos de vinho e trouxe. Douglas parecia mais acostumado com esse tipo de bebida pois bebia como se fosse água. Após a bebida fui atrás do meu celular, jurei que havia largado ele do lado do computador mais nada estava lá e fui atrás dele até a cozinha, sala e nada...
Douglas então perguntou - Tá procurando o que? - falei pra ele que não achava meu celular e ele sorriu e mostrou através do shorts o volume do meu celular que estava em sua cueca. Fiquei puto na mesma hora!
- Porra Douglas. Que brincadeira mais idiota, devolve! - soltei e ele devolveu com um riso safado.
- Devia estudar agora. Depois te devolvo - ele sorria de uma forma até sádica, parecia se divertir com isso.
- Vai... Não tô de brincadeira, devolve e depois some da minha casa - soltei, isso havia me deixado bravo de verdade.
- Por causa de um celular? Então pega - disse ele mostrando o volume do celular no shorts, eu com raiva fui até ele e enfiei sem nem pensar a mão dentro do shorts dele senti um piroca semi-dura encostada no meu celular e confesso que aquilo me acendeu, acho que ele percebeu a minha demora pra resgatar o meu celular pois sorriu com vitória mais tirei o celular de lá.
- Agora cheira pra ver se não tá cheirando piroca - disse ele com o mesmo divertimento.
- Vai embora daqui! - eu disse.
- Cheira, vai que to mandando - disse ele agora assumindo uma posição mais séria.
Resolvi sentir o cheiro, iria fazer isso de qualquer forma mais não com ele na minha frente.
- Pronto. Feliz? Agora vaza! - eu disse querendo assumir a postura de um cara puto pela brincadeira sem graça e sem saber o que ele queria com tudo isso.
Ele pegou o celular dele e depois de alguns movimento de dedo ele disse - Curte pornô? Porque recebi um ontem muito bom - ele olhou pra mim com o mesmo riso malicioso e me virou seu celular, era eu, meu vídeo pagando boquete pro meu primo. Já tava na parte em que ele esporra na minha cara toda, só agora percebo o quanto pareço uma puta no vídeo. Caralho, to fudido!
Já me passaram mil coisas pela cabeça, ele já devia ter espelhado o vídeo se não jogasse na rede, minha vida havia acabado.
- Como conseguiu isso? - perguntei com medo do Marcos já ter jogado na internet.
- Ontem! Você tem umas coisas interessantes no celular - Aquilo me causou primeiro um alívio por saber que ainda não tava na rede e depois um arrependimento pois podia ter evitado tudo aquilo se não deixasse o celular com aquele vídeo dando mole.
Nesse momento percebi que não adiantava fazer nada a não ser implorar, eu tava na mão do Douglas e isso era fato.
- Por favor Douglas apaga isso! Olha você pode ficar aqui e faço até o trabalho sozinho e coloco teu nome - eu afirmei.
Ele se sentia vitorioso, dava pra perceber.
- De joelhos - ele mandou, só podia tá de brincadeira mais enfim eu não podia negar nada e apenas fiquei - Pronto quer que eu peça de novo? - perguntei, tava me sentindo humilhado, mal sabia que ficaria pior. Bem pior.
- Agora você vai beijar o meu pé - ele se sentou e tirou as meias.
- Você tá tirando - falei e ele riu - Vou tirar quando jogar esse vídeo na internet. Talvez os garotos da escola façam bem pior. Quer pagar pra ver? - Eu não podia argumentar, tava na mão dele é pronto e se não quero ver a minha vida acabar é bom obedecer.
Desci até o chão e comecei a beijar seus dedos, ele fazia questão de deixar um espaço entre os dedos pra mim lamber no meio deles, Douglas não tinha chulé e fui lambendo tudo, inclusive a sola, dando beijos nos dedos, ele se divertia, teve um momento que pisou na minha cabeça com um dos pés enquanto enfiou os dedos do outro na minha boca o máximo que pode.
