Uma Noite Inesquecível
Em meus quarenta e dois anos de vida, separado, com um filho de quatorze anos, o qual raramente encontrava devido à distância de minha cidade natal. Com relação a essa pessoa, fomos felizes enquanto durou, o amor acabou e optamos por nos separar amigavelmente, principalmente para não deixar traumas e sequelas, minha separação ocorreu há sete anos.
Tenho uma boa situação econômica, sou dono de meu próprio negócio. Um dia amanheci cansado e decidi viajar até minha cidade natal e visitar minha família e também a meu filho. Assim, sem avisar peguei o carro e empreendi viagem. Teria que dirigir todo o dia e como não estava com pressa, demorei ainda mais para chegar até a casa de minha irmã.
Minha irmã era mais velha que eu três anos e era minha única parente, havíamos perdido nossos pais. Ela também separada vivia em um condomínio com suas duas filhas. Ao chegar me encontrei com minha sobrinha menor, dezoito anos. Ela me reconheceu imediatamente e me abraçou e beijou com alegria, afinal havia três anos que não nos encontrávamos. Entramos em silencio para surpreender à Lucia, esse é o nome de minha irmã. Esta estava no quarto assistindo um programa de televisão quando minha sobrinha entra e lhe diz que tinha um novo namorado e que queria apresenta-lo.
Minha irmã com uma expressão séria no rosto, se levanta e sai do quarto e se encontra comigo no corredor. Deu um grito enorme e correu para meus braços abraçando-me e beijando-me com alegria. A saudade e a alegria eram tamanhas que começou a chorar. Como disse há três anos não nos víamos. Perguntei-lhe por meu filho e me disseram que ele havia aproveitado o feriado e viajado para a praia com uma turma de amigos e que Andrea, a outra sobrinha, havia ido com ele. Somente voltariam no domingo à noite, ou seja, minha viagem acabou iniciando-se de forma frustrante, pois uns dos motivos era ver meu filho e isso não aconteceria.
Fiquei chateado, ter viajado tanto e não ver meu filho, mas a culpa era minha pois resolvi fazer surpresa e não avisei sobre minha viagem, entendi que as outras pessoas também possuem vida e planos, um pouco tarde, mas aprendi.
Lhes perguntei sobre um hotel e ambas foram uníssonas em dizer que jamais permitiriam isso e que eu ficaria com elas, principalmente porque tinha um quarto sobrando devido à viagem de minha sobrinha e se esta chegasse, poderia dormir com a irmã e eu ficaria em casa delas, tanto que já me providenciaram um jogo de chaves para evitar de ficar na rua, caso elas saíssem. Disseram que queriam que eu me sentisse em casa.
Assim arrumei minhas coisas, à tarde sai para visitar alguns amigos e um deles me convidou a ir até sua casa, onde teria um churrasco à noite. Disse ainda que se eu quisesse poderia levar minha irmã. Após horas de conversa retornei à casa e a convidei para que fosse comigo ao churrasco, ela o conhecia, era um amigo comum. A princípio ela não estava convencida de me acompanhar, mas após minha insistência e de minha sobrinha, a convencemos.
Na noite, enquanto minha irmã se arrumava, minha sobrinha me agradeceu dizendo que Lucia, sua mãe, desde a separação não saia nunca, ficando somente em casa. Perguntei a minha sobrinha se depois de Carlos, seu ex, se ela havia saído com mais alguém. Ela me respondeu que teve uma pessoa, mas que não durou muito e que isso teria ocorrido pouco depois de minha última visita, ou seja, por volta de três anos que minha irmã não se envolvia com ninguém.
Minha irmã já estava separada há quinze anos e apesar de ter seus quarenta e cinco, tendo parido duas filhas, possuía um corpo bem interessante, com os quadris largos, olhos verdes, uma cintura marcada, seios grandes e redondos. Sempre se vestiu bem, abusando de roupas que valorizam seu corpo.
