REALIZANDO UM SONHO DE MENINA. (2 PARTE)
Parte final da taxista com a Paulinha.
Domingo nove horas da manhã, ouço a campainha tocando, coloco uma camiseta e vou ver quem já esta me incomodando.
Observo pelo olho mágico e vejo a Paulinha com umas sacolas de supermercado na mão.
Abro a porta e vejo que ela estava trajando um shortinho e com biquíni de praia por baixo.
_ Bom dia menina, madrugou hoje?
_ Caramba estou te ligando desde cedo e nada de vc atender essa porra do celular, pensei que tivesse com alguém aí.
_ Legal se eu tivesse com alguém aqui eu nem iria te atender essa hora, entra aí.
_ Trouxe umas paradas pra gente tomar café.
_ Enquanto vc faz o café vou tomar um banho pra acordar direito, ok?
Joguei a camiseta em cima da cama e fui pelada para o banheiro, como não podia faltar ouvi a Paulinha rindo e dizendo.
_ Eu acho que vou tomar banho também.
Respondi que não, que aquele momento era só meu.
Demorei uns vinte minuto, e ao sair a mesa já estava pronta, com café na garrafa térmica, pães, manteiga, queijo, bolo e um suco de laranja.
_ Nossa! Parece que estou num hotel fazenda dentro da minha própria casa.
_ Depois da nossa sexta á noite, vc merece isso e muito mais.
Começamos a tomar café e batendo um papo, de repente ela me contou que...
_ Fê, sabe aquela amiga da minha tia que te falei que quis saber sobre vc?
_ Sim e daí?
_ Pois é, ela convidou pra irmos a piscina e então eu perguntei se podia te levar, fiz mal?
_ Porra, depois que vc faz uma coisa dessa ainda vem me perguntar se fez mal, caralho.
_ Calma, ela disse que eu podia convidar quem eu quisesse.
_ E agora o que eu respondo pra vc?
_ Diz que sim que vai comigo, vai diz que sim.
_ Poxa Paulinha eu tinha outra coisa pra fazer hoje, sei não.
_ Pensa bem essa é a minha última semana aqui, vamos lá, por favor.
Eu tinha certeza que estava entrando numa furada, mas olhando pra aquela menina com um olhar tão delicado esperando uma resposta positiva minha, não tinha como negar, mesmo tendo certeza que aquela porra não iria prestar.
_ Olha eu só vou porque vc esta me pedindo com essa carinha de putinha deliciosa.
_ Obrigada, depois eu vou te fazer um agrado bem gostosinho, ok?
Paulinha ligou pra tia dela e disse que iria comigo e que nos encontravam lá.
Eu falei pra Paulinha que era sócia do clube ha um tempão, mas que dificilmente eu frequentava a piscina.
Como tenho direito a levar dois visitantes ela entrou numa boa, só que teve que passar pelo departamento médico pra poder usar a piscina, coisa de praxe.
Ao chegarmos cumprimentei algumas pessoas conhecidas e nos dirigimos para o local onde estavam sua tia e outras amigas dela.
Logo de cara reconheci uma putinha que frequentava o meu prédio com uma amigas de lá.
_ Bom dia pessoal, essa daqui vc conhece né Fê.
_ Bom dia dona Clara, sua sobrinha não é fácil.
_ Oi Fernanda, essa aqui é uma grande amiga minha Tereza.
_ Bom dia dona Tereza como vai, faz tempo que não a vejo lá pelo prédio.
A mulher me deu uma olhada de cima a baixo e apenas sorriu, eu sabia que isso não iria prestar.
Sentei-me na espreguiçadeira e dei uma paquerada pelos lados, peguei a sobrinha da Tereza me olhando e comentando algo baixinho pra sua amiga.
Olhei pra Paulinha e disse pra ela.
_ Olha o que eu te disse, se eu escutar alguma gracinha isso aqui vai esquentar.
_ Calma meu amor vc esta muito nervosa, isso é porque dormiu sozinha de ontem pra hoje?
Eu dei um sorriso e pensei comigo mesmo, coitadinha não sabe de nada, com quem eu me deitei ontem, saiu bem cedinho não era nem seis horas da manhã.
_ Estou super calma meu anjo.
Ficamos ali batendo papo e pegando um sol de leve, a tal menina que não tirava os olhos da gente, se levantou e passou bem na minha cara sorrindo e ainda por cima me deu uma piscada.