- Pronto, apaga agora - falei e ele respondeu com um riso sádico. - Tá. Agora que a diversão tá começando? - Ele ficou de pé e com sinal mandou eu fazer o mesmo, levantou os braços exibindo um sovaco sem muitos pelos e já tava imaginando onde ele queria chegar.
- Lambe o sovaco do teu macho sua puta - disse ele é fiz isso, tava cheiroso. Ele forçou a minha cabeça no sovaco e se divertia com isso, depois fiz o mesmo com o outro e quando terminei ele deu tapas um pouco fortes na minha cara - Abre a boca sua cadela - fiz como ele mandou e ele cuspiu lá dentro, engoli antes que ele mandasse, não tava acostumado então fiz cara de nojo e ele riu - Tá com nojo do teu macho? - fiz que não com medo do próximo passo dele.
- Tá com nojo sim. Normal... É questão de prática - disse e cuspiu de novo e mais uma vez, fez isso até ficar totalmente sem saliva. Engoli sem ele mandar - Boa menina. Viu? É só questão de prática - Tava com raiva dele, ódio.
- Agora vou te dar o que eu vi que tu gosta - ele abaixou o shorts até o joelhos liberando um pau duro feito pedra e grande além de grosso que me deixou pressionado.
- Agora você vai fazer como fez com o moleque do vídeo, entendeu? - Apenas coloquei com dificuldade por causa da grossura aquele caralho na boca e como era gostoso! Chupei com vontade, se era pra fazer iria também aproveitar. Foi difícil pois eu sentia dificuldade em engolir tudo boca adentro e ele forçava sem dó - Isso vai... Ahhhh muito bom... É assim que tu fez com o cara ahhhhh que delícia mano, vai tua puta - e continuava sem parar - Mano, tu nasceu pra isso, tá muito bom. Nem garota me chupa assim - Tava babando e engasgando afinal era difícil colocar tudo na boca e depois de algumas vezes fodendo minha boca o filho da puta goza sem nenhum aviso e dentro da minha boca, ele ainda faz questão de forçar minha cabeça pra mim receber até a última gota. Depois ele me levanta pela garganta e aperta me sufocando - Olha, se não quer o seu vídeo por aí vai fazer tudo que eu mandar. Faz a porra desse trabalho e coloca meu nome entendeu seu viado? - Confirmei e ele cuspiu na minha cara e me soltou com um empurrão que caí no chão. Ele se vestiu e saiu de casa, me fez sentir raiva depois e arrependimento por ter gostado. Tava ferrado e na mão desse escroto.
No dia seguinte ele agiu normal comigo, tava morrendo de medo dele falar para os amigos qualquer coisa. Tava na mão dele e precisava cumprir minha parte.
Tive um trabalho do cão mais consegui terminar sozinho o trabalho e coloquei o nome do filho da puta junto com o meu.
Como era de se esperar tivermos uma excelente nota.
Encontrei ele num momento em que estava sozinho - Douglas pronto, conseguiu uma nota boa sem fazer nada agora tu vai cumprir tua parte do acordo e apagar o vídeo - ele topou, achei fácil demais mais ele apagou o vídeo na minha frente e fui embora me sentindo aliviado por ter me libertado dessa chantagem.
Alguns dias se passaram e tudo tava bem, não falava com o Douglas como de costume mais ninguém me tratava de modo estranho. Certo dia ele me parou no banheiro da escola - Escuta, hoje depois das 18:00 hrs tu vai pra minha casa, beleza? - Sem entender o motivo Topei, só por topar pois não iria mesmo. Não queria papo nenhum com ele.
Já eram 18:30 quando o Douglas me manda uma mensagem "Cadê você teu viadinho?" Tava jogando videogame e nem quis parar pra responder, uma hora ele seria vencido pelo cansaço.
Ele mandou umas três mensagens sendo escroto em todas. A última foi as 19:10 "Porra é melhor tu aparecer senão vai ser pior tua puta".
Ignorei essa também é continuei jogando como se nada houvesse acontecido. Eu não tinha mais nada pra temer dele.
