O final de semana foi tudo normal, meu pai nos levou à tarde ao shopping, comemos pizza à noite. No domingo meus tios (pais de André) vieram em casa pra vê-lo à tarde assistimos futebol com meu pai, minha mãe fez aquela pipoquinha que só ela sabe fazer, enfim, um final de semana totalmente normal. À noite quando nos deitamos, eu já pensava nas possibilidades da nossa tarde de segunda. _André! E amanhã, O que vai ser? - _Amanhã vamos viajar pra um pouco mais longe. Boa noite! – Aquele moleque sabia me tirar o sono, como mais longe ainda? Tentei relaxar e acabei pegando no sono. Nossa segunda começou como sempre naqueles dias, café da manhã escola, almoço na padaria (sempre almoçava lá porque minha mãe trabalhava fora e não queria que eu mexesse no fogão kkk) e enfim... casa. Perguntei de que brincaríamos e ele me pediu pra ligar o vídeo game, já pensei comigo, ele nunca vai ganhar uma partida de mim, mas tudo bem, liguei meu CCE coloquei o river raid e ele disse que pra começar a aposta valia uma esfregada no pau do vencedor com a bunda e sem cueca, deixei ele jogar primeiro, ele não passou da segunda ponte, eu só passei da segunda e bati de propósito, afinal já havia ganhado, quando meu avião passou da segunda ele já foi se levantando e abaixando a bermuda com a cueca, acho que pra não perdermos tempo(rs). Ali no sofá abaixei o meu também já tirando tudo de uma vez e com a piroca pra cima lá veio o André de costas se esfregando com a bunda no meu pau, eu já me sentia mais a vontade com aquelas brincadeiras de sacanagem de forma que eu já estava mais safadinho e enquanto ele se esfregava eu procurava tentar uma forma de fazer meu pau entrar no cuzinho dele nem que fosse só a pontinha como foi da outra vez, as vezes ele parecia forçar que entrasse mesmo, quando o cuzinho dele ficava na reta do meu cacete, ele dava uma paradinha e forçava pra trás, em alguns momentos parecia mesmo que entrava um pouquinho, mas logo depois ele voltava a esfregar e saia da portinha de novo. Então ele se levantou e fomos assim, de aposta em aposta onde ele bateu pra mim, me chupou mais um pouco, esfregou-se mais, enfim eu sempre no lucro, lá pelas quatro da tarde, minha mãe chegava antes das 18h, ele fez uma aposta monstro, _Primo é o seguinte, vamos apostar agora algo maior, quem perder, vai deixar o outro colocar o pau todinho na bunda do outro! – Gelei! O André estava a fim de me dar o rabo de vez, sim, porque ele sempre perdia e sabia disso, aquela aposta vinha com a certeza de que eu veria meu pinto todinho naquela bundinha lisa. Aceitei, mas ele pediu pra eu começar jogando, assim passei de quatro pontes (cada vez que se passa de uma ponte, passa-se de fase) e acho que por causa da ansiedade em comer o rabinho dele, acabei batendo, mas sem me preocupar, pois ele nunca havia passado da terceira ponte. Ele começou a joga, mas estava jogando diferente, desviava-se melhor dos navios e demais obstáculos e assim passou a primeira ponte, a segunda, quando passou da terceira eu senti um frio na barriga, pois ele nunca havia passado daquela ponte, muito menos sem ter perdido nenhuma das três vidas que se tem no jogo, passou a quarta e ao passar da quinta ele voltou a jogar mau e bateu três vezes seguidas, olhou pra mim e disse na maior cara de pau: _Até que enfim eu ganhei uma partida de você. – Aquele filho da puta jogava pra caralho, mas estava escondendo o jogo justamente pra chegar naquele momento. Eu quis argumentar, mas ele me mostrou que havia pago todas as apostas e que não seria justo eu não pagar por aquela, nós estávamos só de camisetas e o pau dele, sabendo que ia me penetrar, já demonstrava sinais de vida, e ainda mole, era muito grande, tão pesado que só ficava em pé quando totalmente duro, olhei no relógio e nós ainda tínhamos uma hora e pouco pra “brincar”, ele foi até a cozinha e voltou com um pote de margarina na mão dizendo que seria o mais carinhoso possível e que a margarina ajudaria na lubrificação pra “entrada”. Assim ele pediu pra eu ficar de quatro, que era melhor pra iniciar e depois mudaríamos de posição. Me senti muito desconfortável com a bunda pra cima, ele besuntou meu reguinho com a margarina, de vez em quando colocava um dedo, as vezes forçava dois, e eu fui relaxando conforme ele me pedia pra relaxar, mas as contrações eram mais fortes que eu, ele brincou com meu cuzinho por uns dez minutos, quando ele parou eu dei uma olhada pra trás e vi o pau dele totalmente duro apontando pra cima com a cabeçona em riste enquanto ele passava o lubrificante em toda a sua extensão, abaixei a cabeça e procurei me relaxar o máximo possível, sabia que quanto mais relaxado, menos dor eu sentiria, aquela cabeçona encostou no meu cuzinho e André fez como disse, ficou alisando na portinha sem “enterrar” como eu imaginei, até estava gostoso, uma sensação diferente, mas