Eu não acreditei no que meus olhos acabaram de ver, e o pior que não foi só eu que percebi.
_ Fê vamos dar um mergulho, meu corpo esta quente.
_ Vamos sim Paulinha.
Eu já sabia o que ela queria me falar.
_ É dessa a garota que a minha tia me falou que estava afim de vc, não é?
_ Não sei meu anjo, eu sempre a vejo lá pelo prédio com umas garotas que moram por lá, mas nunca nem conversei com ela.
A putinha até que tinha um corpinho bonitinho, um par de seios durinhos, coxas grossinhas e um volume entre as pernas bem definido além de uma bundinha apetitosa.
Só pra contrariar e provocar, a menina se sentou na beirada da piscina junto com uma outra garota e começou a jogar água com os pés na terceira menina que estava pertinho da gente.
Senti pela cara da Paulinha que ela iria aprontar, não deu outra, ela me abraçou por trás e me deu um beijo no pescoço me deixando arrepiada e com os biquinhos dos peitos endurecidos.
_ Porra você esta maluca Paula.
_ Não fiz nada demais, dei apenas um beijinho carinhoso em vc.
_ Mas sua tia esta logo ali, o que ela vai pensar?
_ Calma ela estava conversando com a dona Tereza e nem viu.
A guria ficou muito puta da cara e na mesma hora se levantou, e voltou pra cadeira junto da tia.
Ficamos mais um pouco, nos levantamos e eu fui pegar minha carteira no que perguntei se elas queriam água também, pra minha surpresa a menina se levantou e me disse.
_ Eu vou aproveitar que vc vai lá e vou com vc.
A Paulinha engoliu a seco a ideia daquela garota, eu senti que se ela pudesse tinha voado no pescoço dela.
Me dirigi até o balcão do bar e a garota foi logo dizendo.
_ Olha eu não quero te deixar bolada comigo, meu nome é Claudia há muito tempo que estou ligada na tua, tenho a maior tara em vc.
_ Opa! O que é isso menina, é uma pegadinha?
_ Não é nada disso, uma amiga me disse que vc gosta de garotas e eu também curto meninas, então o que vc me diz.
_ Vc deve estar enganada menina, eu nem sei quem é a sua amiga.
_ Ela mora no Grajaú e vc já saiu com a irmã dela, ela te viu quando eu fui lá no seu prédio e me contou tudo.
Caralho aquilo me deixou mal pra caralho, e agora o que eu faço com essa garota.
_ Menina qual é a sua idade?
_ Pode ficar tranquila que sou maior de idade e posso frequentar motel.
_ Porra vc é muito abusada sabia?
_ Olha vou te deixar o meu telefone e espero a sua ligação, entendeu?
Pedi as garrafas de água, ela escreveu o numero do telefone num guardanapo e me deu,
_ Esconde isso que eu não quero confusão com aquela garota que não desgruda de vc.
Caralho a garotinha parecia estar decidida mesmo a sair comigo.
Voltamos pra barraca e a Paulinha me fuzilava com os olhos.
Passou uma hora e decidi voltar pra casa, me despedi do pessoal e Paulinha avisou que iria voltar comigo, porque tínhamos combinado de almoçarmos juntas.
Após sairmos de perto do povo eu perguntei pra Paulinha.
_ Não me lembro de ter combinado nenhum almoço com vc.
_ Mas é claro que vamos almoçar, olha o seu almoço aqui prontinho e quentinha pra vc.
_ Garota vc é muito putinha mesmo
Partimos pra casa, mas antes eu passei no restaurante para comprar uma comida bem leve, porque a tarde prometia.
Passei pelo meu prédio e estacionei o carro na rua ao lado.
_ Ué porque vc parou tão longe de casa?
_ Meu anjo eu tenho certeza que quando aquela jararaca chegar com sua tia aqui, a primeira coisa que ela vai faze é conferir se o carro esta na garagem pra saber se estamos em casa.
_ Caramba vc pensa em tudo.
_ Vamos aproveitar que hj não tem porteiro e subir direto.
A primeira coisa que fiz foi ligar o ar condicionado do quarto.
Tiramos a roupa e fomos direto pro chuveiro, já pelo caminho eu fui atacando aquela louquinha, beijando-a e fazendo carinhos pelo seu corpo inteiro.