Quando ela saiu do quarto, foi um espetáculo, estava linda, tinha se maquiado, escovado os cabelos. Estava dentro de uma calça jeans justa, que valorizava seu corpo, sua bunda e quadris, estava radiante e posso dizer maravilhosa. Apesar de ser seu irmão, não posso negar que ao observar o desenho de seu corpo me excitei e meu cacete pulou feliz dentro da calça, principalmente devido ao arrebitado traseiro, preferência nacional.
Fomos à casa de nosso amigo. Começamos a conversar e nos separamos, ela ficou com as mulheres e eu com os homens, dois grupos distintos, como sempre acontece nesses eventos. Recordávamos antigas estórias ocorridas na escola, pois a grande maioria dos presentes eram amigos desde os tempos da juventude. Um dos meus amigos, não tirava os olhos de minha irmã e não pude repreende-lo porque realmente ela estava maravilhosa. Ele chegou até mesmo a comentar o fato, mas sempre com receio de minha reação ou de chegar ao ouvido da própria esposa.
A noite foi transcorrendo quando o telefone fixo toca e chega o aviso que a mãe do anfitrião havia sofrido um infarto e que a estavam levando para o hospital. A festa acabou evidentemente e as pessoas foram se retirando paulatinamente.
Entramos em meu carro para retornar à casa de minha irmã, quando ela me disse que ainda era cedo e que não queria retornar agora. Convivei-a então para estender a noite e passarmos em algum lugar para tomar algo, talvez dançar ou coisa similar, um local agitado. Ela concordou imediatamente e disse que suas filhas falavam bem de um bar dançante que havia ali perto de onde passávamos, mas que teríamos que procurar pois não sabia corretamente onde era. Achamos o tal bar e sentamos, pedi uma garrafa de vinho. Bebemos o vinho e conversamos sobre diversos assuntos, principalmente sobe nossas vidas, nossos casamentos e separações, filhos, nos assustamos quando percebemos o adiantado da hora e o quanto havíamos bebido.
Ao final já estávamos rindo de qualquer coisa ou comentário, evidenciando nossa embriagues. Não percebi quando minha irmã soltou um dos botões da blusa e expos a porção superior dos seios, evidenciando o canal existente entre eles, era um decote generoso e sugestivo, formado por um belo par de tetas, grandes e ainda firmes. Aquele colo era capaz de hipnotizar qualquer homem e eu não escapada a essa máxima. Em mais de uma ocasião ela me surpreendeu apreciando aquele local com o olhar semicerrado pela luxuria.
Me surpreendi também ao descobrir como ela se modificou com uns tragos a mais, mudou sua forma de se comportar, estava mais atrevida, usava palavras vulgares, enfim era outra mulher. Em dado momento me disse o quanto estava se divertindo e que ainda não queria voltar para casa, pois iriamos dormir e perderíamos o quão especial estava sendo essa noite. Perguntei o que ela pretendia e ela me disse que queria beber uma garrafa de vinho em um dos mirantes da cidade. Que havia anos que não visitava nenhum e queria ver a cidade de um ângulo diferente ao que estava acostumada. Eu gostei da ideia, também havia muitos anos que não visitava nenhum dos mirantes, comprei o vinho e fomos ao Mirante das Mangabeiras, de onde podíamos ver toda nossa cidade. Conduzi meu carro pelas ruas e curvas, até que chegamos ao nosso destino. Passamos por vários carros onde os casais namoravam, percebemos que faziam de tudo, menos olhar para a cidade. Acabamos sorrindo um para o outro ao constatar o que eles estavam fazendo, a mensagem era clara e evidente. Continuei subindo até que localizei um ponto em que tínhamos uma visão privilegiada e por coincidência não havia ninguém próximo a nós, principalmente porque estava ventando e o clima mais frio. Os outros preferiram ficar mais abaixo e protegidos por muros e árvores. Nós ficamos de frente para a cidade com uma perfeita visão de nossa metrópole. Estacionei e descemos, abri o vinho e nos servi.
