Corri bastante, esquivei-me de árvores e objetos grandes largados pelo caminho, queria a todo custo escapar daquela situação, mas não era mesmo o meu dia...
Tropecei num resto de cadeira e me esborrachei no chão, tendo apenas conseguido evitar bater o rosto contra o solo.
Segundos depois era alcançado por quem me perseguia e, além das dores da queda, o peso do corpo de Artur arrancou de mim um gemido ao desabar sobre mim. Chamando-me de safado e de outras coisas que não recordo imobilizou-me e foi logo me tirando o calção junto com a cueca, deixando à mostra minha bunda branca e arredondada, alvo da cobiça de dez entre dez comedores das redondezas.
Uma das mãos me mantinha preso ao solo enquanto a outra abria as bandas da bundinha. Eu sentia o cacete já molhado procurando agasalho em meu buraquinho marrom. Suas pernas entre as minhas mantinham o caminho livre e, mesmo resistindo, não consegui evitar que a cabeça da rola encontrasse a porta do meu cuzinho e, pressionando a pélvis, procurasse me invadir.
A dor foi terrível e, sabendo que não adiantava lutar contra ele, relaxei os músculos e a glande adentrou em mim e uma parte do membro também. Agora era rezar para que ele fosse rápido e gozasse logo, terminando com a sevícia que me infligia naquela tarde de setembro.
Artur empurrava com vontade aquela tora em meu cuzinho, me dando a impressão de que estava me arrombando totalmente e que nunca mais ele voltaria ao normal.
Na verdade ele judiava de mim, por causa de um comentário que fiz a seu respeito algumas semanas atrás. Ele me fudia com raiva, mas nem sequer suspeitava que, passada a dor da penetração — quase a seco — agora eu estava adorando ser comido daquele jeito.
Quando enfim ele gozou dentro de mim sacou o pau melado e usou algumas folhas do caderno que eu levava para limpar-se. Guardou a pica na bermuda e, depois de me ameaçar caso eu contasse a alguém o que acontecera, foi-se embora, me deixando estirado no chão.
Se fosse um pouco mais observador teria percebido que não somente ele gozara, mas eu também...
Demorei a me colocar de pé e saí caçando minhas roupas, que Artur espalhara antes de ir embora. Apesar de ainda dolorido pela violência com que fora enrabado, ao seguir de volta para casa ficava imaginando como faria para repetir a ‘brincadeira’...
Que poderia ser com o mesmo ou com algum outro pauzudo que estivesse disponível...