_ Nossa! Foi aquela putinha que te deixou assim?
_ Que putinha que nada eu já até tinha esquecido aquela maluca, eu estava doida pra te pegar de jeito minha menina taradinha.
Abri o chuveiro e coloquei a Paulinha pra se molhar, deixei o liquido do sabonete escorrer pelos seus cabelos, ombros, seios e barriga, comecei a massagear fazendo espuma, enquanto a beijava.
Paulinha se contorcia toda e chupava minha língua, ela saiu de baixo do chuveiro e foi a minha vez de me molhar, fez o mesmo comigo e começamos a nos esfregar.
Seus seios encostados aos meus, os biquinhos se roçando e as mãos trabalhando pelo corpo, senti seu dedo penetrar na minha xotinha me fazendo suspirar.
Eu fui deslizando pelo seu corpo com minha língua, lambendo seus seios, sua barriga até me ajoelhar entre suas coxas, separei seus lábios vaginais e encontrei a pontinha do seu clitóris, cai de boca lambendo mordiscando com os lábios, eu só sentia suas mãos apertarem a minha cabeça contra sua xaninha.
Passei uns minutinhos ali chupando e passando a língua pelos grandes lábios, afastei-os e passei a massagear internamente causando suspiros e aumentando sua respiração.
Já se podia ouvir nitidamente os gemidos que ela soltava sem nenhum pudor.
Paulinha estremecia-se toda na minha boca, e suplicava para que eu não parasse.
Senti seus líquidos escorrerem pelos meus lábios e seu corpo ficando mole.
Eu estava com a cara toda lambuzada com seu gozo.
Voltei a fazer o sentido contrário até chegar a seus lábios e invadi sua boca com a minha língua.
Ela sorria e me dizia.
_ Você é a minha mulherzinha deliciosa, que ganhei de presente aqui no Rio de Janeiro.
Terminamos de tomar banho e fomos saborear o nosso almoço pra refazermos a nossa energia, porque ainda tínhamos muito que fazer naquela tarde.
Nos divertimos muito na mesa, contando os acontecimentos daquela manhã, até que Paulinha quebrando o gelo me perguntou.
_ Agora me conta o que aquela vadiazinha queria com vc no bar da piscina, não pense que me esqueci.
_ Não houve nada demais, ela só me perguntou se eu estava com vc.
_ E o que vc disse?
_ Eu a chamei de maluca e que não estava entendo aonde ela queria chegar, foi só isso.
_ Mas eu vi que ela tentou te passar alguma coisa, o que ela te passou?
_ Na verdade eu até recusei, ela queria me dar o dinheiro pra pagar a água.
_ Olha, eu jurava que ela havia te dado o telefone dela.
_ Isso foi coisa da sua cabeça meu amorzinho.
Terminamos o almoço, escovamos os dentes e fomos direto pro quarto namorar.
Agora era chegado a vez dela me fazer gozar gostoso, e como faz direitinho.
Ela pegou um lençol fino e fez uma corda com ele, amarrou meus braços no encosto da cabeceira, depois pegou outro lençol, afastou minhas pernas e fez o mesmo com elas me amarrando e me deixando totalmente com minha xaninha exposta na cama.
Ela ria loucamente me dizendo.
_ Vou te castigar porque vc esta mentindo pra mim.
Assustei-me, senti que estava bem amarrada e a mercê daquela maluca na minha própria casa e na minha cama.
Quando eu pensei que ela já estava satisfeita, agora ela procurava por algo nas gavetas.
Eu só fazia acompanha-la com o olhar, até que ela encontrou uma fronha de travesseiro.
Veio até a minha boca e tampou-a para que eu não gritasse.
Caralho aquilo já estava me deixando preocupado, eu tentei falar alguma coisa e levei uma tapa na cara.
Ela saiu do quarto e voltou depois com um pote de chantily na mão, destampou-o e começou a lambuzar meu queixo e meus peitos,
Eu comecei a sentir calafrio na espinha não sabia se era pelo gelado ou mesmo de medo do que ela seria capaz de fazer.
Começou a me lamber, mordia os bicos dos meus seios, beliscava com os dedos chegando a me machucar,
Eu só pensava, vou dar uma surra nessa FDP pra ela não esquecer nunca mais.