Lucia me disse que estava com vontade de urinar, como estava escuro ela disse que estava receoso de se afastar e eu disse que ela podia se aliviar na traseira do carro, que não poderia lhe ver de onde eu estava. Ela se dirigiu à parte traseira, mas parou antes, abriu a calça e a desceu junto com a calcinha, me dando uma visão privilegiada de seu traseiro, agachou-se e escutou o potente jato de urina sendo descarregado, o cheiro chegou a minha narina e como um garanhão procurei aspirar aquele odor, enquanto meu olhar estava cravado naquele belo traseiro. Ela estava de costas para mim e fiquei olhando inebriado aquele maravilhoso e arredondado traseiro. Ela terminou de urinar, se levantou e de pé, começou a subir suas vestes, primeiro a calcinha que ela ajeitou no quadril e puxou de modo que se adaptasse perfeitamente ao seu corpo, depois subiu a calça, e teve que rebolar, meneando o corpo para que a ajustada calça se colocasse no lugar. Todo homem sabe o movimento e como as mulheres fazem ao vestir uma calça ajustada e nenhum em seu juízo perfeito deixa de se excitar com isso. Ela terminou de se arrumar e se virou, surpreendendo-me com aquele olhar cheio de todas as intenções. Seu olhar baixou de meu rosto e ela viu o volume que se formara em minhas próprias calças. O fato de vê-la urinar também me deu vontade e assim que ela terminou, trocamos de lugar, eu abri minhas calças e comecei também a urinar. Não foi fácil tirar o cacete duro de dentro das calças e muito menos segura-lo para urinar. Ele havia despertado por outra coisa e a necessidade era imperiosa.
Terminada a necessidade fisiológica, retornei e retomamos nossos planos iniciais abrindo a garrafa e começamos a beber enquanto apreciávamos a vista da cidade. Minha irmã começou a me dizer que estava fazendo exatamente o que havia proibido as filhas de fazer, ou seja, ir com rapazes ao mirante. Perguntei o porquê e ela me disse que em lugares como aquele os homens não se comportam como cavalheiros e começou a rir.
Eu também sorri e respondi que ela era egoísta, porque somente ela poderia desfrutar daquele lugar em companhia masculina. Ela me olhou e respondeu que nem se lembrava da última vez.
Continuamos bebendo e ela me disse que estava sentindo um pouco de frio, pois a ventania era intensa. Me coloquei atrás dela e a abracei, enlaçando-a com meus braços, enquanto me apoiava no capô do carro. Ela então reclinou o pescoço para trás e me disse que havia gostado muito que eu tivesse vindo visita-los. Meu cacete estava apoiado em sua bunda e começou a despertar, em instantes eu estava duro como uma rocha devido ao contato com o traseiro de minha irmã. Era impossível que ela não notasse. Tentei pensar em outra coisa, desviar a atenção, quando então senti que minha irmã rebolava lentamente, discretamente o traseiro em meu pau, ela movia seu traseiro como se aprovasse aquela encoxada.
Muito lentamente eu também comecei a roçar nela. Não dizíamos nada. O único som era o do vento nas copas das arvores. Cada vez mais nossos movimentos foram aumentando e quando nenhum de nós podia mais dizer que nossos movimentos não eram intencionais, apoiei meus lábios em seu pescoço e depositei um leve beijo chupado, então escutei um leve gemido escapando de seus lábios.
Éramos duas pessoas adultas, ambos separados, sem parceiros e com desejos. Além disso, o fato de sermos parentes, colocava um prazer a mais na situação, aumentando a excitação daquele momento. Eu segurei-a firmemente pela cintura e deliberadamente a fiz sentir toda a magnitude de meu cacete roçando suas nádegas.
Ela por sua vez, empinou ainda mais o traseiro para trás, praticamente sentando sobre meu cacete e começou a gemer e a se mover como se estivesse sendo penetrada naquele momento. Essa foi a gota que transbordou o vaso e sem pensar duas vezes a segurei pelas tetas, ela empurrava o traseiro para trás fazendo com que nosso roçar fosse mais apertado e gostoso ainda. Seu pescoço era forçado para trás em direção à minha boca e eu lambia, beijava e chupava aquela região, também lábia suas orelhas e acariciava com a boca todo seu ombro, ela gemia sem dizer nada e minhas mãos entraram por sob sua blusa e acariciaram seus seios por debaixo da blusa. Desloquei o sutiã para cima, libertando aquele par de tetas enormes e firmes, com seus mamilos eriçados, grandes e intumescidos.