muito gostosa, com isso eu fui relaxando, as vezes ele dava uma forçadinha de leve mas nada agressivo, certa hora ele foi mais incisivo, com a cabeça na portinha, ele apertou mais e senti meu rabinho abrindo e a cabeça passando, a dor não foi como imaginei, mas era desconfortável, André forçava um pouquinho e parava, muito paciente ele ia fazendo meu cuzinho acostumar-se a cada centímetro daquele talo, mas a dor eram somente pontadinhas leves, nada absurdo, principalmente levando em consideração o tamanho do gigante e a virgindade do meu furinho. Quando percebi, ele estava encostando sua pélvis na minha bunda, já era, havia entrado tudo! Eu sentia uma coisa estranha uma sensação de algo me sufocando, mas também de bambeamento das pernas, uma coisa imensa daquelas estava toda dentro de mim, e eu não sentia dor. Ele foi tirando lentamente e foi aí que eu senti uma coisa mais forte, uma vontade de dizer, não tira, está bom. André tirou toda ela e passou mais margarina, antes de voltar a me penetrar, ele deu uma lambidas no meu cuzinho que me fizeram arrepiar, carinhosamente ele me virou e me deixou numa posição que hoje eu conheço pelo nome de “frango assado” e sem dizermos uma só palavra ele colocou a cabeça e eu pude ver ele entrando vagarosamente em mim, eu podia ter mandado ele parar, afinal a aposta era pra entrar todo no outro e isso ele já havia feito, mas eu não queria que ele parasse, eu queria mais, eu não estava me reconhecendo, aquele machinho que tentava pegar as meninas na escola, estava com um cacete tão grande entrando em seu rabinho, e pior, sentindo muito prazer e gostando daquilo. Depois de entrar todo novamente, meu primo foi tirando e colocando com muita paciência e carinho, de forma que foi aumentando a velocidade das estocadas e em pouco tempo socava com força dentro de mim, o sentimento era estranho e prazeroso, eu preferi fechar os olhos, não estava me agradava aos olhos aquela imagem de ver um cara de frente pra mim enfiando sua rola imensa, agora quase que violentamente em mim, de olhos fechados, eu sentia somente o prazer, a sensação indescritível de ter um pau de verdade invadindo meu corpo, era sem dúvida, a melhor coisa que eu já havia experimentado na vida, meu primo começou a ficar mais alucinado e descompassado, segurou minhas coxas com força enfiou tudo e urrou como um louco com todo o seu falo cravado em mim. Eu senti algo estranho mas não sabia do que se tratava. _Cara, nunca gozei gostoso assim! – O filho da mãe gozou dentro do meu cuzinho, ainda sem tirar o pau de dentro ele deu mais algumas estocadas de leve só aí eu senti sua gala escorrendo por minha bunda, ele tirou sua rola ainda meio bomba, e eu ainda sem acreditar que tudo aquilo estava dentro de mim, eu sentia uma ardência, nada mais. André sentou-se todo largado no sofá, estava perto do horário de minha mãe chegar, fomos arrumar as coisas, e ele não parava de elogiar meu cuzinho, disse que o do Pedro não chegava aos meus pés. Eu não disse praticamente uma palavra, passava mil coisas na minha cabeça. Eu tinha gostado de dar o cu. Será que agora eu era gay? Eu estava com medo, pois, não queria ser gay, queria ser macho, homem como os demais homens de minha família, queria casar, ter filhos, não ser uma bichinha. Eu estava mesmo muito pensativo, triste mesmo. Minha mãe percebeu minha tristeza e eu disse que era problemas na escola, ela engoliu. À noite, já deitados, eu me virei para o lado da parede e tinha até vontade de chorar, pensando que havia jogado meu futuro no lixo, foi quando André veio e sentou-se na minha cama: _Primo, você ficou bolado por ter gostado de dar a bunda? – Me virei pra ele: _ Cara, estou com medo de ter virado viado. – André não conteve os risos, mas diante da minha face de tristeza e preocupação ele me disse: _ Cara, isso não tem nada a ver. É só uma brincadeira entre primos, eu prefiro muito mais uma mulher que um cara, mas brincar assim com alguém também é gostoso. Quando for adulto, vou me casar, quero meus filhos, minha casa, carro, cachorro, (risos) até lá, vamos nos divertir como der. Mesmo sendo dois anos mais velho que você, eu ainda sou virgem com mulheres, mas ainda vou pegar várias, tenho certeza disso. Não sei se um dia vou parar de brincar assim com caras, mas com certeza, meu futuro será com uma, ou várias mulheres. – Demos muitas risadas e estas palavras de André realmente acalmaram a minha alma e meu medo deu lugar a outra curiosidade: _ E amanhã como será? – André voltou pra seu colchonete: _Amanhã novas aventuras nos esperam, ainda tenho mais onze dias aqui, vamos aproveitar cada dia! Ainda falta você saber como é ter o pau todo dentro de um cuzinho. Vamos ver se isso rola amanhã. Quem sabe né?
Dormimos e eu muito mais tranquilo, já pensava em como seria o dia seguinte.
Abraços... KKareka - thepowerguidosempre@ig.com.br