Passou mais uns 25 minutos quando ele gritou o meu nome de forma até amigável. Fiquei impressionado pela insistência mais não iria aparecer daí ele me manda uma mensagem "Ou tu atende ou vou gritar aqui na rua que você é mó boqueteiro, dúvida?" Aquilo me deixou assustado então achei melhor atendê-lo de uma vez, quando fui até o portão vi que ele não tava sozinho, veio com a sua turminha da escola, reconhecia todos exceto um cara que aparentava ter mais de 20 anos já.
- O que você quer? - Perguntei.
- Seus país tão em casa? - Perguntou.
- Não - respondi é continuei - Tão na casa da minha vó porque? -
Ele olhou os demais e disse - Beleza então abre essa porra -
Confesso que não queria abrir mais sabendo do que ele é capaz resolvi ceder. Ele não podia me botar mais medo.
Eles entraram.
- O que vocês quer?, se é ajuda com alguma matéria vão estudar - falei eles se entre olharam e riram.
Felipe, o mais baixinho deles, tinha cabelo negro e era bem branco então disse - A gente viu você no maior boquete com um garoto - olhei pra Douglas com raiva.
- Você prometeu seu viado - falei e ele me empurrou com força que quase caí - Olha só eu sou o viado? Tem certeza? - tava com lágrima nos olhos de raiva, me sentia traído.
O rapaz que eu não conhecia começou me encoxando - Vem cá. Tu já dá o cu? - perguntou e os outros riram.
- Você apagou! Eu vi! - falei pro Douglas e ele riu junto com os outros.
- É inteligente e burro, cê acha que não tinha salvo no computador antes -
O cara que se chamava Gilberto então disse - A gente viu você chupando o cara e o Douglas disse que o teu boquete era melhor que de mulher - tava desesperado, só queria que eles fossem embora e me deixassem em paz.
Guilherme que era um pouco gordinho então disse - Tu parecia gostar de pica no vídeo, olha 4 picas só pra você - lá vi o que no fundo eles queriam e eu não queria o mesmo pois sabia que aquilo não acabaria ali.
- Vão embora por favor! - implorava e isso parecia divertir eles ainda mais.
- Tá pensando o que teu viado? Acha que eu ia trazer meus parça e não dá pra eles o que vieram buscar - ele me deu um tapa forte na cara e o Gilberto começou a puxar meu cabelo, eu só chorava e ainda tentava implorar, claro que em vão.
- Onde é o quarto dessa puta? Disse o Gilberto, o Felipe começou a levantar a minha perna enquanto Gilberto ajudava com a parte de cima enquanto Douglas levava os meninos pro meu quarto.
Lá me jogaram na cama e pareciam se divertir com meu desespero, eu gritava e o Gilberto subiu por cima e me deu um tapa até mais forte que o Douglas - Cala a porra da boca teu viado senão amanhã o seu vídeo vai circular a internet - tentei segurar o choro e ainda tava desesperado.
Eles começaram a literalmente rasgar minha roupa e a cada ameaça de grito eles me davam um novo tapa seguido de cuspes, não só dentro da boca como no rosto e corpo também.
Com os restos de minhas roupas rasgadas eles me viraram de bruços na cama e amarraram tanto minhas pernas como mãos deixando minha bundinha bem empinada com um travesseiro por baixo, fácil acesso pra eles.
- Por favor, parem por favor - eu implorei mais isso parecia divertir eles que começaram a tirar toda a roupa, sentia mãos batendo na minha bunda com força mesmo e depois dedos forçando a entrada, um dedo bachucou, dei um leve grito e eles riram - Se o dedo dói imagina a piroca - disse o Douglas e imaginei que o dedo fosse dele.
Não adiantaria implorar, via que isso divertia eles. Alimentava ainda mais o desejo deles.
Felipe foi pra frente com o pau bem duro e forçou minha boca para um boquete - Chupa igual menino do vídeo - embora fosse o mais baixo da turma tinha um pau até grande, ele forçou tanto que engasguei na mesma hora - Não engasga não não, é prazer nessa porra - disse ele é ouvia os risos dos demais.
