peripécias vespertinas (2)

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 1601 palavras
Data: 21/06/2017 15:49:42
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo gay

Após alguns minutos levantei e fui ao banheiro onde, sentado ao vaso despejei boa parte da porra recebida. Coloquei-me sob o chuveiro, permitindo que a água fria me reanimasse e comecei a me ensaboar. Alex se juntou a mim e, já me encoxando, tomou o sabonete da minha mão e me alisava o corpo, a barriga e o peito, enquanto seu queixo roçava em minha nuca e a aspereza de seu queixo de barba por fazer me arrepiava todo. Lá embaixo sua rola crescia entre as bochechas de minha bunda e eu procurava prendê-la apertando as pernas e colando minhas costas à sua pélvis.

Curvei meu corpo e abri as pernas, permitindo que ele se encaixasse melhor. Suas mãos abandonaram o sabonete e me tomaram pela cintura, enquanto o pênis tentava encontrar a posição correta para entrar outra vez em meu cuzinho guloso, sem sucesso, mas nos excitando com a brincadeira.

Depois de algumas tentativas frustradas de me penetrar daquele modo, Alex me pressionou as costas e eu fui arriando, até que me estendi no chão do banheiro. Ele veio por cima novamente e, agora guiado por sua mão direita, o cacete adentrou no ânus, fazendo um ruído esquisito, mas que senti a glande passar para dentro de mim, agora sem dificuldade. Estávamos engatados novamente e Alex me cavalgava num ritmo cadenciado, nem muito lento nem muito depressa, me fudia bem gostoso, nos fazendo saborear cada centímetro de penetração.

Segurando-me pela cintura foi me erguendo devagar e fui me acomodando até que eu estava de quatro debaixo do chuveiro e Alex me fudia como um cachorro a uma cadela no cio. Ele então foi arriando o corpo sem que o pau saísse de meu cu e terminou por sentar, me colocando por cima dele. Flexionei as pernas e, apoiado nos braços, era eu agora que o cavalgava, subindo e descendo naquele mastro gostoso.

Pus-me de cócoras e, segurando no pau de Alex passei a cavalgá-lo enquanto ele, já deitado de costas, me segurava pela cintura e se deliciava com a nossa brincadeira. Gastamos alguns minutos nesses “exercícios”, pois eu sabia que ele iria demorar a gozar outra vez. Eu subia e descia vagarosamente, sentindo aquela tora pulsante me preenchendo o reto e sendo pressionada pela ação dos músculos ali localizados.

Por fim nos separamos e, sem deixar de continuar nos tocando a todo instante, concluímos o banho e voltamos para o quarto, enxutos, mas completamente nus. O pau de Alex estava agora flácido, mas eu não pretendia deixá-lo em paz: queria aproveitar o quanto pudesse daqueles momentos, na expectativa de que talvez não voltassem a se repetir no futuro.

Colocando-o nas mãos eu ia punhetando devagar e, vez por outra, lambia a glande desde o freio até abocanhá-la por completo, em movimentos que o faziam arrepiar e gemer de prazer. Chupava também o corpo todo do pênis, desde a base até a cabeça, que eu tornava a engolir. Meus dedos passeavam pelo saco e, de vez em quando eu abocanhava também um de seus ovos, o que aumentava a intensidade de seus gemidos. Eu me deliciava com o boquete, que levava o pênis a uma nova ereção e produzindo o líquido seminal que eu não desperdiçava uma gota sequer.

Fazia movimentos de ‘'garganta profunda’' e, como o comprimento do membro não era demais avantajado, quase conseguia tê-lo inteiramente dentro da boca. Quando minhas mãos passaram a acariciar também seu ventre, indo até os mamilos, que eu apertava sem muita força, descendo em seguida pelas laterais do abdômen, sentia o pênis inchar mais um pouco entre meus dedos. Caprichei mais ainda na punheta e nas chupadas, conseguindo tirar mais leite daquela pica gostosa para o nosso prazer.

Alex chegou a comentar num fio de voz que estava ‘'acabado’', que eu o tinha deixado ‘'na lona’', mas me limitei a sorrir, satisfeito por dar prazer a esse macho gostoso. Certamente eu queria mais...

Deixei-o descansar por um tempo. Peguei o celular e consultei as horas: 16h45. Estivéramos trepando por mais de duas horas e logo chegaria o momento de retornarmos ao mundo real. Alex tinha combinado com o dono do apartamento que ficaríamos até às 18 horas – certamente ele não falou que iria comigo, essas coisas só se confidenciam a amigos muito íntimos. Tínhamos ainda mais de uma hora e, nesse tempo, muita coisa poderia acontecer. E eu estava decidido a fazer com que acontecesse, queria marcar aquele dia na memória, na minha e na dele.