Enquanto os acariciava escutei um lamento dela me questionando o que estávamos fazendo, que não era legal,
Que éramos irmãos. Mas meus ouvidos não prestavam atenção às suas suplicas e reclames. Minhas mãos desceram até o vértice de suas pernas. Ela tentou deter minhas mãos, mas minha habilidade fez com que em segundos, antes que ela me impedisse, eu consegui abrir sua calça, baixar seu zíper e enfiar a mão dentro, consegui sentir os pelos de sua xoxota, que rebeldes saiam por cima da borda superior da minúscula calcinha que ela usava naquele momento.
Nesse momento, ela, num acesso de consciência, deixou de se mover e fortemente tentava sacar minhas mãos que se aproximavam perigosamente de sua xoxota. Começamos uma pequena luta, eu tentando empurrar minhas mãos para baixo, para dentro de sua calcinha e ela tentando impedir. Virei-a e tentei beijá-la, mas não consegui, ao contrário ela aumentou a luta contra meus avanços, ela não se deixava acariciar terminantemente. Dei-me ciência de que ela não estava à vontade naquela situação e que eu estava forçando a barra, quase podia considerar como uma violação. Assim soltei-a. ela com as mãos atrás da cabeça, se afastou de mim um pouco, eu excitado e irado, acendi um cigarro para reagir àquela situação.
Durante aproximadamente dez minutos, não trocamos nenhuma palavra. Ela então se virou e voltou para perto de mim e me disse:
- Me desculpe!
- Não tem o que desculpar-se! Parece que a coisa fugiu ao controle!
- Parece que sim! Está chateado?
-Não.
- Verdade?
- Sim, não estou chateado.
- Então me dê um abraço!
Nos abraçamos e ficamos ali grudados sem dizer nada um ao outro. Eu sentia seus seios roçando meus peitos e meu cacete ainda não havia baixado de todo e reagiu ficando novamente duro, pois estava colado ao seu púbis.
Novamente começamos a nos mover e a nos roçar o corpo contra o do outro., primeiro suavemente e depois descaradamente. Minhas mãos se apoderaram de seu maravilhoso traseiro, que acariciei, por cima da ajustada calça que ela usava. Com as mãos pude sentir como sua minúscula calcinha se perdia entre o sulco de suas nádegas, enquanto isso eu continuava a beijar e a acariciar seu pescoço.
Eu tentava beijá-la e ela corria, impedindo-me de chegar até sua boca com a minha e me dizia que não. Depois tentei baixar novamente sua calça e novamente começamos a digladiar naquela tarefa ela impedindo e eu tentando abrir e baixar suas calças. Essa luta durou até o momento em que ela novamente se afastou de mim. Nesse momento comecei a ficar irado com a atitude dela e disse que era melhor voltarmos para casa. Ela então se aproximou de mim e tratou de me abraçar, mas eu fazendo-me de difícil, afastei seus braços e os deixei ao longo de seu corpo, impedindo-a de me tocar.
-Ficou com raiva?
- Sim, um pouco.
-Você precisa entender, somos irmãos.
- Mas você também deve me entender. É uma mulher formosa, que se roça contra mim, meu deixa excitado. O que você quer que eu faça?
- Você também me deixou excitada. Mas não podemos fazer nada, somos irmãos. Eu gosto de sentir você, sua masculinidade em meu corpo, seu cacete entre minhas pernas, apertando meu púbis. Mas não posso deixar você me beijar e muito menos abaixar minha calça, se isso acontecer não sei como vou reagir e nem como te impedir de seguir em frente.
- Por isso é melhor irmos embora.
- Não quero ir!
- O que você quer então?
- Quero que me abrace e me faça sentir-me bem.
- E como eu fico?
