No nono dia da estada de André em casa, fomo para a escola de manhã, na hora do intervalo não o vi e na saída ele estava com uma menina e me apresentou, seu nome era Sheila, era uma guria gordinha, peitinho já com certo volume por conta da idade eles se destacavam entre os das outras meninas, um bumbum legal cabelos pretos que contrastavam com sua pele branquinha, não era bonita, mas não podia dizer que era feia também, ela era da sala de André e ele perguntou se ela poderia ir jogar vídeo game conosco naquela tarde. Disse que não tinha problemas desde que ela fosse embora antes da minha mãe voltar, pois, se encontrasse uma menina conosco em casa ficaria uma fera. Assim combinados, fomos os três almoçar na padaria, ali Sheila se mostrou bem solta, alegre e muito divertida. Gostei dela! No caminho de casa, André as vezes falava umas besteiras, ela só dava risadas, as vezes ele piscava pra mim, eu não estava entendendo nada. Em casa, meu primo foi fazendo o trivial, fechando as janelas e cortinas, isso nós fazíamos pra ninguém nos ver em nossas “brincadeiras”, mas . . . Será que ele ia fazer a Sheila brincar também? _Diz aí Sheila! Disse André. _Qual o jogo você trouxe pra jogarmos hoje? – Ela abriu sua mochila, pegou um cartucho e foi colocando no vídeo game, olhou pra nós e disse: _X-man! Um jogo diferente dos que vocês devem estar acostumados a jogar! - Ligando o vídeo game, o jogo não se tratava dos mutantes que nos acostumamos a ver nos cinemas e games nos dias de hoje, mas um labirinto onde um cara com um pau que parecia uma chave tinha que se esconder de tesouras e outros seres estranhos e chegar até o final do labirinto pra entrar, lá havia uma mulher o esperando para chupadas, e fodas que eram controladas pelo jogador. Ela jogou a primeira para nos mostrar como era, e apesar dos gráficos todo quadriculado como eram dos jogos da Atari, dava-nos uma sensação incrível poder comandar uma trepada ainda que em poucos pixels, ainda mais com uma garota jogando conosco. Depois que ela entrou no labirinto e nos mostrou como jogava ela me passou o controle, confesso que era difícil controlar o pirocudo por aquele labirinto e que dava um nervoso do cacete quando a tesoura e os outros bichos se aproximavam dele, na minha primeira partida eu não consegui atravessar o labirinto, André também não, a porra era difícil mesmo, Sheila ria muito, pois, ficávamos putos quando não conseguíamos entrar no final do labirinto pra ver uma cena de sacanagem. Numa certa vez de eu jogar, ela pediu um copo d’água, André a levou até a cozinha e eu fiquei tentando passar na porcaria do labirinto, não consegui de novo, como os outros não estavam na sala não achei errado jogar de novo, e assim fui jogando na tentativa de ver uma sacanagem, o jogo era mesmo viciante, entrei uma vez e ganhei uma chupeta da mina do labirinto, mas não conseguia entrar a segunda pra comê-la. André e Sheila estavam demorando pra caramba, resolvi ir atrás deles. Não estavam na cozinha, aí caiu minha ficha. Putz, meu quarto! Fui caminhando bem devagar até meu quarto com o coração na boca. Será que ele estava comendo ela? A porta do meu quarto não estava trancada, abri bem devagarinho e vi uma cena que me deixou doido, André estava sentado na minha cama e Sheila estava chupando seu pauzão, ele estava completamente pelado, ela estava de calcinha somente. André me viu na porta e fez sinal de silêncio pra mim, ela não me viu, fui pra um cantinho do quarto e fiquei vendo a putaria que rolava na minha cama, ele a levantou e a colocou deitada de barriga pra cima, tirou sua calcinha e chupou sua coninha, vendo-a pelada, ela não parecia tão gordinha, acho que era mais o tipo de roupa que usava que a deixava mais redondinha, ela estava muito gostosa, não sei se também era pelo fato de ser a primeira mulher, fora minha mãe, que eu via pelada, ainda mais toda aberta daquele jeito, depois de chupar bastante, André se levantou e colocou um negócio no pau (era um preservativo), mas ele não a tratou com o mesmo carinho que tratou à mim, ele fincou a rola e socou feito um doido pra dentro dela, que gemia e se contorcia na vara dele feito uma louca, ela falava palavras desconexas, ele levantou as pernas dela segurando-as juntas e pra cima e socava forte. Eu tinha uma visão privilegiada, conseguia ver detalhes da penetração de onde eu estava, meu pau latejava tanto que eu sentia até uma certa tontura, me senti febril, nunca achei que seria assim, vivi ali no quarto, sensações diferente enquanto eles trepavam, por vezes, parecia que era uma visão, que aquilo não era real, mas os gemidos de Sheila e as palavras de André dizendo que ela era gostosa e tal, me traziam de volta à realidade. André virou a menina em tudo o quanto foi posição, mas quando ele se deitou e ficou com aquele pauzão pra cima e ela chegou-se e sentou, eu senti um frio na barriga, ao mesmo tempo em que eu também queria comer aquela que agora eu achava gostosa, me imaginei sentando naquela rola, aí minha cabeça pirou, ora eu queria ser ele comendo ela, ora eu queria ser ela dando pra ele. Ela cavalgava sobre meu primo e seus seios balançavam num ritmo delicioso, ela cadenciava os movimentos e controlava a foda fazendo ele gemer muito gostoso, nesta hora eu queria ser ele.