Esse sofrimento durou uns cinco minutos, depois pegou o pote de novo e derramou sobre a minha barriga.
Veio lambendo e vez por outra voltava a maltratar os meus seios, ela dava gargalhada e dizia.
_ Mulher minha não mente pra mim, aprende isso.
O olhar dela era assustador parecia estar possuída por algo estranho.
Aquilo estava me fazendo sentir um misto de medo e de prazer, algo que ainda não havia sentido na vida.
Quando ela lambuzou a minha bucetinha, com certeza ela sentiu que eu estava encharcada com meus fluidos vaginais.
_ Safadinha vc esta gostando, né sua putinha.
Chupou minha buceta com vontade, mordeu meu grelo, meus grandes lábios e começou a enfiar os dedos dentro da minha xaninha.
Eu já me derretia toda com aquela situação, minha respiração estava ofegante meus músculos se contraiam e mordicava os seus dedos.
Ela passou naquela posição mais de meia hora, depois que eu gozei um monte ela me disse.
_ Agora se prepara para a grande finalização.
Eu não conseguia raciocinar nada com nada, ela saiu do quarto de novo, agora demorando mais do que da vez anterior.
A porta foi aberta brutalmente me deixando perplexa, quando olhei direito não quis acreditar no que estava vendo.
Paulinha vestia uma cinta peniana com um pinto que devia medir uns vinte centímetros.
Eu comecei a me mexer pra evitar aquele estupro, mas ela só me avisava pra relaxar porque se não iria meter direto sem piedade.
Meus olhos lacrimejavam de pavor e ódio.
_ Calma minha putinha não vou te machucar não, imagina que é um dedo grande.
Eu balançava a cabeça negativamente e ela ria do meu desespero.
Lambuzou a cabeça do pinto com chantilly e começou a pincelar na entrada da minha buceta.
Soltou a fronha que estava na minha boca e começou a passar a sua língua nos meus lábios, senti a penetração suave e carinhosamente invadindo a minhas entranhas.
Ela foi acelerando e me beijando não me deixando reclamar de nada.
De repente ela soltou as minhas mãos e me deixou livre para agredi-la, mas cada coragem eu já estava enfeitiçada com aquela agressão a meu ser.
Num impulso senti vontade de agarra-la e acariciar suas costas, ela já era minha dona e sabia o que fazia comigo.
Tive uma explosão de múltiplos orgasmos me levando atingir ao ápice do prazer.
Até aquele momento eu ainda não tinha passado por aquele tipo de experiência.
Ela me soltou por completo e me deixou sentada.
Olhei bem pra ela e dei-lhe uma bofetada no meio da cara dela.
_ Isso é pra vc aprender a respeitar, quem já te deu prazer sem agredir o seu corpo sua vadia.
Levantei-me e fui tomar um banho para liberar meu corpo daquele chantilly.
Quando voltei ela ainda estava na minha cama chorando e me pedindo perdão.
_ Vc esta chorando porque?
_ Porque vc me bateu.
_ Você acha que te bati, isso foi pouco, o que vc merecia era uma surra pra nunca mais da uma bofetada na cara de outra mulher sem necessidade.
Ela me agarrou pela cintura e me pediu mil perdões, me falou que isso nunca tinha acontecido com ela.
Ficou me implorando por amor e que queria gozar comigo nem que fosse pela última vez.
Menina vc se manifestou em uma outra pessoa, eu nunca tinha visto algo assim, muito menos vindo de uma menina tão delicada.
_ Eu não sei o que deu em mim, só me lembrava daquela vagabunda dando em cima de vc no clube.
_ Vai ao banheiro pra se lavar depois conversamos.
Ela passou mais de meia hora dentro do banheiro e voltou peladinha com carinha que queria me amar.
Olhei pra ela e fiz sinal para que se deitasse ao meu lado, ela veio e a cobri com beijos molhados e muito carinhos pelo seu corpo.
Foi um final de tarde sem igual, onde nos amamos por completo.
Nessa última semana que ela ficou aqui no RJ, tivemos todas as tardes e inícios de noite entregues nas luxurias do nosso amor.
Espero que tenham gostado em breve vem outros relatos da taxista.
Para vc que queira deixar seu comentário, sugestão ou apenas matar a curiosidade, aqui esta o meu e-mail.
nandinhataxista@gmail.com
Abraços e muitos beijos.
Fernanda Oliveira