- Faça isso por favor, mas não tente me beijar e nem abaixar minha calça.
Ela então me abraçou e começou a beijar meu pescoço. Eu estava excitado, a com um pouco de raiva, mas procurei me tranquilizar, sem tocá-la. Mas os beijos que ela me dava na base do pescoço e nas orelhas, me deixavam louco e aos poucos, minhas mãos retomaram o caminho de seu corpo, acariciando suas nádegas, suas pernas e chocando nossos sexos.
Desta vez foi algo diferente. Ela começou a abri minha camisa e a passar as mãos e unhas por meu peito, depois beijou meus peitorais, baixando lentamente. Em minha imaginação eu comecei a pensar no que poderia acontecer, mas não me deixei levar pela ilusão, queria apenas desfrutar aquele momento. Pouco depois, minha irmã estava praticamente ajoelhada aos meus pés, roçando seu rosto sobre minha calça, na altura de meu cacete duro, sentindo toda minha masculinidade excitada e dura, depois começou a dar pequenas mordidas em meu cacete.
Ela começou a soltar meu cinto e baixar meu zíper. Com minha calça aberta, ela começou a baixar minhas vestes até deixá-los na altura dos joelhos. Novamente repetiu a operação de roçar seu rosto sobre meu ventre e dar pequenas mordidas em meu cacete, dessa vez por cima da cueca. Meu cacete pulsava como se tivesse vida própria.
El me deu uma última olhada nos olhos e lentamente começou a baixar minha cueca. Meu cacete saiu como um míssil ao ser libertado, ficando a escassos centímetros de sua boca. Admirando-a por alguns instantes, muito suavemente a tomou entre as mãos levando-a até a boca, começou a me dar prazer. Ver como meu cacete entrava e saia da boca de minha irmã, aumentava ainda mais o grau de minha excitação. Ela chupava lentamente, suavemente como desfrutando de um manjar raro, de repente, ela me engoliu totalmente. Pedi que ela me fizesse uma espanhola, colocando-a entre os seios.
Ela sem soltar meu cacete da boca, começou a desabrochar a blusa e depois libertando seus seios do sutiã, acomodou meu cacete no vale entre os dois seios. Olhando-me diretamente nos olhos, perguntou se eu estava gostando. Eu entre gemidos apenas lhe respondi que era maravilhosa a sensação.
Novamente ela começou a me chupar, dando-me um prazer indescritível. Pedi que me deixasse chupar suas tetas. Ela se levantou e tomando um seio entre as mãos me ofereceu, deixando-o ao alcance de minha boca.
Rapidamente me apoderei daquele mamilo e comecei a sugar, senti como estava intumescido e excitado. Enquanto eu chupava seus seios, minhas mãos apertavam e acariciavam seu duro traseiro. Ela gemia de prazer e me pedia que a chupasse mais forte e com maior intensidade.
Lhe pedi que me deixasse acariciar diretamente sua bunda. Ela me dizia que não, mas minha insistência culminou por dobrar sua vontade e não lhe restou outra alternativa exceto abrir a calça e dando-me acesso a seu delicioso traseiro. A calça era tão apertada que minha mão mal entrava no espaço entre a calça e a calcinha. Senti suas nádegas geladas e comecei a roçar minhas mãos procurando aquecê-las. Tentei baixar mais um pouco para facilitar minha tarefa, mas ela me impediu. Argumentei que assim não poderia acariciá-la corretamente como eu queria e ela mesma se encarregou de baixá-las mais um pouco, expondo aquela maravilha de traseiro naquela escuridão com apenas a luz indireta da noite.
Minhas mãos se deleitaram com aquelas nádegas poderosa, firme, arrebitada, grande. Apertei e acariciei sentindo sua pele arrepiar. Perguntei então se poderia beijá-las. Ela gostou da idéia e me se soltou de meu corpo, apoiando as mãos no capô do carro e arrebitando ainda mais aquele traseiro. Agachei-me atrás dela e vi o portento que iria desfrutar. Comecei a dar mordidas, a lamber, deslizando minha língua pelo rego. Ela gemia de prazer e ousei um pouco mais, descendo minhas caricias até que minha boca tocou o papo de sua vagina, minha língua abriu os lábios de sua xoxota e eu senti que ela estava praticamente entregue, sentia ela se umedecer cada vez mais, afinal de contas eu estava fazendo um bom trabalho com minha língua.
