de repente, um peão

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 1145 palavras
Data: 22/06/2017 17:05:03
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Tava na maior secura, fazia tempo que estava sem sexo, quando passei em frente à construção que estava sendo erguida próximo da casa de meus pais. A peãozada tava na hora de folga e, na minha frente, seguia uma garota bonita, toda preparada e que fez a macharada inteira se arrepiar. Era um tal de fiu-fiu, uma zorra. Deixei ela seguir e fui atrasando o passo, pra não haver competição.

Eu estava de bermuda e uma camiseta regata, chinelão e nem dava qualquer pinta do que de fato me interessava. Foi quando vi um dos caras desviar o olhar e vir na minha direção, abrindo um sorriso bem sacana... Fez um sinal com o dedo, me chamando para um espaço que havia na calçada, uma espécie de passagem para o terreno em obras.

Primeiro, pensei que ele estaria de sacanagem comigo, depois de ver a menina que passou na minha frente; em seguida, como a rua estava quase deserta e eu tava mesmo na secura, decidi arriscar. O máximo que podia acontecer de negativo, pensei, era ser objeto de gozação daqueles machos todos...

Fui até lá e o carinha puxou para o lado uma tábua, me convidando a entrar. "Vou pra toca dos leões", pensei na hora. Se tiver que ser, será.

Quando atravessei o cercado ele recolocou a tábua no lugar, fechando o acesso atrás de mim. Colocou a mão calejada sobre o meu ombro, fazendo-me sentir o seu peso, como a manifestar o seu domínio sobre mim. E falou:

- Cara, eu venho te sacando há algum tempo. E, como eu tô num atraso daqueles, vai ser sopa no mel.

Procurei desconversar, mas ele me segurou o braço com força, encarou-me e, sem tirar o sorriso irônico, prosseguiu:

- Lá do alto eu te vi batendo uma com um negócio no rabo, no quintal da tua casa...

Fiquei assustado. Então, eu estava sendo espionado e não tinha ideia disso... O peão continuou:

- A primeira vez que vi, pensei que estava enganado. Depois, trouxe um binóculo e confirmei tudo: tu é viado, mesmo...

Senti um calafrio me percorrer a espinha. Não pensara que estivesse sendo observado nas minhas "brincadeiras" em casa, quando ficava só, quase todas as tardes... Se aquele pedação de macho estivera me olhando, talvez até tivesse batido umas punhetas imaginando como seria me fuder... E agora eu estava ali, à sua frente, e ele poderia comprovar se valia a pena ou não me comer...

Meu coração estava numa disparada, eu não conseguia pensar em nada, estava sendo conduzido para onde eu não podia sequer imaginar. E se ele contou pra todos os colegas e eles agora vão me currar ali? Ou vão me encher de porrada, se não gostarem de quem gosta de macho, como eu?

- E tem mais... – disse ele, me fazendo seguir para o final do terreno, onde havia uma espécie de quartinho. Me fez entrar e, entrando também, fechou a porta atrás de si. Era um quarto todo fechado, sem janelas. Ligou uma luz fraca, que demorou um pouco a permitir que eu tivesse a visão de onde estava. Prestei atenção ao que me dizia:

-... também teve uma vez, num fim de tarde, que eu vi um garoto te comer!

Meu rosto deve ter ficado vermelho de vez, ainda bem que a pouca iluminação o impedia de perceber. Tentava lembrar do episódio, mas não conseguia. O peão continuou:

- Antes dele te comer tu chupou ele, igual uma puta! E eu vou querer, também!

Tentei argumentar, mas, ao me virar, o macho estava já tirando a roupa e exibia um belo cacete, branco, de cabeça rosada enorme, grosso e já a meia-bomba. Nem precisou falar nada, pois fui logo me abaixando e levando as mãos na direção da rola. E, entre uma pegada e outra, a pica não demorou e já estava na minha boca. Dei um trato, matando a vontade que eu tinha de ter um caralho só meu, outra vez.

Estava já pronto para receber o gozo daquele homem quando ele interrompeu o boquete dizendo que ia gozar era na minha bunda, mesmo. E não perdeu tempo, foi logo me virando como se eu fosse feito de pluma, arriando minha bermuda e já tirando a cueca também, deixando à mostra a minha bunda que há meses não era usada assim.

Se o meu já cuzinho piscava enquanto eu pagava o boquete nele, agora o tesão duplicou, pois sua língua me lambuzou todo o anel, quase indo parar dentro de mim. Colocou o seu cacete na entrada do anel de couro e de imediato aquela enorme cabeça pressionava o botão do cuzinho, querendo invadi-lo.

O garanhão então me conquistou pela paciência, pois não me violentou. Colocando a cabeça da pica na entrada do cuzinho foi pressionando devagar, a mão direita guiando o membro e a mão esquerda na minha bunda, abrindo-a para facilitar o acesso. Usei minha mão direita para abrir a outra banda, além de relaxar os músculos, para que não houvesse trauma. A dor veio – lancinante, mas suportável.

Aguentei o tranco, relaxando o quanto podia e logo o caralho estava se aninhando todo dentro de mim. Ambos suávamos, mas já não doía mais; eu sentia um arrepio na espinha cada vez que ele empurrava o cacete e um tremor quando ele vinha tirando, ocasião em que eu contraía os músculos para evitar que saísse de todo.

Ele me fudia com gosto, alternando momentos em que fustigava com força, me arrombando o cuzinho, e outros em que metia e tirava bem devagar, ocasião em que isso me provocava arrepios de puro tesão.

Fazia de tal modo que eu mesmo gozei sem sequer me tocar, apenas estimulado pelas estocadas que ele dava no meu rabo, as mãos fortes agarradas vigorosamente na minha cintura, ora me levando para junto de si, ora me afastando. A pele de seu queixo, a barba por fazer, me arranhava o pescoço e a nuca, e era mais um estimulante para mim, para que eu proporcionasse ainda mais prazer àquele macho que me fudia bem gostoso.

Não demorou muito e também ele gozava, urrando de prazer e despejando seu gozo no mais profundo de mim, me fazendo delirar de satisfação.

Para não dar bandeira, só demos essa nesse dia. Afinal, ele não queria me dividir com seus colegas de trabalho, queria minha bundinha e meu cuzinho só para ele.

Deixei o terreno por onde havia entrado. Como já estava escurecendo, acredito que não fui visto por mais ninguém. Meu cuzinho ardia, mas eu estava contente, feliz da vida...

Depois desse dia "agendamos" e, todos os finais de tarde, de segunda a sábado, eu "comparecia" à obra e ele me comia bem gostoso. A construção levou três meses ainda para acabar e foram os meses mais bem aproveitados, por ele e por mim...

Lamentei apenas ter demorado tanto tempo para “descobrir” e ser "descoberto" pelo meu peão...

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