Ele ainda batia com o pau babado na minha cara e urrava conforme o boquete ia acontecendo - Caralho que boquete é esse - disse.
Sentia línguas no meu cu, uma hora senti barba penicando e imaginei que fosse o Gilberto, o único que tinha barba. Ele cuspiu no meu cu e forçou o dedo - Vamo quero ver alguém comendo ele - disse e eu só não gritava porque o pau do Felipe fodia com vontade a minha boca.
Douglas foi o primeiro, soube disso assim que começou, via estrela. Doeu pra cacete mesmo e ele forçava ainda mais, mesmo começando de vagar não teve jeito. O pau do Felipe abafava meu grito porque senão eu gritaria de dor, depois de tudo no meu cuzinho ele começou a meter sem dó - Come ele, mete nessa puta safada - dizia o Gilberto. Douglas puxava meu cabelo enquanto Felipe forçava o mesmo de encontro até sua pica e ficou nesse vai e vem.
- Tá bom uma pica no cu e outra na boca - disse o Guilherme que ficava de quanto batendo punheta enquanto observava com prazer aquilo acontecer.
Eu chorava mais meus gritos eram abafados e Douglas metia sem dó nenhuma. Ele queria assim como todos ali saciar o próprio prazer e foda-se o resto.
Felipe anunciou - Caralho eu vou gozar ahhhhhh vou gozar na boca dessa cadela - ele forçou ainda mais a minha boca e o Douglas por cima de mim ajudou Felipe e com uma força absurda e sem conseguir respirar senti a porra do Felipe batendo na minha garganta. Tentava tirar o pau dele da boca mais não tinha forças pra isso.
- Engole tudo! - disse ele e fiz como mandou.
Satisfeito Felipe tirou o pau da minha boca e saiu deixando a vaga para o próximo e assim veio Guilherme, ele é o que tinha o pau menos mais grosso e totalmente duro depois de minutos na punheta enfiou na minha boca e começou o vai e vem. Não implorava mais, só queria que isso terminasse.
Guilherme não demorou quase nada pra gozar e engoli assim como havia feito com Felipe.
Douglas me prendeu contra ele e urrou, sabia que estava gozando.
Nem mal tinha gozado Gilberto empurrou ele, abriu bem as minhas pernas e meteu, sua pica entrou sem grande esforço, vi que a maior e a mais grossa era do Douglas, ele meteu enquanto eu já estava sem forças pra implorar, gritar e nem nada. Ele metia e dava tapas. Sentia o pelo do peito dele roçar nas minhas costas. Ele puxava meu cabelo e metia com vontade sem nem se importar com o meu estado quase desmaiado pela luta de tentar sair daquela situação.
Ele me forçou contra ele e sabia que tava gozando, saiu de cima e deu um forte tapa na minha bunda.
- Vai faz força. Tem porra de monte pra sair de você - senti a porra escorrer pra fora e com a mão ele pegou até a última gota. Os meninos me soltaram e me viraram na cama e o Gilberto colocou o pau dele semi duro na minha boca, mandou eu abrir bem e por cima jogou a porra dele e do Douglas me fazendo engolir tudo.
- Agora vão embora! - pedi. Não gritava, tava sem forças pra isso.
- O que? O Felipe e o Guilherme não foderam teu rabo - disse ele é tudo recomeçou. De frango assado eles revesaram, não foi só Guilherme e Felipe. Todos me foderam mais uma vez e gozaram no rosto, barriga e cu.
Foram embora depois que todos gozaram pelo menos umas duas vezes.
No dia seguinte nem fui na escola e no outro também. Voltei a escola e os meninos agiram como se nada havia acontecido, Douglas convenceu os moleques que já tava bom e que íam me deixar em paz. Isso ele falou pra eles pois virei sua putinha, sempre que tinha a chance me comia e eu comecei a curtir e a mostrar pra ele que era bem melhor me comer com migo querendo. Pois é bem melhor foder uma putinha louca por rola do que forçar alguém, não concordam?
Bom galera essa é a história que tinha pra relatar, espero que tenham gostado. Até a próxima. Beijinhos