Depois de soltar uns gritos abafados e desmontar sobre ele, ela saiu de cima de André e voltou a posição do começo, aquela que chamei de “frango assado” e enquanto ele a comia, desta vez bem devagarinho, (depois eu soube que ela havia gozado, e este novo ritmo era pra ela se recompor), meu primo olhou pra onde eu estava e fez sinal pra eu ir até lá, gelei de novo, ele insistiu e fez um gesto pra eu ficar pelado, obedeci meio que por impulso, meu pau ainda latejava, ele me disse baixinho: _Vai lá e coloca o pau na boca dela! – Arregalei os olhos e fiquei com medo de uma reação negativa de Sheila, fiz com a cabeça que não, meu primo franziu a testa e fez uma careta dando uma ordem pra eu ir logo colocar a rola na boca dela, resolvi obedecer mais uma vez. Quando a cabeça do meu pau tocou nos lábios dela, Sheila abriu os olhos rapidamente, pensei comigo: Agora fudeu! Em seguida ela abriu um sorriso, e disse: _Finalmente resolveu trocar o jogo? – E foi abocanhando meu pau. Era a primeira vez que uma menina me chupava. A sensação, embora ela estivesse fazendo o mesmo que André já havia feito em mim, era muito melhor, muito mais prazeroso. Ela lambia, meu pau, chupava as bolas, enfiava tudo na boca, depois tirava meio engasgada, enquanto meu primo ia aumentando as estocadas nela, eu olhava para aquela rola imensa entrando naquela rachinha de poucos pentelhos, e do outro lado aquela boquinha vermelha me chupando, era um tesão incrível. André jogou uma camisinha pra mim e disse: _Veste e vem experimentar uma bucetinha! – Eu nem sabia colocar aquilo e vendo meu desajeito com o preservativo, ela se virou pra mim e vestiu-me: _Sou sua primeira né? – Concordei com a cabeça. _Hum que gostoso. Você nunca vai se esquecer de mim! – De fato Sheila tinha razão, nunca mais eu a esqueceria. Me posicionei entre as pernas dela, meu primo já foi colocando ela pra mamar o cacete dele, eu estava sozinho com aquela buceta rosada, já vermelha por causa do caralhão de André, éramos eu e ela agora, apontei a cabeça do pau na gruta dela e fui socando devagarinho, como ele havia feito comigo no dia anterior, foi quando ela tirou o pau dele da boca e quase gritou: _Põe logo essa rola! Mete! Soca pra dentro. Quero sentir seu cacete me arrombando! – Perdi a dó e esqueci o carinho. Enfiei tudo de uma só vez, ela se contraiu e gemeu que quase mordeu o pau do meu primo, soquei feito louco, ela gemia, mas era impedida de emitir altos sons por causa do tarugo dele. André pediu pra ela pra seu cuzinho, ela respondeu: _ Só se for pra seu primo. Sua rola é grande demais, nenhum cuzinho conseguiria dar pra você. – Nesta hora meu primo me olhou e soltou um sorriso que eu li muito bem, era como se dissesse: _Tá vendo priminho, só você consegue atolar minha rola até o fundo do seu cuzinho! – Vai Primo, come o cuzinho dela! – ela ainda emendou: _que posição você quer que eu fique? – Já mais saidinho pedi pra ela ficar de quatro, aquele bundão enorme era lindo naquela posição, apontei meu pau no seu reguinho e fui atolando bem lentamente, meu pau foi deslizando quase que sozinho por aquele furinho entre as grandes nádegas brancas daquela menina fogosa, quando entrou todo lembrei do que André havia dito na noite anterior, a sensação de ver o pau atolado num cuzinho é estranho e indescritível, ter o pau numa bucetinha é mais quente e mais gostosa, agora já posso afirmar (rs), mas no cuzinho, sei lá, mas é muito bom. Meti a princípio lento e fui aumentando a medida que seu