Alex cochilou por cerca de meia hora, realmente eu havia exigido bastante do meu macho. Mas agora eu estava disposto a continuar e o meu moreno precisava despertar para também me satisfazer. Voltei para a cama e, como Alex estava deitado de bruços, meio de lado, coloquei-me ao seu lado e me movimentando até que, ficando ambos totalmente de lado, a posição permitia que eu tivesse acesso àquela pica deliciosa novamente. Com o membro entre os lábios e a língua trabalhando sobre o freio e a glande, logo o cacete deu sinais de vida e começou a crescer, ganhando a rigidez necessária para voltar a me fuder.

Desperto, Alex parecia que ainda sonhava... Abriu um sorriso maroto e logo me puxou em sua direção. Fiquei então por cima dele, chupando o pau que já estava de novo do jeito que eu gosto, enquanto ele, abrindo as bochechas de minha bunda com as mãos, brincava com a língua bem sobre o meu anel, causando-me arrepios de prazer e me preparando para ser enrabado por ele outra vez.

Segurando-me pelo quadril me fez rolar sobre a cama, invertendo nossas posições. Mesmo assim eu não largava do seu pau e ele continuava enchendo de saliva o meu cu, de vez em quando me penetrando com sua língua mágica. Desceu da cama e, segurando-me pelas pernas, colocou-as sobre seus ombros, escancarando minha gruta com suas mãos ágeis, de modo que era massageada agora por seus polegares, que introduzia vez por outra como se fossem duas pequenas rolas a me fuder. Aproximou-se mais e, guiando o pau com uma das mãos, foi colocando o pênis outra vez na porta do ânus.

Não precisou de muito esforço para que a cabeça passasse e reiniciasse o processo de penetração, que ele conduzia bem vagarosamente, desfrutando cada milímetro que avançava para dentro de mim. Agora era eu quem gemia, recebendo aquela tora naquela posição, onde estava completamente entregue, não conseguia me aproximar nem me afastar dele, que comandava a foda me golpeando sem cessar, arrancando de mim suspiros atrás de suspiros.

As mãos de Alex passeavam pelo meu ventre, arranhando minha pele e arrancando suspiros e mais suspiros que eu não fazia questão de esconder, tal o prazer que recebia. Seus movimentos eram lentos e a pica entrava e saía do meu cu num ritmo cadenciado que me enlouquecia de tesão. Quando Alex debruçou sobre mim e abocanhou um de meus mamilos – nem sei qual deles foi – e o mordia e lambia sem cessar enquanto suas mãos em minha bunda aumentavam a intensidade das bombeadas que ele dava, não aguentei e gozei de novo, melando nossos peitos com um creme denso.

Os músculos do ânus pressionaram mais fortemente o corpo do pênis e logo era Alex quem gozava, inundando mais uma vez meu reto com seu leite quente e viscoso, em meio a urros que externavam o prazer que o moreno experimentava. Enfim desabou sobre mim e o enlacei com meus braços, mantendo-o engatado ainda em mim. Permanecemos assim por algum tempo, nossa respiração ofegante se misturando e os corações disparados se acalmando gradativamente, até que adormecemos juntos.

Quando acordamos já passava das 17h30. Voltamos ao banheiro, mas não conseguimos simplesmente tomar banho. Agachando-me engoli outra vez aquela verga e fui lambendo-a e chupando até que endureceu, mesmo não voltando a ficar inteiramente tesa. Só parei os movimentos quando expeliu mais um pouco – agora bem menos do que das outras vezes – de seu leite delicioso. Erguendo-me para voltar ao banho, deixei que o sabonete caísse ao chão e, ao me inclinar para pegá-lo, de costas para Alex, ele encaixou a boca bem entre as nádegas e sua língua me massageava novamente o cuzinho já quase esfolado de tanto fuder naquela tarde.

Como não houve rejeição e a pica do moreno voltou a endurecer, logo a língua foi trocada pela rola que, sem delongas, ganhou espaço dentro de mim e eu recebia novamente as fustigadas do macho que castigava minhas entranhas e me arrebentava o que sobrou das pregas do ânus. Debaixo do chuveiro ele pegou no meu pinto pela primeira vez e me masturbou em movimentos rápidos, sem deixar de bombear com sua pica entrando e saindo, fustigando meu rabo. Quando gozei sobre os azulejos do banheiro apertei com força os músculos que envolviam o cacete duro e quente que mais uma vez me enrabava e logo tornei a ganhar mais um pouco de leite quente no cuzinho. Eu estava mesmo “acabando” com o meu moreno gostoso.

Só então terminamos de nos banhar. Nos enxugamos ainda no banheiro e, ao voltar ao quarto, vestimo-nos e saímos. Ao descer as escadas Alex voltou a comentar que aquela havia sido a melhor foda da vida dele. Rimos então quando perguntei-lhe a qual delas ele estava se referindo. Pois não havia sido uma só, mas uma tarde inteira que passamos num verdadeiro ‘'exercício’' de sexo, quando gozamos juntos por diversas vezes.

Precisávamos agendar uma data para repetir a experiência... E que não demorasse muito para acontecer. Por mim, era só o tempo de dar um descanso ao meu cuzinho e logo estaríamos de volta às nossas “brincadeiras vespertinas”...

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Comentários

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Dando pro boy do chat sem capa? Hummm q tesão

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