Ela começou a pedir que eu parasse, mas não tomou nenhuma atitude para me deter. Quando minha língua tocou seu clitóris, o som de seus gemidos aumentou consideravelmente. Acabei de descer sua calça e dessa vez ela não tentou me deter. Agora com sua vagina completamente exposta à ação de minha boca e língua os gemidos eram tamanhos que poderiam ser ouvidos a distancia. Ela estava completamente excitada e disposta, liberta de seus tabus e entregando-se totalmente ao prazer que eu proporcionava.
Minha excitação era tamanha que de um só movimento, abri minha calça, tirei meu cacete para fora e o enterrei em sua xoxota.
Ela deu um grito, misto de dor, surpresa e prazer ao sentir-se perfurada. Ela dizia que não era para eu fazer isso, que tirasse de dentro dela. Eu estava travado em seu quadril e não lhe dava ouvidos, principalmente porque apesar dessas suplicas ela aumentou o ritmo do rebolado e dos movimentos dos quadris, permitindo que a penetração fosse cada vez mais profunda e cada vez mais prazerosa para mim e ela. Segundos depois as suplicas e queixas se transformaram em instruções de como eu deveria continuar metendo.
- Assim, mais fundo, mais forte. Quero toda, enfia tudo, assim, de novo, quero tudo dentro, mais, mais rápido.
Continuei com meus movimentos, roçando em seu traseiro, entrando e saindo, devagar e depois forte, lento, depois rápido. Subi minhas mãos por seu flanco, larguei sua cintura e a segurei pelos seios.
Ela começou a gemer cada vez mais, indicando que estava gozando e eu aproveitei a oportunidade para acelerar meus movimentos e buscar meu próprio orgasmo junto com ela. Ela me informou que estava gozando e nesse instante disparei minha carga de sêmen dentro dela, naquela vagina que há anos não via nem sentia um cacete. Foi tanto que ao se misturarem, os meus fluidos e os dela, eles escorreram por nossas pernas.
Ficamos ainda grudados por vários minutos, eu dentro dela, sentindo as pulsações de seus músculos internos, enquanto meu cacete amolecia lentamente dentro dela, ela gozou ainda uma segunda vez, pois continuou meneando os quadris, roçando sua vagina em meu cacete. Ela estava praticamente a noventa graus, quase com o peito apoiado no capô do carro, eu apoiado sobre suas costas, ambos com as calças baixadas até os joelhos.
Quase não conversamos, arrumamos nossas roupas e entramos no carro, comecei a descer em direção à sua casa. Durante o trajeto pensava no que havíamos feito, mas já era tarde para arrependimentos e não havia como voltar atrás. Eu pensava no tempo que faltava para chegar a casa e ficar sozinho no quarto pensando nos acontecimentos.
Ela entrou primeiro e se trancou no quarto e eu no meu. Ainda que estivesse cansado, a consciência não me deixava dormir. A lembrança do corpo de minha irmã e como a havia feito minha me excitou novamente e comecei a me tocar, masturbando-me lentamente, recordando cada momento vivido.
Pela manhã, quando desci, estavam minha irmã e minha sobrinha tomando o desjejum, ambos tivemos que fingir que nada havia acontecido. Minha sobrinha perguntou à mãe se esta havia caído porque havia visto sua calça com terra na altura dos joelhos.
Ambos começamos a rir e minha irmã disse que havia caído após se desequilibrar, mas que apenas sujou a calça e não se machucou. Disse ainda que havia tomado uma grande pancada, mas que isso fazia falta de vez em quando. Olhamos-nos cúmplices, sorrimos um para o outro, concordando com a explicação. Eu preferi não tecer comentário algum. Minha sobrinha não entendeu nada, mas eu sim.