cu ia laceando e eu tinha mais facilidade pra entrar. Ficamos ali, ela chupando ele e dando o cu pra mim, num dado momento, André saiu de sua posição, e veio pra trás de mim, gelei. Será que ele ia me comer estando eu comendo ela? Mas não, ele foi se posicionando por baixo dela de forma que ele ficou com a barriga debaixo de mim e seu pau tocava a bucetinha dela, que entendeu o recado e foi se abaixando. Senti quando a rola dele começou a entrar em sua bucetinha, meu pau foi sendo pressionado o cuzinho que já estava mais laceado ficou apertadíssimo, Sheila começou a urrar, quando ele iniciou seus movimentos pra dentro dela, eu também sentia todos os movimentos dele, era muito gostoso, voltei ao meu vai e vem também e aí foi que ela se descontrolou, parecia uma vaca de rodeio, mas ao invés de um, ela tinha dois peões, ambos dentro dela, André na bucetinha e eu em seu cuzinho, não demorou muito pra eu sentir que ia gozar, como estava de preservativo, e comendo o cuzinho mesmo, resolvi gozar dentro, nossa que delícia, dei um urro e soltei minha gala nova dentro dela, a sensação parecia que nunca terminaria, e por conta da movimentação do meu primo, o orgasmo se prolongou mais ainda, ela em seguida gozou mais uma vez, André saiu rapidamente de sua posição, tirou a camisinha e colocou o pau da boca de Sheila enquanto se punhetava e soltou sua porra naquela boquinha linda, que sugava e engolia tudo o que pode, depois ele se abaixou e a beijou muito gostoso na boca.
Nos recompomos e logo depois Sheila foi embora, eu estava numa adrenalina só, afinal não era mais cabaço, já tinha na verdade muita experiência sexual, pois, já havia chupado e dado pra outro cara, comido cu e buceta e ainda feito uma dupla penetração, coisa que poucas pessoas já realizaram. André se divertia com minha euforia, então ele mandou mais uma: _Primo. Eu me arrisquei trazendo a Sheila aqui, por você! Eu sabia que ela á a putinha da escola, mas não sabia se ia aceitar vir aqui e ainda dar pra dois. Mas eu precisava mostrar pra você que não é porque nós gostamos de uma rola que somos gays, isso nos torna bissexuais, ou seja, gostamos de tudo o que é bom e da prazer. Quando ela topou vir, eu já imaginei que ela queria dar, então não perdi tempo. Perdi a virgindade com mulher hoje também. Como ela te disse, também vai acontecer comigo: Nunca vamos nos esquecer dela. - _Cara, eu achei que você já tinha comido ou pelo menos beijado ela. Não tenho como te agradecer! - _Tem sim! Mas isso vai ficar pra amanhã, pois sua mãe logo logo vai chegar, abrimos as janelas pra sair aquele cheiro característico de sexo no meu quarto, e assim que ligamos o vídeo game minha mãe chegou, só então eu vi que o cartucho que estava no console era ainda o X-man da Sheila, sorte minha mãe não se ligar em jogos, tiramos o cartucho, e rimos muito. À noite me deitei pensativo sobre tudo o que havia acontecido naquele dia que seria inesquecível pra nós e assim adormeci, acordei no meio da noite com André colocando seu colosso duro na minha boca, perguntei se ele estava doido, meus pais estavam em casa e a porta do quarto não tem tranca, ele disse baixinho que tinha ido no banheiro e meus pais estavam dormindo, sendo assim, comecei a chupar toda aquela jeba já usando alguns truques que aprendi com a Sheila...
A continuação de tudo o que rolou até o vigésimo dia com André em casa, só vou contar se vocês leitores me pedirem, votem e comentem!
Abraços... KKareka - thepowerguidosempre@ig.com.br
